Afinal, ela conta com linguagem correta e até elegante, enquanto Lula, como sabíamos e ficou ainda mais claro nas gravações reveladas, tem linguajar chulo de boteco, com cinco palavrões em cada quatro palavras.
Mas mesmo deixando a forma de lado, o conteúdo impressiona. Lemos ali sobre alguém bem diferente do ex-presidente, alguém que respeitava o Judiciário no poder, que tinha apreço pelo Estado Democrático de Direito. Esse não pode ser o mesmo que tentou expulsar um jornalista só por tê-lo chamado de “bebum”, ou que tentou várias vezes controlar a imprensa e se colocar acima das leis.
O que Lula fez na carta, por meio de algum advogado, foi o que sempre soube fazer na vida: vitimizar-se. Ele banca o coitadinho perseguido por um juiz que, este sim, não respeitaria o Estado de Direito. É uma piada de mau gosto. O mesmo Lula que queria que os juízes enfiassem os processos naquele lugar, que chamou todos de covardes, resolve posar de virgem imaculada que foi violentada por truculentos de toga. Diz o cara de pau, em linguagem que claramente não é sua:
Nesta situação extrema, em que me foram subtraídos direitos fundamentais por agentes do estado, externei minha inconformidade em conversas pessoais, que jamais teriam ultrapassado os limites da confidencialidade, se não fossem expostas publicamente por uma decisão judicial que ofende a lei e o direito.
Mas o que Lula ainda não percebeu é que sua canalhice não cola mais. Não há mais uma só pessoa que acredite em Lula. Existem, claro, os que precisam “acreditar”, seja para salvar a boquinha estatal, seja para salvar a própria seita ideológica. Mas acreditar mesmo, de verdade, isso não existe. Lula é uma farsa completa, e todos já sabem.
Ele termina sua missiva cínica com esse pedido espantoso: “Justiça, simplesmente justiça, é o que espero, para mim e para todos, na vigência plena do estado de direito democrático”. Uau! É exatamente o que nós esperamos também, Lula! Justiça, simplesmente justiça! E no seu caso está claro qual é: que você passe o resto de sua vida indecente na prisão, pagando por seus crimes!
Rodrigo Constantino
Mas mesmo deixando a forma de lado, o conteúdo impressiona. Lemos ali sobre alguém bem diferente do ex-presidente, alguém que respeitava o Judiciário no poder, que tinha apreço pelo Estado Democrático de Direito. Esse não pode ser o mesmo que tentou expulsar um jornalista só por tê-lo chamado de “bebum”, ou que tentou várias vezes controlar a imprensa e se colocar acima das leis.
O que Lula fez na carta, por meio de algum advogado, foi o que sempre soube fazer na vida: vitimizar-se. Ele banca o coitadinho perseguido por um juiz que, este sim, não respeitaria o Estado de Direito. É uma piada de mau gosto. O mesmo Lula que queria que os juízes enfiassem os processos naquele lugar, que chamou todos de covardes, resolve posar de virgem imaculada que foi violentada por truculentos de toga. Diz o cara de pau, em linguagem que claramente não é sua:
Nesta situação extrema, em que me foram subtraídos direitos fundamentais por agentes do estado, externei minha inconformidade em conversas pessoais, que jamais teriam ultrapassado os limites da confidencialidade, se não fossem expostas publicamente por uma decisão judicial que ofende a lei e o direito.
Mas o que Lula ainda não percebeu é que sua canalhice não cola mais. Não há mais uma só pessoa que acredite em Lula. Existem, claro, os que precisam “acreditar”, seja para salvar a boquinha estatal, seja para salvar a própria seita ideológica. Mas acreditar mesmo, de verdade, isso não existe. Lula é uma farsa completa, e todos já sabem.
Ele termina sua missiva cínica com esse pedido espantoso: “Justiça, simplesmente justiça, é o que espero, para mim e para todos, na vigência plena do estado de direito democrático”. Uau! É exatamente o que nós esperamos também, Lula! Justiça, simplesmente justiça! E no seu caso está claro qual é: que você passe o resto de sua vida indecente na prisão, pagando por seus crimes!
Rodrigo Constantino
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