Julio Severo
O PLC 122, que visa criminalizar atitudes e opiniões contra a homossexualidade, estará voltando em 2015.
Embora tenha sido, por uma manobra da Frente Parlamentar Evangélica, ‘sepultado’no final de 2013, outra manobra o ‘ressuscitou’ agora.
A população cristã, representada especialmente por católicos e evangélicos, tem rechaçado a ideia de se colocar o comportamento homossexual acima das opiniões cristãs e acima do bem-estar das crianças.
Com o reconhecimento legal do termo ‘homofobia,’ pais cristãos ou decentes que tentarem proteger seus filhos de aulas de indução homossexual poderão ser penalizados por ‘homofobia.’
Tradicionalmente, a família brasileira enfrenta sua maior ameaça nos partidos de esquerda que adotam a agenda homossexual militante como um importante componente para avançar o socialismo na sociedade. Assim, em nível federal há vários projetos e leis nessa direção.
No Estado de São Paulo, sob controle do PSDB, concentram-se as mais avançadas leis pró-homossexualismo do Brasil.
E se o Brasil tivesse conseguido eleger, por exemplo, um Silas Malafaia como presidente, o que mudaria? A guerra entraria em outro nível. Se Malafaia conseguisse vencer as batalhas nacionais contra as forças de esquerda que querem impor a ditadura gay por meio do PLC 122 e outros projetos, inclusive as leis homossexualista do Estado de São Paulo, forças internacionais entrariam no quadro para mudar o Brasil para um rumo pró-homossexualismo.
Países como Uganda, que tem um presidente evangélico, têm sido selvagemente difamados e atacados por não permitirem nenhum PLC 122 em suas sociedades. A pressão tem sido implacável.
A Rússia, por ter aprovado uma lei que proíbe propaganda homossexual para crianças, tem sido alvo constante de difamação pela poderosa mídia americana, que detém a hegemonia e fluxo internacional de informações.
Par piorar, o Departamento de Estado dos EUA tem como prioridade a imposição da agenda gay no mundo inteiro. Para tal finalidade, tem treinado e financiado grupos homossexuais internacionais.
No começo do governo de Obama, em 2009, os EUA aprovaram uma lei semelhante ao PLC 122. É a Lei de Prevenção aos Crimes de Ódio Matthew Shepard, em homenagem a um jovem americano que supostamente teria sido morto exclusivamente por ser homossexual. Um alegado crime de ‘homofobia,’ que foi usado para criar uma lei que hoje criminaliza a oposição ao homossexualismo nos EUA.
Contudo, em 2013 o jornalista homossexual Stephen Jimenez publicou seu livro “The Book of Matt” explicando que Shepard era traficante ocasional de drogas e que seus assassinos não eram desconhecidos, como vinha dizendo a mídia americana. Os assassinos dele eram seus amantes e o mataram porque queriam seu estoque de drogas.
Mesmo assim, a mídia americana continua ocultando e censurando a verdade, a fim de manter a lei da ditadura gay. A mesma mídia que mente descaradamente sobre países que proíbem a ditadura gay mente sobre supostos homossexuais ‘inocentes’ mortos por ‘homofobia’ e usados como propaganda para sustentar leis para perseguir cristãos e famílias e tornar crianças muito mais vulneráveis à doutrinação homossexual.
Apesar de todas as mentiras envolvidas no caso Matthew Shepard, desmascaradas por um jornalista homossexual, o Departamento de Estado dos EUA tem usado esse caso como modelo na ONU para os países criminalizarem a ‘homofobia.’
E quem não aceitar esse modelo? Uganda e Rússia são apenas dois exemplos do que pode acontecer com um país que ousar andar fora da linha imposta pelo Departamento de Estado dos EUA, amplamente apoiado pela mídia mais poderosa do mundo.
Como será então a luta brasileira contra o PLC 122 em 2015? A mesma bancada evangélica que vendeu as famílias brasileiras ao negociar a aprovação da Lei da Palmada pode igualmente vender de novo. Aliás, toda atitude da bancada evangélica contra o PLC 122 todos esses anos foi motivada apenas pela pressão do público.
Se o povo brasileiro resistir e vencer o PLC 122 e as forças esquerdistas nacionais promotoras da criminalização da ‘homofobia,’ a ONU e especialmente o Departamento de Estado dos EUA mostrarão sua força contra um Brasil que ousar andar fora da linha da ditadura gay.
Fonte: www.juliosevero.com
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