Unico SENHOR E SALVADOR

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

10 formas através das quais a elite ataca a masculinidade




Por Paul Joseph Watson

Os homens enfrentam actualmente um ataque frontal aos seus direitos, à sua saúde e à sua cultura duma forma que nunca aconteceu no passado. A guerra à masculinidade nunca foi tão brutal - mas não é uma guerra que esteja a ser levada a cabo pelas mulheres.

O ataque vem directamente do topo à medida que o establishment desesperadamente tenta emascular e enfraquecer os homens de modo a forçar as mulheres a depender mais do Estado, permitindo assim que mais poder seja centralizado e que o governo aumente mais a sua influência. Eis aqui 10 formas através das quais o Estado declarou guerra à masculinidade e aos homens:

1) Contagem de Esperma.

A contagem de esperma entre os homens diminui drasticamente durante os últimos 50 ano, especialmente durante os últimos 25 anos. Em alguns países Europeus a contagem de esperma caiu quase 1/3 desde 1989. 

Parte da queda pode ser explicada como consequência da exposição aos pesticidas, desreguladores endócrinos tais como o Bisphenol A, bem como a muitos horrores artificiais que invadem cada vez mais as nossas água e a nossa comida. 

Muitas pessoas já fizeram a ligação entre a queda da contagem de esperma com os apelos públicos feitos por muitos elitistas para uma drástica redução da população mundial em 95%. Pesquisas já demonstraramque a sub-população, e não sobre-população, será a maior crise demográfica do século 21 como resultado do facto dos seres humanos não estarem a atingir a taxa de substituição de 2.1.

2) Guerra Química a “Feminizar” os Rapazes


Segundo alguns cientistas, a exposição ao ftalatos, que se encontram em muitos plásticos, está a "feminizar" os rapazes ao bloquear a normal testosterona e a causar anormalidades genitais. Segundo um relatório da BBC News, “Rapazes que foram expostos a um elevado nível destes enquanto se encontravam no útero eram menos susceptíveis de brincar com carros, com comboios e com armas, ou de participar em jogos mais 'viris' tais como lutas de recreio". Segundo Elizabeth Salter-Green, directora do grupo activista CHEM Trust, os ftalatos eram o genuíno "alterador de sexo" visto que ele leva à uma redução de "comportamento masculino".

3) Degradação de Exemplos Masculinos Positivos

Enquanto que há 50 anos atrás, a publicidade, Holllywood e a televisão estavam repletas de exemplos masculinos positivos que poderiam servir de exemplo aos homens, hoje em dia a indústria do entretenimento frequentemente caracteriza os homens, na melhor das hipóteses, como seres sem noção, idiotas e trapalhões (Homer Simpson, Everybody Loves Raymond, Married With Children), ou, na pior das hipóteses, como predadores sexuais agressivos.

Uma vez que a publicidade está principalmente voltada para as mulheres, os homens dos spotspublicitários são normalmente retratados como emasculados e idiotas estupefactos. Os homens que crescem a consumir este tipo de conteúdo, desenvolvem-se a pensar que isto é aceitável e normal, e a aspirar possuir estes traços de personalidade. 

Ao fazerem isso, eles são roubados da sua natural masculinidade, e têm dificuldade em atrair mulheres fisicamente bonitas, que obviamente têm uma repulsa natural por tal comportamento. A indústria do entretenimento está largamente sob o controle dos homens, confirmando mais uma vez o facto desta guerra à masculinidade ser uma guerra top-down, e que pouco ou nada dela se centra na guerra entre os homens e as mulheres.

4) Doença Metrossexual


A segunda vaga do feminismo foi uma criação do establishmente o seu núcleo pouco ou nada está relacionado com as genuínas preocupações das mulheres. O feminismo radical propositadamente confunde os papéis sexuais e faz com que os homens se sintam apreensivos em exercer a sua masculinidade, temendo serem vistos como "arrogantes" ou "agressivos" para as mulheres. 

Isto contribuiu para o aparecimento duma geração de homens "metrossexuais" promíscuos, pouco dispostos a ter um relacionamento sério com as mulheres, incapazes de satisfazer as necessidades básicas femininas de saúde, companhia, e desestabilizando assim a sociedade ao dificultarem a tarefa feminina de encontrar parceiros para toda a vida com quem ela queira ter filhos.

5) Marxismo Cultural

A segunda vaga do feminismo, controlada pelo establishment [masculino], avança também com a doutrina do marxismo cultural; esta doutrina alega que a opressão emerge das sociedades e das culturas patriarcais, e não do governo. Os governos apreciam o marxismo cultural porque lhes absolve de toda a culpa, no entanto, a verdadeira fonte de opressão sempre foi o Estado. 

Ao culpar os homens ou a cultura ocidental (que foi principalmente moldada pelos homens), o Estado esconde a sua própria responsabilidade.

6) O Mito de que "Os Homens Recebem Mais"

O establishment promulga o mito de que os homens recebem mais que as mulheres, e que isso é causado pela discriminação (o que alimenta as doutrinas feministas em torno da forma como o sistema patriarcal oprime as mulheres nos postos de trabalho). 

Na verdade, a "diferença salarial" de 19% entre os dois sexos nos Estados Unidos podem ser explicadas por um certo número de razõesque de maneira nenhuma está relacionada com a discriminação, incluindo o facto dos homens trabalharem mais horas semanais e eles normalmente procurarem os trabalhos menos desejáveis (que pagam mais).

Consequentemente, os homens são 93% das mortes em local de trabalho apesar de serem apenas 54% da força laboral. 94% dos suicídios anuais em locais de trabalho têm como vítimas os homens. O establishment esconde estes números incrivelmente altos em torno das mortes em locais de trabalho porque eles contradizem por completo o mito de que o mercado de trabalho discrimina ss mulheres.

7) A Armadilha do “Privilégio”


Os estatistas, os colectivistas e os seus porta-vozes nos média e no establishment, alegam que o homem ocidental (em particular o homem branco) não pode expressar uma opinião válida em qualquer assunto relacionado a uma "minoria" (tal como o feminismo e a imigração) porque ele tem um "privilégio". 

Este ponto de argumentação em torno do "privilégio" é uma armadilha que os esquerdistas e as feministas usam como forma de tentar limitar a liberdade de expressão. Essencialmente, o que eles estão a defender é ridícula noção de que o ponto de vista dum homem não tem valor devido à cor da sua pele, o seu sexo, ou o seu país de origem. 

Esta posição é claramente racista mas a mesma é usada pelos esquerdistas como forma de silenciar os seus adversários ideológicos e as vozes masculinas.

8) O Sistema Legal Discrimina contra os Homens

Tanto nos divórcios como nos procedimentos de custódia das crianças, é amplamente reconhecido que os tribunais favorecem as mulheres e discriminam os homens. Os homens são frequentemente atacados com pensões alimentícias onerosas, mesmo que a mulher seja capaz de trabalhar e obter um bom salário (ed: mesmo que o filho não seja dele, ele pode ir para a prisão]. 

Nos EUA, os homens só recebem a custódia dos seus filhos em cerca de 10 per cento dos casos de divórcio. A ironia em torno deste sistema é que ele foi instituído por outros homens, ressalvando mais uma vez como a guerra aos homens está a ser feita não pelas mulheres, mas sim pelo establishment controlado por homens.

9) A Masculinidade é Uma Palavra Suja


A feminista dissidente Camille Paglia escreveu um artigo para o Wall Street Journal onde ela avisou, "O que estamos a observar actualmente é a forma como uma civilização comete suicídio”. Paglia referia-se à forma como o ataque às virtudes masculinas, levado a cabo pelo establishment, ameaça causar uma desestabilização na sociedade devido ao facto de cada vez menos homens serem capazes de desempenhar os papéis tradicionalmente "masculinos" no mercado de trabalho. 

Paglia dá como exemplos de ataques à masculinidade escolas que fazem cortes nos intervalos, os esforços feitos para se negar as distinções biológicas entre o homem e a mulher, e a caracterização esquerdista das opiniões controversas de "discurso de ódio". "A masculinidade está a tornar-se em algo que só é imitada através de filmes. 

Não resta mais nada. Hoje em dia, não há espaço para algo que seja realmente masculino," avisa Paglia, acrescentando que os homens mais jovens não têm "exemplos de masculinidade."

10) Violência Doméstica Contra os Homens


Embora as mulheres tenham â sua disposição inúmeras redes de segurança prontas para lhes dar assistência se por acaso elas forem vítimas de violência doméstica, os homens practicamente não têm nenhuma - apesar do facto da violência doméstica contra os homens ser um problema enorme e em crescimento. 

No Reino Unido, por exemplo, 44% da violência doméstica é contra os homens, e mais homens casados sofrem violência doméstica por parte das suas esposas do que as mulheres casadas. Ao mesmo tempo que a violência contra as mulheres é ressalvada constantemente pelos média, a violência contra os homens é um tópico inexistente.

Conclusão:

Uma sociedade totalitária só consegue sobreviver se a população masculina foi castrada, emasculada e desprivilegiados. Com esta barreira natural contra a tirania removida, a elite pode centralizar o poder e avançar com a sua tirania colectivista sem sofrer qualquer tipo de oposição. 

É por isso que os homens e a masculinidade estão a ser alvo de ataques a todos os níveis - e é também por isso que os homens e as mulheres se devem unir para lutar contra este inimigo comum.

Fonte: http://bit.ly/1qNFhsJ
* * * * * * *

Embora as mulheres não sejam o motor nem as financiadoras primárias da guerra à masculinidade, elas pactuam com ela (para a sua própria destruição) ao repetirem constantemente os slogans sem nexo que a elite feminista lhes alimenta (sem se aperceberem que a elite feminista nada mais é que um agente ao serviço dos homens do Estado).


Marxismo Cultural

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