Evelyn Bastos representa “Jesus” como mulher (Foto: Reprodução/TV Globo)
Escola apresentou “mães de santo”, gays e mulheres crucificadas.
A Estação Primeira de Mangueira desfilou na madrugada desta segunda-feira (24) abordando a “Teologia da Libertação”, uma interpretação distorcida da Bíblia voltada para a promoção dos ensinos socialistas de Karl Marx.
Na comissão de frente a escola de samba trouxe um “Jesus” descolado, com amigos de favela e que leva uma dura da polícia, um claro ataque as forças de segurança.
A abordagem socialista apresentada pela escola foi elogiada pelos comentaristas da Rede Globo, que constantemente diziam que “Jesus está no coração de todos nós”.
"Jesus" apanha da polícia
Estranhamente, apesar dos constantes ataques que promove contra os evangélicos, a emissora carioca elogiou bastante a presença do “pastor” Henrique Vieira, um militante socialista que teria sido o “consultor teológico” da escola e que desfilou.
Maquiagem de Evelyn Bastos conta com cicatrizes realistas nas costas
Foto: Eliane Santos / G1
Na letra do samba-enredo, a Mangueira fala de Jesus Cristo com “rosto negro, sangue índio, corpo de mulher” e que luta contra a “opressão”.
Em uma das alas, a das baianas, as chamadas “mães de santo” apareceram crucificadas, em uma clara crítica aos cristãos que não concordam com as religiões afro-brasileiras.
Ala com minorias “crucificadas” (Foto: Reprodução/TV Globo)
Outra ala que trouxe críticas sociais, com uma abordagem militante, apresentou minorias, incluindo gays e mulheres, sendo crucificados com a frase: “somente ame”.
Mas nem tudo foi fantasia, haviam também líderes religiosos que apoiaram a abordagem desrespeitosa da escola de samba, todos participaram do desfile.
Líderes religiosos que apoiaram o desfile (Foto: Reprodução/TV Globo)
Phonte: Gospel Prime
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