Obama diante de efígie de Che Guevara, líder comunista responsável pela execução de opositores ao governo marxista e pela
criação do sistema de campos de concentração de Cuba, conhecido como UMAP
Imagem: The Blaze / AP Photo / Dennis Rivera
A organização não-governamental Judicial Watch entrou com ação judicial contra a administração democrata de Barack Obama exigindo a liberação de todos os cidadãos americanos detidos pelo Estado socialista desde 1960 - a medida visa principalmente a publicação de informações sobre militares dos Estados Unidos presos e torturados pelo regime de Fidel Castro.
A notícia sobre a ação judicial movida contra Obama foi divulgada hoje pelo site jornalístico norte-americano World Net Daily.
Para os advogados responsáveis pela ação judicial, "o governo de Barack Obama ajuda a esconder os abusos cometidos contra cidadãos americanos pelo sistema comunista cubano. A medida forçará a administração democrata a tornar públicos os dados de militares americanos presos pelo governo ou pelas forças armadas de Cuba.
Para os advogados responsáveis pela ação judicial, "o governo de Barack Obama ajuda a esconder os abusos cometidos contra cidadãos americanos pelo sistema comunista cubano. A medida forçará a administração democrata a tornar públicos os dados de militares americanos presos pelo governo ou pelas forças armadas de Cuba.
A ONG Judicial Watch pede, na ação judicial, que os nomes dos prisioneiros, assim como as forças em que estavam servindo, suas patentes, especialidades, datas e locais de captura sejam divulgados - a medida afetará as informações sobre todos os americanos presos pelo regime totalitário desde 1960", conforme veiculado na reportagem do World Net Daily.
Tom Fitton, presidente da ONG Judicial Watch afirmou que "o fato de termos sido obrigados a iniciar uma ação judicial contra a administração Obama para a divulgação desses dados, ou ainda para publicação, pelo governo dos Estados Unidos, de uma resposta clara a respeito do tratamento conferido a prisioneiros americanos no regime comunista - incluindo informações sobre torturas contra prisioneiros de guerra - sugere, com toda evidência, que uma tetativa de 'abafar' esses dados está sendo colocada em prática [sob a justificativa de 'normalização' das relações dos EUA com a ditadura de Fidel e Raúl Castro]".
Para Fitton, "Barack Obama [como Bernie Sanders, seu colega de partido] admira a Cuba de Fidel Castro tanto que até mesmo o destino das vítimas do regime, incluindo cidadãos americanos, não possuem qualquer importância nas atuais negociações".
Tom Fitton, presidente da ONG Judicial Watch afirmou que "o fato de termos sido obrigados a iniciar uma ação judicial contra a administração Obama para a divulgação desses dados, ou ainda para publicação, pelo governo dos Estados Unidos, de uma resposta clara a respeito do tratamento conferido a prisioneiros americanos no regime comunista - incluindo informações sobre torturas contra prisioneiros de guerra - sugere, com toda evidência, que uma tetativa de 'abafar' esses dados está sendo colocada em prática [sob a justificativa de 'normalização' das relações dos EUA com a ditadura de Fidel e Raúl Castro]".
Para Fitton, "Barack Obama [como Bernie Sanders, seu colega de partido] admira a Cuba de Fidel Castro tanto que até mesmo o destino das vítimas do regime, incluindo cidadãos americanos, não possuem qualquer importância nas atuais negociações".
Conforme o WND, "desde dezembro de 2014, a administraçao Obama tem feito campanha a favor do reestabelecimento das relações diplomáticas e econômicas com Cuba, assim como tem se esforçado para aprimorar a imagem do regime comunista perante a comunidade internacional".O totalitarismo cubano foi acusado pela organização "Memorial das Vítimas do Comunismo" de ter feito mais de 8.000 prisões motivadas por razões políticas, apenas no ano de 2015 - entre as vítimas, encontram-se diversas integrantes da ONG "Damas de Branco", formada por esposas de prisioneiros do socialismo castrista.
A reportagem do WND informa que "a campanha - criada pelo governo democrata - para devolver um ar respeitável à ditadura incluiu a retirada de Cuba de uma lista criada pelas forças de inteligência dos Estados Unidos que aponta as principais nações financiadores de grupos terroristas ao redor do mundo [como as FARC, que contam com apoio do Estado socialista].
A reportagem do WND informa que "a campanha - criada pelo governo democrata - para devolver um ar respeitável à ditadura incluiu a retirada de Cuba de uma lista criada pelas forças de inteligência dos Estados Unidos que aponta as principais nações financiadores de grupos terroristas ao redor do mundo [como as FARC, que contam com apoio do Estado socialista].
Também foram realizadas visitas pelo Secretário de Estado John Kerry e, na última iniciativa, pelo próprio Barack Obama, como parte de uma comissão que tem por objetivo 'normalizar as relações entre os dois países', compartilhar 'ciência', facilitar correspondências, vôos internacionais e até mesmo a 'cooperação entre as agências de segurança'".
Ainda de acordo com o artigo disponibilizado pelo World Net Daily, "entre os prisioneiros cujos dados o governo americano se recusa a publicar estão integrantes da força aérea capturados pelo Vietnã, que foram submetidos a torturas brutais e experimentos com técnicas de obtenção de informações através de drogas".
Ainda de acordo com o artigo disponibilizado pelo World Net Daily, "entre os prisioneiros cujos dados o governo americano se recusa a publicar estão integrantes da força aérea capturados pelo Vietnã, que foram submetidos a torturas brutais e experimentos com técnicas de obtenção de informações através de drogas".
Os militares teriam sido usados como "cobaias humanas" para experimentação de "novos métodos de tortura" e "experimentos médicos". Um dos cidadãos americanos que foram libertados pelo regime comunista "apresentou sinais claros de tortura, com farpas de bambu inseridas nas canelas, marcas de uso de algemas até quase a amputação de suas mãos e catatonia".
No dia 21 deste mês, o World Net Daily informou que o sistema socialista cubano deteve, em janeiro de 2016, 1474 pessoas por razão de dissidência política. Apesar das denúncias, o ditador Raúl Castro afirmou, em coletiva de imprensa organizada por ocasião da visita de Obama, que "Cuba não tem prisioneiros políticos".
Vídeo - repressão contra a ONG "Damas de Branco" no "Dia Internacional dos Direitos Humanos":
Phonte: D.I
No dia 21 deste mês, o World Net Daily informou que o sistema socialista cubano deteve, em janeiro de 2016, 1474 pessoas por razão de dissidência política. Apesar das denúncias, o ditador Raúl Castro afirmou, em coletiva de imprensa organizada por ocasião da visita de Obama, que "Cuba não tem prisioneiros políticos".
Vídeo - repressão contra a ONG "Damas de Branco" no "Dia Internacional dos Direitos Humanos":
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