Unico SENHOR E SALVADOR

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sábado, 8 de abril de 2017

Os enganosos livros “didático-religiosos” do Ministério da Educação


Por Sérgio Renato de Mello


Os livros distribuídos pelo Ministério da Educação nas escolas públicas fazem uma verdadeira apologia de religiões afro-brasileiras e afins. Não fosse apenas isso, ensinam até mesmo seus rituais e doutrinas. 

Por outro lado, há menção à passagens sobre criacionismo, fazendo uma certa analogia ao que existe, para o cristianismo, a respeito do jardim do Éden e a tudo que possa ser visto como origem de tudo e de todos. Enquanto isso, o cristianismo não é ensinado. Esse conteúdo hoje faz parte da Lei n. 9.394, de 1996, que trata das Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Não é de intolerância religiosa que estamos falando. É da necessidade de não ser doutrinado religiosamente e da livre manifestação de crença religiosa como um direito constitucionalmente garantido a todos (art. 5º, incisos, IV e VI, da Constituição Federal). 

Muito embora a alegação dos professores e dos projetistas dessa doutrinação seja a de que não há intenção de ensinar, doutrinar ou professar alguma religião específica, sabemos que existe, sim, essa característica nas escolas brasileiras, principalmente públicas. Há uma comparação a ser feita com a ideologia de gênero, tão amplamente difundida nos meios escolares mais originários.

Depois de uma aula dessas, religiosamente, o aluno sai com a cabeça virada. Antes acreditava no pecado\ original, na queda, na origem de tudo e no legado cristão e seus reflexos mais conhecidos (amor ao próximo, bondade e fé), mesmo que isso não tenha sido ensinado em sala de aula (por conta da cultura brasileira e ocidental).

O embaralho doutrinário é tão grande que a criança deve sair da escolinha confundindo Deus com o diabo, o bem com o mal.

Assim como o Ministério da Educação diz estar exercendo a livre manifestação de crença religiosa com seus livros supostamente didáticos, ou tenta deixar claro que o preconceito religioso deixará de existir se aceitarmos calados todos os tipos de credos, ensinando para criancinhas pequenas que Deus e diabo é uma coisa só ou que não existe diferença entre um e outro, posso falar ou escrever que Deus é Deus e diabo é diabo e, desta forma, estou exercendo meu direito constitucional de livre manifestação de crença religiosa. 

Posso dizer o contrário do que afirma o Ministério da Educação. Ou seja, Deus é do bem e diabo é do mal. Ensinar que o diabo é uma crença religiosa aceitável é uma manifestação religiosa que pode ser atacada por crença contrária. Nunca e ninguém pode dizer que eu ou você estamos sendo preconceituosos.

Por isso, apesar de a Lei n. 9.394, de 1996 mencionar expressamente que é ensinando aspectos culturais do Brasil, o que há por detrás disso vai além da mera informação para puro conhecimento acadêmico ou escolar. 

Para nós, cristãos, o que existe aí é pura doutrinação ideológica e religiosa, capaz de convencer criancinhas até mesmo mais do que se a elas fosse dado um pirulito. Os pais cristão têm que se prevenir contra esse tipo de procedimento escolar.

Enquanto isso, então, façamos nossa parte, com a distinção entre Deus e o diabo, que o MEC insiste em querer dizer, ainda que implicitamente ou por via indireta, que são mesmas figuras mitológicas ou culturais, para caber bem na cabecinha dos infantes e até mesmo de adultos incautos. Mas eles não são a mesma coisa.

O livro Orixás, caboclos & guias: deuses ou demônios, escrito pelo Bispo Edir Macedo e publicado pela editora Unipro, na minha edição de 2006, explica muito bem a diferença entre o verdadeiro Deus e esses falsos deuses que o Ministério da Educação louva e cultua por meio de seus livros didáticos. 

Assim como o MEC distribui esses tais livros sobre espiritismo e crenças análogas, espero com sinceridade que o referido órgão do governo também distribua o livro do Bispo Edir Macedo, que tem conteúdo mais rico e esclarecedor do que aqueles primeiros. 

Ou, ao menos, ensina o outro lado, a diferença e a existência entre o bem e o mal, paradoxo esse que é omitido nos livros do MEC. Os alunos e as criancinhas vão muito mais conhecer das religiões e estar prontas para enfrentar qualquer tipo de enganação governamental, como essa nas escolas.

O MEC doutrina, principalmente, sobre religiões satânicas, como umbanda, candomblé, enfim, qualquer tipo de espiritismo. Para os cristãos, esses tipos de manifestações, muito embora sejam manifestações de fé, elas são satânicas, do mal.

Assim, como Jesus e Deus são da religião cristã, o diabo é uma força contrária ao cristianismo, pois, segundo as escrituras sagradas, ele foi um anjo invejoso que caiu do céu e veio parar aqui na terra. Mesmo que nos ensinamentos doutrinários dessas religiões se fale o contrário disso, a verdade é que o Kardecismo, a umbanda (orixás, caboclos, pretos-velhos), o candomblé (Oxum, Iemanjá, Ogum), quimbanda (exus), misticismo, ocultismo, etc. e etc. nada mais são do que um exercício de fé em algo maligno, do mal.

Assim, Deus é Deus e diabo é diabo. Deus é do bem e diabo é do mal. Por outro lado, essa versão de que o diabo foi um anjo que caiu do céu e está, em forma de espírito, entre nós, não se trata de uma falácia, um mito, uma crença popular qualquer. Basta olharmos ao nosso redor e vermos o quanto de estrago ele tem provocado.

Por outro lado, céu é céu e inferno é inferno. Deus leva ao céu, diabo ao inferno. Os caminhos de Jesus levam à salvação e ao céu, os caminhos do diabo ao inferno.

O diabo é o pai da mentira e ele veio para enganar todos quantos acreditem ou não nele. Basta idolatrar, cultuar, deixar o cristianismo de lado e partir para um outro lado de pecado que abre-se uma fenda enorme para o agir do mal. Só com arrependimento em Jesus é que se vai conseguir voltar para o caminho de salvação novamente. Satanás, como se disse, é um anjo caído. 

Foi chamado de “Querubim da guarda”, “Filho da manhã” ou “Estrela da manhã”. Lúcifer quer dizer “cheio de luz” (Orixás, caboclos e guias…). Lúcifer foi lançado por terra e trouxe consigo uma grande parte de anjos (2 Pedro 2.4).

A estratégia governamental é deixar todas essas revelações meio que obscurecidas, distribuindo seus livros didáticos com uma suposta intenção de isonomia ou igualdade entre as religiões. A bem de uma verdade é que essa pretendida união de crenças, num comunismo religioso idealizado como salvador, leva a um mesmo e único lugar, que é bem diverso do cristianismo.

Mais uma tentativa do Estado de tomar nossas crianças e nossos filhos. Além da clara e inquestionável doutrinação político-marxista por meio da ideologia de gênero nas escolas infantis, com distribuição de livros “didáticos” e suas figurinhas de sexo, o3 Estado se utiliza desse tipo de religião misturada com política e cultura para educar e preparar as gerações futuras. 

O Estado, nesse caso por meio do MEC, disfarça esse tipo de satanismo dizendo que tudo não passa de cultura. Essa mistura veio do sincretismo religioso, que acabou fundindo cristianismo com outros tipos de crenças não cristãs.

Então, todo cuidado é pouco! Rejeite! “Os demônios atacam a mente das pessoas de duas maneiras: 1. No intelecto… Apelam para a razão e procuram incutir uma explicação científica, filosófica ou material, porém nunca espiritual” (Orixás, caboclos e guias…).

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