Ele disse também que uma das irmãs ofereceu R$ 10 mil para que o irmão Lucas, preso pela participação na morte do pastor, cometesse o crime.
Os desdobramentos do assassinato do pastor Anderson do Carmo revelaram fatos dramáticos nesta quinta-feira (20), com o depoimento de um terceiro filho do casal, que disse à Polícia Civil que suspeita do envolvimento da mãe, deputada Flordelis e de três irmãs na morte do pai. Segundo o jovem, uma delas ofereceu R$ 10 mil ao irmão Lucas dos Santos para matar o pastor.
Com a identidade sobre sigilo, o rapaz teria dito que a mãe e três irmãs colocaram remédios na comida do pai e que isso teria sido a causa dos problemas de saúde que o pastor vinha enfrentando nos últimos dias. Anderson também teria recebido uma ameaça de morte
ocorrida em fevereiro.
Em depoimento, o filho disse que na madrugada em que o crime ocorreu, não houve barulho, confusão e nem moto em fuga, mas que teria visto o irmão Flávio Rodrigues de Souza, que confessou ter dado seis tiros no padrasto, ao lado do corpo ensanguentado.
Apesar da proposta de R$ 10 mil para matar o pai, Lucas não estava na casa no momento do crime, mas teria comprado a arma usada no assassinato, segundo os depoimentos colhidos pelos investigadores. Lucas havia confessado o crime durante depoimento, mas agora se sabe que ele foi quem providenciou a arma para a execução do pai.
Segundo o jovem, Flavio foi visto por ele ao lado do corpo ensanguentado, recolhendo uma mochila de couro e o telefone celular do pastor. O aparelho foi entregue para a mãe Flordelis, segundo o depoimento, mas a polícia afirma que até o momento a deputada não entregou o aparelho e nem a mochila e o celular de Flavio foi recuperado.
O filho do casal teria afirmado que Flordelis já havia dito que “a hora do pai estava chegando”. Ele descreveu o comportamento desesperado dos parentes no velório como “teatro”.
A Justiça do Rio de Janeiro aceitou nesta quinta o pedido da Polícia Civil e determinou a prisão temporária de Lucas e Flávio. O pedido foi feito ao Judiciário após os investigadores realizarem uma acareação entre Flávio e Lucas.
Com a identidade sobre sigilo, o rapaz teria dito que a mãe e três irmãs colocaram remédios na comida do pai e que isso teria sido a causa dos problemas de saúde que o pastor vinha enfrentando nos últimos dias. Anderson também teria recebido uma ameaça de morte
ocorrida em fevereiro.
Em depoimento, o filho disse que na madrugada em que o crime ocorreu, não houve barulho, confusão e nem moto em fuga, mas que teria visto o irmão Flávio Rodrigues de Souza, que confessou ter dado seis tiros no padrasto, ao lado do corpo ensanguentado.
Apesar da proposta de R$ 10 mil para matar o pai, Lucas não estava na casa no momento do crime, mas teria comprado a arma usada no assassinato, segundo os depoimentos colhidos pelos investigadores. Lucas havia confessado o crime durante depoimento, mas agora se sabe que ele foi quem providenciou a arma para a execução do pai.
Segundo o jovem, Flavio foi visto por ele ao lado do corpo ensanguentado, recolhendo uma mochila de couro e o telefone celular do pastor. O aparelho foi entregue para a mãe Flordelis, segundo o depoimento, mas a polícia afirma que até o momento a deputada não entregou o aparelho e nem a mochila e o celular de Flavio foi recuperado.
O filho do casal teria afirmado que Flordelis já havia dito que “a hora do pai estava chegando”. Ele descreveu o comportamento desesperado dos parentes no velório como “teatro”.
A Justiça do Rio de Janeiro aceitou nesta quinta o pedido da Polícia Civil e determinou a prisão temporária de Lucas e Flávio. O pedido foi feito ao Judiciário após os investigadores realizarem uma acareação entre Flávio e Lucas.
Phonte: Gospel Prime
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