Hillary Clinton |
Julio Severo
Hillary Clinton, prevista para concorrer para presidente dos EUA em 2016, está sendo criticada depois de dizer que os EUA deveriam “demonstrar empatia” e “respeito” por seus inimigos.
O discurso dela, focado na promoção de líderes feministas, foi dado na Universidade Georgetown em Washington D.C., em 3 de dezembro de 2014.
A estratégia feminista dela é que os EUA usem “todas as ferramentas e parceiros possíveis” para avançar a ‘paz.’ Ela explicou que essa estratégia significa “mostrar respeito, até pelos próprios inimigos; tentar compreender e, até onde seja psicologicamente possível, demonstrar empatia pela perspectiva e ponto-de-vista deles.”
Como é que temos de entender o discurso dela? Quem são esses inimigos dos Estados Unidos?
Ficamos com pelo menos três possibilidades:
1. Muçulmanos. Os muçulmanos, principalmente da Arábia Saudita, estão por trás do ataque terrorista aos EUA em 11 de setembro de 2001. Mas se Hillary quer que os EUA demonstrem empatia pelos seguidores de Maomé, ela chegou muito tarde. George W. Bush foi pioneiro em chamar, logo após o ataque terrorista a Nova Iorque, o islamismo de “religião da paz.” Então, desde Bush, ficamos com uma impressão de que o islamismo não é inimigo dos EUA. Se esse for o caso, Hillary não está se referindo aos muçulmanos, que têm sido tratados com extrema empatia pelo governo dos EUA. O caso de amor dos EUA com a Arábia Saudita é lendário. Nessa perspectiva, os muçulmanos não são os inimigos dos EUA.
2. Cristãos conservadores. Isso mesmo. De acordo com a revista Whistleblower, os inimigos dos Estados Unidos não são os muçulmanos envolvidos em guerra santa, mas os conservadores e os cristãos. O governo de Obama tem rotulado o trabalho pró-vida e pró-família como terrorismo. Aliás, sob a ex-ministra Hillary Clinton, o Departamento de Estado dos EUA colocou direitos homossexuais como prioridade máxima, e agora esse departamento não só está patrocinando o ativismo homossexual no mundo inteiro, mas também está se dedicando a se opor aos cristãos pró-família engajados contra a agenda gay. Então obviamente esses cristãos são, para Hillary e Obama, os inimigos dos EUA. Será que agora, num ato máximo de ‘misericórdia,’ Hillary quer que o governo dos EUA “demonstre empatia” e “respeito” por esses cristãos?
3. Progressistas. Assim o pedido dela é em causa própria. Os inimigos reais dos Estados Unidos são indivíduos e instituições que querem desfigurá-los de seu propósito original. Os fundadores dos EUA eram majoritariamente cristãos evangélicos e a intenção deles era estabelecer uma nação especialmente para cristãos. Hillary e seu marido, o ex-presidente americano Bill, se opõem a essa forma original. Obama também. E ao declarar que o islamismo é uma “religião de paz,” até Bush se opôs à intenção dos fundadores dos EUA. Então, basicamente, Hillary Clinton quis dizer: “Quero que os EUA ‘demonstrem empatia’ e ‘respeito’ por mim, meu marido, Obama, Bush e outros presidentes americanos por todo ato pró-islamismo que nos colocou no mesmo nível dos inimigos dos EUA.”
Certamente, o governo de Obama, o governo de Clinton e, lamentavelmente, até o governo de Bush “demonstrariam empatia” e “respeito” por si mesmos. Incluí Bush porque recentemente ele chamou Bill Clinton de seu ‘irmão.’ Ora, se eu chamasse Clinton ou Obama de ‘irmão,’ eu deveria ser considerado inimigo dos EUA.
Além disso, quando Bush chamou o islamismo de “religião de paz,” ele mentiu para os EUA e para o mundo. Hillary e Obama concordaram e até promoveram essa mentira. Isso tem sido propaganda enganosa para os EUA e para o mundo, principalmente porque o islamismo é, de longe, a maior fontede perseguição e martírio para os cristãos do mundo inteiro.
Hillary e Obama são protestantes progressistas (socialistas). Assim, eles são pró-aborto e pró-sodomia. Em contraste, Bush é um evangélico conservador geralmente pró-vida e antissodomia. Mas todos eles são proclamadores do islamismo como “religião de paz.” Nesse aspecto, todos eles têm sido mentirosos, para o prejuízo de muitos milhares de cristãos, cujo sangue tem sido derramado por carniceiros islâmicos todos os anos.
Será que os EUA deveriam ser amigos do islamismo? Será que os EUA deveriam ser os principais proclamadores dessa religião por meio de enganações e uma parceria sórdida com a Turquia e a Arábia Saudita? A proclamação do islamismo como uma “religião de paz” não é covardia e cumplicidade em seus muitos crimes, genocídios e matanças de inocentes?
Então é de estranhar que, de acordo com o Dr. Raymond Ibrahim, autor do livro “Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians” (Crucificados de Novo: Desmascarando a Nova Guerra do Islamismo contra os Cristãos), é fato confirmado que os EUA se tornaram os principais facilitadores da perseguição aos cristãos?
Minha pergunta ao povo americano é: Será que vocês deveriam “demonstrar empatia” e “respeito” por Hillary, Obama, Bush e outros compatriotas americanos enquanto eles “demonstram empatia” e “respeito” pelo islamismo e ajudaram os EUA a se tornarem tais facilitadores?
Com informações do Daily Mail e Weekly Standard.
Versão em inglês deste artigo: Hillary Clinton: America should “empathize” and “show respect” to her enemies
Fonte: www.juliosevero.com
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