Julio Severo
Um pastor calvinista, a quem chamarei educadamente de “apologeta antipentecostal” (pelo fato de que ele é conhecido por seu blog que ataca os pentecostais e neopentecostais, embora eu não conheça nenhum blog calvinista cessacionista que não tenha esse péssimo hábito), esbravejou evasivamente no sábado que o Pr. Silas Malafaia é “despótico” por responder ao ataque de um pastor calvinista chamado PJ que, como o “apologeta antipentecostal,” é preletor da VINACC (conhecida hoje como Visão Nacional da Consciência Calvinista).
Não, ele não citou o nome “Silas Malafaia,” mas seus próprios leitores perceberam que sua “indireta,” feita logo após a resposta televisiva de Malafaia a PJ, foi dirigida ao pastor assembleiano. Assim, imitando o próprio estilo dele, dou também uma “indireta” sem citar o nome dele.
Mas “pastor despótico” não foi seu único adjetivo lançado contra Malafaia. Ele também o chamou de “ditador da fé” e “terrorista espiritual.”
O “apologeta antipentecostal” é convidado frequente na TV Boas Novas, que pertence à Assembleia de Deus. Erro estúpido dessa TV, pois não me lembro de Malafaia ou outro pastor assembleiano proeminente ser convidado frequente numa TV calvinista.
Não me lembro também de nenhum pastor assembleiano chamando o “apologeta antipentecostal” de pastor despótico, ditador da fé e terrorista espiritual por sua insistência em impor sua fé calvinista como a única fé perfeita e esculachando e anatematizando os pentecostais e neopeontecostais.
Anos atrás, denunciando o que ele chamou de “loucura gospel” dos pentecostais e neopentecostais, o “apologeta antipentecostal” apontou que havia “sete mil que não haviam dobrado os joelhos a Baal,” entre os quais ele louvou publicamente Hermes C. Fernandes e Ariovaldo Ramos, chamando-os de “defensores da fé.”
Uau, eu devo ser um grande “herege,” pois faz anos que denunciou esses dois exemplos resplandecentes de “defensores da fé”!
Afinal, quem são esses dois louvados pelo “apologeta antipentecostal”?
Ariovaldo Ramos é o maior ativista da Teologia da Missão Integral (TMI), que é a versão protestante da Teologia da Libertação. Ele é, inclusive, defensor do ditador comunista Hugo Chavez.
Hermes C. Fernandes é um liberal ultra-radical que acredita que os homossexuais não são pecadores, mas normais e aceitos por Deus do jeito que são. Ele defende a Teologia Gay e merecia ser alvo preferencial dos blogs calvinistas, especialmente porque o grande sucesso dele foi feito justamente nos meios calvinistas. Mas os calvinistas parecem não estar interessados em chamar Hermes de herege. Eles preferem usar esse adjetivo em Malafaia!
Estudo e denuncio há anos esses autoproclamados “defensores do Evangelho,” e o que mais vi em minhas observações é que ele são colaboradores diretos ou indiretos da TMI.
Numa pesquisa que fiz anos atrás, constatei que todos os blogs calvinistas que atacam o neopentecostalismo são promotores diretos ou indiretos da Teologia da Missão Integral. O resultado da minha pesquisa foi o artigo “A maior ameaça à Igreja Evangélica do Brasil.”
No blog do “apologeta antipentecostal,” há centenas de citações positivas de Hermes. Quando precisou “criticar” Hermes em 2015, o “apologeta antipentecostal” teve o máximo de delicadeza possível, como se estivesse tocando na Sua Majestade Real, dizendo: “Antes de qualquer coisa gostaria de ressaltar que este texto não visa atacar o Bispo Hermes Fernandes, o qual respeito.”
O “apologeta antipentecostal” tratava com muito carinho Robinson Cavalcanti, bispo assassinado em 2012 que tratava igualmente o marxismo com muito carinho. Em seu livro A Igreja, o País e o Mundo, da Editora Ultimato, Cavalcanti disse: “Eu creio que a teologia da libertação deu uma contribuição muito importante ao cristianismo… dando uma abertura positiva à reflexão marxista.”
Por causa do carinho dele por Cavalcanti, o “apologeta antipentecostal” teve um embate público comigo no qual seus aliados (VINACC, Universidade Presbiteriana Mackenzie e Editora Fiel) o defenderam enquanto eu insistia em que se o “apologeta antipentecostal” tem boca para criticar impiedosamente pentecostais, por que boca tão doce para evangélicos marxistas?
Contudo, o “apologeta antipentecostal” teve boca para defender PJ. Aliás, outro calvinista comparou PJ com João Batista só porque PJ tentou angariar fama criticando nominalmente Malafaia. Minha resposta ao calvinista:
Um pastor calvinista, a quem chamarei educadamente de “apologeta antipentecostal” (pelo fato de que ele é conhecido por seu blog que ataca os pentecostais e neopentecostais, embora eu não conheça nenhum blog calvinista cessacionista que não tenha esse péssimo hábito), esbravejou evasivamente no sábado que o Pr. Silas Malafaia é “despótico” por responder ao ataque de um pastor calvinista chamado PJ que, como o “apologeta antipentecostal,” é preletor da VINACC (conhecida hoje como Visão Nacional da Consciência Calvinista).
Não, ele não citou o nome “Silas Malafaia,” mas seus próprios leitores perceberam que sua “indireta,” feita logo após a resposta televisiva de Malafaia a PJ, foi dirigida ao pastor assembleiano. Assim, imitando o próprio estilo dele, dou também uma “indireta” sem citar o nome dele.
Mas “pastor despótico” não foi seu único adjetivo lançado contra Malafaia. Ele também o chamou de “ditador da fé” e “terrorista espiritual.”
O “apologeta antipentecostal” é convidado frequente na TV Boas Novas, que pertence à Assembleia de Deus. Erro estúpido dessa TV, pois não me lembro de Malafaia ou outro pastor assembleiano proeminente ser convidado frequente numa TV calvinista.
Não me lembro também de nenhum pastor assembleiano chamando o “apologeta antipentecostal” de pastor despótico, ditador da fé e terrorista espiritual por sua insistência em impor sua fé calvinista como a única fé perfeita e esculachando e anatematizando os pentecostais e neopeontecostais.
Anos atrás, denunciando o que ele chamou de “loucura gospel” dos pentecostais e neopentecostais, o “apologeta antipentecostal” apontou que havia “sete mil que não haviam dobrado os joelhos a Baal,” entre os quais ele louvou publicamente Hermes C. Fernandes e Ariovaldo Ramos, chamando-os de “defensores da fé.”
Uau, eu devo ser um grande “herege,” pois faz anos que denunciou esses dois exemplos resplandecentes de “defensores da fé”!
Afinal, quem são esses dois louvados pelo “apologeta antipentecostal”?
Ariovaldo Ramos é o maior ativista da Teologia da Missão Integral (TMI), que é a versão protestante da Teologia da Libertação. Ele é, inclusive, defensor do ditador comunista Hugo Chavez.
Hermes C. Fernandes é um liberal ultra-radical que acredita que os homossexuais não são pecadores, mas normais e aceitos por Deus do jeito que são. Ele defende a Teologia Gay e merecia ser alvo preferencial dos blogs calvinistas, especialmente porque o grande sucesso dele foi feito justamente nos meios calvinistas. Mas os calvinistas parecem não estar interessados em chamar Hermes de herege. Eles preferem usar esse adjetivo em Malafaia!
Estudo e denuncio há anos esses autoproclamados “defensores do Evangelho,” e o que mais vi em minhas observações é que ele são colaboradores diretos ou indiretos da TMI.
Numa pesquisa que fiz anos atrás, constatei que todos os blogs calvinistas que atacam o neopentecostalismo são promotores diretos ou indiretos da Teologia da Missão Integral. O resultado da minha pesquisa foi o artigo “A maior ameaça à Igreja Evangélica do Brasil.”
No blog do “apologeta antipentecostal,” há centenas de citações positivas de Hermes. Quando precisou “criticar” Hermes em 2015, o “apologeta antipentecostal” teve o máximo de delicadeza possível, como se estivesse tocando na Sua Majestade Real, dizendo: “Antes de qualquer coisa gostaria de ressaltar que este texto não visa atacar o Bispo Hermes Fernandes, o qual respeito.”
O “apologeta antipentecostal” preferiria ter um infarto a ter de dizer que algum ensino do Hermes tem heresia ou loucura gospel. É sempre ao Hermes com carinho. No caso dos neopentecostais, é exatamente o contrário: Ele preferiria ter um infarto a ter de dizer que eles — com suas experiências de dons de cura, profecia, revelação e batismo no Espírito Santo — não estão envolvidos em heresia e loucura gospel. É sempre aos neopentecostais com explosivos.
O “apologeta antipentecostal” tratava com muito carinho Robinson Cavalcanti, bispo assassinado em 2012 que tratava igualmente o marxismo com muito carinho. Em seu livro A Igreja, o País e o Mundo, da Editora Ultimato, Cavalcanti disse: “Eu creio que a teologia da libertação deu uma contribuição muito importante ao cristianismo… dando uma abertura positiva à reflexão marxista.”
Por causa do carinho dele por Cavalcanti, o “apologeta antipentecostal” teve um embate público comigo no qual seus aliados (VINACC, Universidade Presbiteriana Mackenzie e Editora Fiel) o defenderam enquanto eu insistia em que se o “apologeta antipentecostal” tem boca para criticar impiedosamente pentecostais, por que boca tão doce para evangélicos marxistas?
Você pode acompanhar o embate aqui: “Robinson Cavalcanti, o pecado veio cobrar a sua conta.”
Cavalcanti sempre atacava os evangélicos conservadores dos EUA em seus artigos na revista Ultimato e nunca vi o “apologeta antipentecostal” e outros blogs calvinistas denunciando a revista Ultimato ou Cavalcanti de despotismo, ditadura e terrorismo espiritual contra o conservadorismo evangélico dos EUA. Quem fazia essas denúncias há mais de uma década era Julio Severo.
Cavalcanti sempre atacava os evangélicos conservadores dos EUA em seus artigos na revista Ultimato e nunca vi o “apologeta antipentecostal” e outros blogs calvinistas denunciando a revista Ultimato ou Cavalcanti de despotismo, ditadura e terrorismo espiritual contra o conservadorismo evangélico dos EUA. Quem fazia essas denúncias há mais de uma década era Julio Severo.
Contudo, o “apologeta antipentecostal” teve boca para defender PJ. Aliás, outro calvinista comparou PJ com João Batista só porque PJ tentou angariar fama criticando nominalmente Malafaia. Minha resposta ao calvinista:
Se João Batista conhecesse o estado deplorável da Universidade Presbiteriana Mackenzie, que pertence à Igreja Presbiteriana do Brasil, mas tem professores abortistas, homossexualistas e marxistas, ele esbravejaria contra essa apostasia. Esse não é o caso do PJ. Você pode encontrar fotos dele todo sorridente com Augustus Nicodemus lá na VINACC.
Nicodemus foi chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie e nada fez com sua elevada autoridade para remover os professores abortistas, homossexualistas e marxistas. Se João Batista fosse chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, ele removeria todos esses ativistas. Se João Batista estivesse na VINACC, você não o veria numa foto sorridente com Nicodemus.
A foto claramente o mostraria repreendendo Nicodemus e PJ. E ele não teria medo de perder a cabeça por apontar os pecados daqueles teólogos santarrões que metem a boca nos “pecados” dos quintais dos outros, mas não levantam um só dedo para lidar com os pecados da Universidade Presbiteriana Mackenzie e outros lugares de seus próprios quintais.
Os pecados da Universidade Presbiteriana Mackenzie não são graves. São gravíssimos. Aquilo é apostasia. Agora, só falta um verdadeiro João Batista para denuncia isso. Eu, por falar desses problemas da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tenho sido até atacado por ativistas gays presbiterianos, que dizem publicamente que querem me ver preso. Confira: Ativista gay radical defende a Universidade Presbiteriana Mackenzie: http://bit.ly/2gqkQEV
Ora, em seu Facebook e blog o “apologeta antipentecostal” bloqueia sem dó nem piedade quem ousa fazer um comentário que discorde de suas críticas. E o despótico é o Malafaia?
O despotismo dos críticos calvinistas de Malafaia não se limita ao Facebook. Pastores presbiterianos que ousam pregar e demonstrar o Evangelho do Reino de Deus como Jesus fazia (curando enfermos e expulsando demônios) são ameaçados e até expulsos da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). Um pastor conhecido foi expulso da IPB no ano passado por acreditar que o Espírito Santo dá hoje os mesmos dons que dá no Novo Testamento.
Se isso não é despotismo, o que é? Se não é uma demonstração de ditadura da fé e terrorismo espiritual, então o que é?
O que fizeram com o pastor foi maldade. Mas o que o “apologeta antipentecostal” e seus colegas da VINACC estão fazendo com Malafaia é só dor de cotovelo, dor de barriga e inveja, ou é mais que isso?
Cadê a verdadeira defesa do Evangelho contra essas maldades, hipocrisias, pecados e abusos cometidos em nome de uma pretensa defesa do Evangelho?
Em defesa de PJ, que é agora um de seus palestrantes, a VINACC publicou um artigo assinado por Misael Antognoni, que é identificado como redator da VINACC. Cinco anos atrás, o mesmo Misael, que era co-editor do blog calvinista Púlpito Cristão, se queixou de que a Esquerda evangélica estava fragmentada por não mais conseguir atacar o neopentecostalismo como no passado. Minha resposta a ele foi dada neste artigo: A esquerda apologética e o neopentecostalismo.
Por que a VINACC precisa de um defensor da Esquerda, e suas paranoias antineopentecostais, para defender PJ e atacar Silas Malafaia?
Por que, em vez de se deixarem mover por antipatias, o “apologeta antipentecostal” e a VINACC não usam todas as suas energias apologéticas contra a TMI, a revista Ultimato, Hermes C. Fernandes, Robinson Cavalcanti e o bruxo que está convertendo evangélicos no Brasil em esotéricos?
Phonte: www.juliosevero.com
Na visão do “apologeta antipentecostal,” Hermes C. Fernandes, Ariovaldo Ramos e Robinson Cavalcanti merecem ser tratados com carinho. Mas ele não tem paciência e carinho para evangélicos como Malafaia, que na opinião dele tem a obrigação de permanecer calado quando PJ o critica movido por antipatia e desejo de aparecer.
Ora, em seu Facebook e blog o “apologeta antipentecostal” bloqueia sem dó nem piedade quem ousa fazer um comentário que discorde de suas críticas. E o despótico é o Malafaia?
O despotismo dos críticos calvinistas de Malafaia não se limita ao Facebook. Pastores presbiterianos que ousam pregar e demonstrar o Evangelho do Reino de Deus como Jesus fazia (curando enfermos e expulsando demônios) são ameaçados e até expulsos da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). Um pastor conhecido foi expulso da IPB no ano passado por acreditar que o Espírito Santo dá hoje os mesmos dons que dá no Novo Testamento.
Se isso não é despotismo, o que é? Se não é uma demonstração de ditadura da fé e terrorismo espiritual, então o que é?
O que fizeram com o pastor foi maldade. Mas o que o “apologeta antipentecostal” e seus colegas da VINACC estão fazendo com Malafaia é só dor de cotovelo, dor de barriga e inveja, ou é mais que isso?
Cadê a verdadeira defesa do Evangelho contra essas maldades, hipocrisias, pecados e abusos cometidos em nome de uma pretensa defesa do Evangelho?
Em defesa de PJ, que é agora um de seus palestrantes, a VINACC publicou um artigo assinado por Misael Antognoni, que é identificado como redator da VINACC. Cinco anos atrás, o mesmo Misael, que era co-editor do blog calvinista Púlpito Cristão, se queixou de que a Esquerda evangélica estava fragmentada por não mais conseguir atacar o neopentecostalismo como no passado. Minha resposta a ele foi dada neste artigo: A esquerda apologética e o neopentecostalismo.
Por que a VINACC precisa de um defensor da Esquerda, e suas paranoias antineopentecostais, para defender PJ e atacar Silas Malafaia?
Por que, em vez de se deixarem mover por antipatias, o “apologeta antipentecostal” e a VINACC não usam todas as suas energias apologéticas contra a TMI, a revista Ultimato, Hermes C. Fernandes, Robinson Cavalcanti e o bruxo que está convertendo evangélicos no Brasil em esotéricos?
Phonte: www.juliosevero.com
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