Unico SENHOR E SALVADOR

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terça-feira, 4 de junho de 2019

“Londres Caiu” através de muçulmanos que não podem ser identificados como muçulmanos

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Julio Severo

Se eu lhe dissesse que a maior máquina de propaganda islâmica está na Arábia Saudita, provavelmente você responderia que é normal que uma nação islâmica propague o islamismo.
Mas não é a Arábia Saudita ou sua Meca que, a propósito, adora a propaganda islâmica.
É Hollywood.

Tomemos, por exemplo, “London Has Fallen” (cuja tradução literal é “Londres Caiu,” mas que no Brasil recebeu o título de “Invasão a Londres”), um filme de suspense produzido em Hollywood em 2016 repleto de ação. À primeira vista, como foi o meu caso, você pensaria que o filme apresenta um cenário apocalíptico em que Londres está de tal forma sob controle islâmico que até o presidente dos Estados Unidos não está mais seguro lá.

Nessa interpretação “à primeira vista,” “Londres Caiu” não está longe da realidade. Com um prefeito islâmico e o crescente problema da violência islâmica em suas ruas, quem pode dizer que Londres não caiu? Londres é cada vez mais insegura — por cortesia de seus invasores muçulmanos. Mas você não pode descrever a realidade do jeito que é, porque é um crime politicamente correto, devidamente protegido por uma imprensa prostituta submissa ao islamismo.

Ao assistir “Londres Caiu,” você não consegue encontrar as palavras “islâmico” e “muçulmano” uma única vez. Um terrorista, identificado como o traficante de armas paquistanês Aamir Barkawi, é rastreado pelos serviços de inteligência dos EUA, cujo drone, ao atacá-lo, não consegue matá-lo, mas mata sua família em uma cerimônia de casamento.

Por vingança, Barkawi, que nunca é identificado como muçulmano, mata líderes mundiais estrangeiros quando eles se reúnem em Londres. O presidente dos EUA é caçado por terroristas, que nunca são identificados como muçulmanos, nas ruas de Londres.

Com os muçulmanos dominando Londres e todo o Reino Unido, você pensaria que esse cenário é muito possível. Aliás, é cada vez mais possível.

Durante a visita do presidente dos EUA, Donald Trump, ao Reino Unido em junho de 2019, ele se queixou do comportamento desagradável do prefeito de Londres, que é muçulmano.

Trump tuitou:

“@SadiqKhan, que, de acordo com a opinião geral, tem feito um péssimo trabalho como prefeito de Londres, foi tolamente ‘desagradável’ para o presidente visitante dos Estados Unidos, de longe o mais importante aliado do Reino Unido. Ele é um total fracassado que deveria se concentrar no problema dos crimes em Londres, não em mim…”

Eu tuitei em resposta:

“O Reino Unido está em situação COMPROMETEDORA! Os muçulmanos dominam Londres e muitos outros cargos importantes do governo. Mais cedo ou mais tarde, o Reino Unido será apenas um apêndice da Arábia Saudita.”


Embora sejam apenas minoria, os muçulmanos no Reino Unido não estão muito satisfeitos de controlar só Londres e outros postos do governo do Reino Unido, e usarão os meios democráticos para serem desagradáveis para aqueles que defendem os antigos valores cristãos ocidentais. Mas assim que atingirem a maioria, os meios democráticos serão substituídos pelos meios islâmicos.

Por enquanto, os presidentes dos EUA não são caçados em Londres, embora seja muito duvidoso que esse não seja o sonho da maioria dos muçulmanos no Reino Unido.

No filme “Londres Caiu,” não há menção ao islamismo e aos muçulmanos e, enquanto policiais britânicos e autoridades do governo britânico estão ajudando os muçulmanos a caçar o presidente dos EUA nas ruas de Londres, é digno de nota que a maioria desses policiais e autoridades não é islâmica. Eles são britânicos. Eles são brancos. O filme retrata os brancos britânicos ansiosos para ajudar os muçulmanos (que não são identificados como muçulmanos) a matar o presidente dos EUA por razões islâmicas!

Mesmo que você possa identificar claramente o filme como feito em Hollywood, você pensaria que foi dirigido por um muçulmano. Exatamente. Foi dirigido por Babak Najafi, um muçulmano.

Portanto, não é de admirar que “Londres Caiu,” embora com características que se ajustam apenas ao islamismo e seus adeptos, não se trata de violência islâmica. É sobre a vingança de um traficante de armas paquistanês contra os EUA que matou sua família em uma operação de drone.

O Ocidente, especialmente Hollywood, está dando ao islamismo todas as armas culturais necessárias para destruir a civilização ocidental, especialmente o Cristianismo.

Hollywood simplesmente se recusa a apresentar os muçulmanos como eles são. Ainda que os muçulmanos cacem o presidente dos EUA, Hollywood apresentará os caçadores como traficantes de armas paquistaneses sem conexão com o islamismo. E Hollywood assegurará que o filme, com muitos terroristas brancos, seja dirigido por um muçulmano para assegurar que o filme seja islamicamente “equilibrado.”

Se Hollywood não pode ou não quer retratar os muçulmanos como terroristas, quem será o bode expiatório? Russos, obviamente. Nos filmes de Hollywood, os russos são retratados de todas as maneiras negativas que os muçulmanos não podem ser retratados: terroristas, criminosos, selvagens, etc.

No que depender de Hollywood, que está a serviço de interesses islâmicos, o mundo nunca saberá que “Londres Caiu”, que “Estocolmo Caiu,” que “Berlim Caiu” e que “Paris Caiu.”

Porque “Hollywood Já Caiu.”

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