LAUSANNE, Suíça (Reuters) - Menos da metade do total de ingressos dos Jogos Olímpicos foi vendida até o momento, a cerca de cinco meses da abertura da primeira edição das Olimpíadas na América do Sul, informaram os organizadores do evento nesta quarta-feira.
Os Jogos do Rio colocaram à venda um total de 7,5 milhões de entradas para a Olimpíada, que acontece de 5 a 21 de agosto.
"Cerca de 47 por cento dos ingressos foram vendidos", disse o diretor de Comunicação do comitê Rio 2016, Mario Andrada, a repórteres, após uma apresentação do progresso dos preparativos do Rio ao Comitê Olímpico Internacional (COI).
Segundo Andrada, apesar de ter vendido menos da metade dos tíquetes, o Rio 2016 já atingiu 74 por cento --ou 194 milhões de dólares-- da meta de receita com ingressos, principalmente devido às entradas mais caros para os principais eventos.
A cerimônia de abertura, por exemplo, não tem mais entradas à disposição, afirmou.
A Olimpíada de 2012 em Londres atingiu sua meta de receita com venda de ingressos meses antes do início dos Jogos devido a uma grande demanda. No total, Londres vendeu 8,2 milhões de um total de 8,5 milhões de tíquetes para a Olimpíada.
"Eu não tenho preocupações com isso", disse o presidente do COI, Thomas Bach, a repórteres.
"É uma cultura diferente. Os brasileiros não compram ingressos com essa antecedência como os britânicos ou os alemães. Não tenho dúvidas que, quando chegar o momento, estes números vão aumentar."
Bach também manifestou apoio ao corte de custos dos organizadores dos Jogos nos últimos meses, dizendo que são necessários devido à crise econômica no Brasil.
"Todos nós reconhecemos a situação muito difícil que o país se encontra e as razões para esta crise vão além da influência do comitê organizador", afirmou.
"Eu não tenho preocupações com isso", disse o presidente do COI, Thomas Bach, a repórteres.
"É uma cultura diferente. Os brasileiros não compram ingressos com essa antecedência como os britânicos ou os alemães. Não tenho dúvidas que, quando chegar o momento, estes números vão aumentar."
Bach também manifestou apoio ao corte de custos dos organizadores dos Jogos nos últimos meses, dizendo que são necessários devido à crise econômica no Brasil.
"Todos nós reconhecemos a situação muito difícil que o país se encontra e as razões para esta crise vão além da influência do comitê organizador", afirmou.
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