Amigo imaginário é demônio oprimindo a pessoa, seja adulto ou criança! Se isso acontecer com você ou com alguém próximo, repreenda-o em Nome de JESUS!
Os famosos amigos imaginários costumam ser algo muito comum na mente de crianças, que conforme vão crescendo, começam a esquecer deles. Muitos pais acabam nem dando bola para tal fato, já que é uma coisa considerada normal na época da infância.
No entanto, existem alguns casos de amigos imaginários que costumam ir além disso. Muitos deles acabam tendo um papel fundamental e são citados em casos de assombrações, mortes e assassinatos, por exemplo, se transformando em verdadeiras histórias assustadoras.
Confira abaixo 10 casos de histórias macabras envolvendo amigos imaginários.
10) O assassinato de Ricky Cole
Um homem conhecido como Ricky Cole teria cometido uma série de assassinatos na cidade de Detroit, nos EUA, até que foi justamente morto com um cano por um rapaz chamado Jason Cote (esse aí da foto).
Na corte, um dos advogados de Cote alegou que Ricky Cole tinha uma amigo imaginário que vivia em uma caixa preta e se chamava Vern. E seria essa amigo que mandava Cole matar outras pessoas. Cote teria escutado Cole conversando com Vern, e assustado, não teve outra escolha a não ser matar Cole.
A defesa tentou alegar que Cote agiu em legítima defesa, ao apontar que drogas encontradas no sangue Ricky Cole lhe trouxeram problemas psiquiátricos e resultaram na criação de Vern. Mas não adiantou: Cote foi condenado a 45 anos de prisão em 2016.
9) O menino no armário
Uma menina de três anos, chamada Rebecca, disse que começou a conversar com um amigo chamado Jonathon, algo que seus pais não deram muita bola. Mesmo após ela ficar obcecada com seu armário e dizer que Jonathon morava lá, eles continuaram não dando bola. O casal imaginava que era algo passageiro e que Rebecca logo esqueceria isso.
A mãe da menina ficou grávida e precisaram se mudar para receber o novo filho. Rebecca logo esqueceu seu amigo imaginário, bem como seus pais. Algum tempo depois, os novos donos da antiga casa da família entraram em contato com o pai da menina. Eles encontram uma porta de um porão no fundo do armário de Rebecca, e abaixo dela, um buraco com uma caixa em seu interior.
Dentro dessa caixa, alegam ter encontrado fotos e roupas de bebê. E em seu interior, estava escrito o nome Jonathon.
8) O alter ego de Karl-Anthony Towns
O jogador de basquete Karl-Anthony Towns é um dos atletas da equipe do Minnesota Timberwolves, da NBA, e uma das estrelas do time. Mas em 2015, a revista Sporting News publicou um artigo no qual muitos fãs notaram que Towns aparentava conversar sozinho enquanto atuava.
Segundo o artigo, o próprio Towns admitiu ter um amigo imaginário, que o fazia se transformar em Karlito, uma espécie de alter ego. E disse que Karlito é responsável por uma “pequena voz” que fica em seus ombros durante as partidas.
O seu companheiro Tyler Ulis confirmou o fato e explicou que quando Towns olha para o chão e começa a conversar, ele está, na realidade, falando com Karlito. Esse amigo imaginário é quem seria responsável por mantê-lo calmo nos momentos em que seus técnico o criticam por algum motivo. Mas eles não parecem se importar com isso, desde que Karlito o ajude de alguma forma.
7) Os amigos imaginários de January Schofield
Quando a menina January Schofield completou apenas quatro anos, tinha tantos amigos imaginários que se tornou um motivo de preocupação de seus pais. Alguns deles teriam ordenado January a machucar o cão da família e até seu irmão bebê. Seu pai sempre tinha de intervir para que ela não machucasse o pequeno, o que fazia a menina sempre mordê-lo. E na escola, costumava se machucar em janelas e portas.
Os acessos de raiva da menina, no entanto, duravam questão de minutos ou até segundos, e ela logo voltava a ser a criança doce que seus pais conheciam. Além disso, era bem inteligente: já falava frases corretamente com apenas dois anos. E com quatro, já tinha a inteligência de uma criança de 11 anos.
No entanto, era antissocial e preferia a companhia de seus amigos imaginários, que incluíam outras meninas e vários tipo de animais. Ela também não gostava de ser chamada pelo nome. E com seis anos, chegou a tentar o suicídio.
Após diversas visitas a psicólogos e psiquiatras, January foi diagnosticada com esquizofrenia. Ela é uma das pessoas mais jovens a serem diagnosticadas com a doença na história dos Estados Unidos.
6) Jess
A escritora Lynne Gallgher lançou um livro em que relatava incidentes inexplicáveis envolvendo crianças. E um deles chamou bastante a atenção.
O casal Lorenda e Ben se mudou para uma casa que lembrava a era vitoriana, na companhia da filha, Anna. Com o passar do tempo, a criança começou a dizer que conheceu uma menina chamada Jess e que ela não queria brincar com uma determinada casa de bonecas.
Anna também começou a não deixar o cachorro da família entrar em seu quarto, pois ele assustava Jess. Lorenda falou com Ben sobre o assunto, mas ele não se preocupou, ao dizer que amigos imaginários eram comuns na infância. Lorenda decidiu começar a ignorar o fato, mesmo após Anna começar a se preocupar com Jess cada vez mais.
Em uma noite, após uma queda de energia, Lorenda foi acender algumas velas próximas do sofá em que Anna dormia, assim que as acendeu, alega ter visto uma menina estranha sentada ao lado da filha, passando a mão em seu cabelo e cantando uma canção. Lorenda se assustou, mas a aparição nem parece ter notado ela.
Apenas quando o cachorro da família apareceu, a menina se levantou, e assustada, fugiu, deixando uma poça de sangue no chão.
5) Bleeder
Rylan era um garoto que sofria com os efeitos do uso de metanfetamina por parte de sua mãe e ainda estava em uma família com histórico de transtorno bipolar. Acabou sendo adotado por um casal, Kim e Ryan, que queriam lhe dar uma vida melhor. Mas aos sete anos, notaram que o garoto falava muitos xingamentos e tinha uma obsessão por facas.
O caso foi parar no famoso programa Dr. Phil, exibido nos EUA. Eles procuraram ajuda pois tinham medo do filho adotivo se tornar um assassino em série ou um serial killer quando adulto. Eles mostraram um vídeo no qual o menino jurava que ia matar a mãe e uma outra mulher enquanto as duas o tentavam acalmar, durante um de seus acessos de raiva. Em outro, era possível ver Rylan simulando o movimento de facadas.
Aos seis anos, Rylan chegou a cortar um de seus dedos com uma lâmina por que um amigo imaginário o mandou fazer isso. Ele seria um robô com o nome de Bleeder (algo como hemofílico, na tradução literal), que lhe disse para matar sua família.
O Dr. Phil, apresentador do programa, chegou a dar algumas dicas para o casal, mas o caso jamais foi atualizado desde que foi exibido na televisão.
4) Eric
Em janeiro de 2013, o jovem Logan Fischer amarrou sua namorada, fechou sua boca com uma fita e tentou sufocá-la com um travesseiro. Ele também amarrou as mãos dela e tentou esganá-la com as próprias mãos. Felizmente, ela conseguiu convencê-lo a parar e ele a deixou ir. O tio da garota ligou para a polícia e Logan foi preso.
Enquanto era questionado, Logan disse aos policiais que enquanto sua namorada estava em sua casa, ele começou a escutar a voz de Eric, um amigo imaginário da infância. Ele alegou que foi o amigo que a amarrou. O amigo imaginário ainda teria conversado com a jovem para que ela cortasse Logan com uma faca, mas ela se recusou.
Obviamente, os policiais não acreditaram na história de Logan, que foi preso por conta das agressões.
3) Jack Risada
Uma lenda urbana famosa nos EUA é a de Jack Risada, um palhaço assustador que apareceria para crianças como amigo imaginário, apenas para assassiná-las, remover seus órgãos e preencher seus corpos com doces.
Em 2015, uma menina de 12 anos, do estado de Indiana, colocou fogo em sua casa e esfaqueou sua madrasta até a morte. Ao ser questionada, disse que recebeu instruções do Jack Risada para matar a madrasta. Após ser avaliada, foi diagnosticada com Transtorno de Estresse Pós-Traumático e Transtorno Dissociativo de Identidade. Posteriomente, precisou ser encaminhada para um hospital psiquiátrico.
2) O meme que virou lenda, e que virou amigo imaginário
Em uma caso similar ao de Jack Risada, duas garotas de 12 anos de idade, do estado de Wisconsin, levaram uma colega para o meio de um floresta, em maio de 2014, depois de uma festa. As duas a esfaquearam 19 vezes, e por incrível que pareça, a garota sobreviveu.
Após serem presas e questionadas, elas disseram para a polícia que o Slender Man instruiu as duas a matarem a menina. Caso contrário, teriam de matar suas famílias. O Slender Man, que surgiu como meme, logo se tornou viral, começou a fazer parte das chamadas creepypastas e se tornou uma lenda urbana. E nesse caso, ainda se tornou amigo imaginário das duas garotas.
1) O julgamento de Casey Anthony
Em uma decisão que chocou muitos nos Estados Unidos, Casey Anthony foi declara inocente pela morte de Caylee, sua filha de apenas dois anos de idade, apesar das inúmeras evidências que comprovavam sua culpa. Ela apenas precisou responder por acusações menores, como ter providenciado informações falsas para a polícia.
Na verdade, não se tratava, exatamente, de informações falsas. Casey Anthony teria diversos amigos imaginários, criou um mundo fictício para eles e até mesmo desenvolveu eventos igualmente fictícios a respeito da morte de Caylee.
Por exemplo, inventou que era funcionária dos estúdios Universal; que a filha foi sequestrada por uma babá, que acreditava que ela era uma péssima mãe; mudou duas vezes o nome do pai da criança e ainda disse que um deles morreu em um acidente.
Apesar de todas as mentiras e falhas em suas histórias sobre o desaparecimento e morte da filha, Casey Anthony foi considerada inocente e permanece livre.
Phonte: Listverse
No entanto, existem alguns casos de amigos imaginários que costumam ir além disso. Muitos deles acabam tendo um papel fundamental e são citados em casos de assombrações, mortes e assassinatos, por exemplo, se transformando em verdadeiras histórias assustadoras.
Confira abaixo 10 casos de histórias macabras envolvendo amigos imaginários.
10) O assassinato de Ricky Cole
Um homem conhecido como Ricky Cole teria cometido uma série de assassinatos na cidade de Detroit, nos EUA, até que foi justamente morto com um cano por um rapaz chamado Jason Cote (esse aí da foto).
Na corte, um dos advogados de Cote alegou que Ricky Cole tinha uma amigo imaginário que vivia em uma caixa preta e se chamava Vern. E seria essa amigo que mandava Cole matar outras pessoas. Cote teria escutado Cole conversando com Vern, e assustado, não teve outra escolha a não ser matar Cole.
A defesa tentou alegar que Cote agiu em legítima defesa, ao apontar que drogas encontradas no sangue Ricky Cole lhe trouxeram problemas psiquiátricos e resultaram na criação de Vern. Mas não adiantou: Cote foi condenado a 45 anos de prisão em 2016.
9) O menino no armário
Uma menina de três anos, chamada Rebecca, disse que começou a conversar com um amigo chamado Jonathon, algo que seus pais não deram muita bola. Mesmo após ela ficar obcecada com seu armário e dizer que Jonathon morava lá, eles continuaram não dando bola. O casal imaginava que era algo passageiro e que Rebecca logo esqueceria isso.
A mãe da menina ficou grávida e precisaram se mudar para receber o novo filho. Rebecca logo esqueceu seu amigo imaginário, bem como seus pais. Algum tempo depois, os novos donos da antiga casa da família entraram em contato com o pai da menina. Eles encontram uma porta de um porão no fundo do armário de Rebecca, e abaixo dela, um buraco com uma caixa em seu interior.
Dentro dessa caixa, alegam ter encontrado fotos e roupas de bebê. E em seu interior, estava escrito o nome Jonathon.
8) O alter ego de Karl-Anthony Towns
O jogador de basquete Karl-Anthony Towns é um dos atletas da equipe do Minnesota Timberwolves, da NBA, e uma das estrelas do time. Mas em 2015, a revista Sporting News publicou um artigo no qual muitos fãs notaram que Towns aparentava conversar sozinho enquanto atuava.
Segundo o artigo, o próprio Towns admitiu ter um amigo imaginário, que o fazia se transformar em Karlito, uma espécie de alter ego. E disse que Karlito é responsável por uma “pequena voz” que fica em seus ombros durante as partidas.
O seu companheiro Tyler Ulis confirmou o fato e explicou que quando Towns olha para o chão e começa a conversar, ele está, na realidade, falando com Karlito. Esse amigo imaginário é quem seria responsável por mantê-lo calmo nos momentos em que seus técnico o criticam por algum motivo. Mas eles não parecem se importar com isso, desde que Karlito o ajude de alguma forma.
7) Os amigos imaginários de January Schofield
Quando a menina January Schofield completou apenas quatro anos, tinha tantos amigos imaginários que se tornou um motivo de preocupação de seus pais. Alguns deles teriam ordenado January a machucar o cão da família e até seu irmão bebê. Seu pai sempre tinha de intervir para que ela não machucasse o pequeno, o que fazia a menina sempre mordê-lo. E na escola, costumava se machucar em janelas e portas.
Os acessos de raiva da menina, no entanto, duravam questão de minutos ou até segundos, e ela logo voltava a ser a criança doce que seus pais conheciam. Além disso, era bem inteligente: já falava frases corretamente com apenas dois anos. E com quatro, já tinha a inteligência de uma criança de 11 anos.
No entanto, era antissocial e preferia a companhia de seus amigos imaginários, que incluíam outras meninas e vários tipo de animais. Ela também não gostava de ser chamada pelo nome. E com seis anos, chegou a tentar o suicídio.
Após diversas visitas a psicólogos e psiquiatras, January foi diagnosticada com esquizofrenia. Ela é uma das pessoas mais jovens a serem diagnosticadas com a doença na história dos Estados Unidos.
6) Jess
A escritora Lynne Gallgher lançou um livro em que relatava incidentes inexplicáveis envolvendo crianças. E um deles chamou bastante a atenção.
O casal Lorenda e Ben se mudou para uma casa que lembrava a era vitoriana, na companhia da filha, Anna. Com o passar do tempo, a criança começou a dizer que conheceu uma menina chamada Jess e que ela não queria brincar com uma determinada casa de bonecas.
Anna também começou a não deixar o cachorro da família entrar em seu quarto, pois ele assustava Jess. Lorenda falou com Ben sobre o assunto, mas ele não se preocupou, ao dizer que amigos imaginários eram comuns na infância. Lorenda decidiu começar a ignorar o fato, mesmo após Anna começar a se preocupar com Jess cada vez mais.
Em uma noite, após uma queda de energia, Lorenda foi acender algumas velas próximas do sofá em que Anna dormia, assim que as acendeu, alega ter visto uma menina estranha sentada ao lado da filha, passando a mão em seu cabelo e cantando uma canção. Lorenda se assustou, mas a aparição nem parece ter notado ela.
Apenas quando o cachorro da família apareceu, a menina se levantou, e assustada, fugiu, deixando uma poça de sangue no chão.
5) Bleeder
Rylan era um garoto que sofria com os efeitos do uso de metanfetamina por parte de sua mãe e ainda estava em uma família com histórico de transtorno bipolar. Acabou sendo adotado por um casal, Kim e Ryan, que queriam lhe dar uma vida melhor. Mas aos sete anos, notaram que o garoto falava muitos xingamentos e tinha uma obsessão por facas.
O caso foi parar no famoso programa Dr. Phil, exibido nos EUA. Eles procuraram ajuda pois tinham medo do filho adotivo se tornar um assassino em série ou um serial killer quando adulto. Eles mostraram um vídeo no qual o menino jurava que ia matar a mãe e uma outra mulher enquanto as duas o tentavam acalmar, durante um de seus acessos de raiva. Em outro, era possível ver Rylan simulando o movimento de facadas.
Aos seis anos, Rylan chegou a cortar um de seus dedos com uma lâmina por que um amigo imaginário o mandou fazer isso. Ele seria um robô com o nome de Bleeder (algo como hemofílico, na tradução literal), que lhe disse para matar sua família.
O Dr. Phil, apresentador do programa, chegou a dar algumas dicas para o casal, mas o caso jamais foi atualizado desde que foi exibido na televisão.
4) Eric
Em janeiro de 2013, o jovem Logan Fischer amarrou sua namorada, fechou sua boca com uma fita e tentou sufocá-la com um travesseiro. Ele também amarrou as mãos dela e tentou esganá-la com as próprias mãos. Felizmente, ela conseguiu convencê-lo a parar e ele a deixou ir. O tio da garota ligou para a polícia e Logan foi preso.
Enquanto era questionado, Logan disse aos policiais que enquanto sua namorada estava em sua casa, ele começou a escutar a voz de Eric, um amigo imaginário da infância. Ele alegou que foi o amigo que a amarrou. O amigo imaginário ainda teria conversado com a jovem para que ela cortasse Logan com uma faca, mas ela se recusou.
Obviamente, os policiais não acreditaram na história de Logan, que foi preso por conta das agressões.
3) Jack Risada
Uma lenda urbana famosa nos EUA é a de Jack Risada, um palhaço assustador que apareceria para crianças como amigo imaginário, apenas para assassiná-las, remover seus órgãos e preencher seus corpos com doces.
Em 2015, uma menina de 12 anos, do estado de Indiana, colocou fogo em sua casa e esfaqueou sua madrasta até a morte. Ao ser questionada, disse que recebeu instruções do Jack Risada para matar a madrasta. Após ser avaliada, foi diagnosticada com Transtorno de Estresse Pós-Traumático e Transtorno Dissociativo de Identidade. Posteriomente, precisou ser encaminhada para um hospital psiquiátrico.
2) O meme que virou lenda, e que virou amigo imaginário
Em uma caso similar ao de Jack Risada, duas garotas de 12 anos de idade, do estado de Wisconsin, levaram uma colega para o meio de um floresta, em maio de 2014, depois de uma festa. As duas a esfaquearam 19 vezes, e por incrível que pareça, a garota sobreviveu.
Após serem presas e questionadas, elas disseram para a polícia que o Slender Man instruiu as duas a matarem a menina. Caso contrário, teriam de matar suas famílias. O Slender Man, que surgiu como meme, logo se tornou viral, começou a fazer parte das chamadas creepypastas e se tornou uma lenda urbana. E nesse caso, ainda se tornou amigo imaginário das duas garotas.
1) O julgamento de Casey Anthony
Em uma decisão que chocou muitos nos Estados Unidos, Casey Anthony foi declara inocente pela morte de Caylee, sua filha de apenas dois anos de idade, apesar das inúmeras evidências que comprovavam sua culpa. Ela apenas precisou responder por acusações menores, como ter providenciado informações falsas para a polícia.
Na verdade, não se tratava, exatamente, de informações falsas. Casey Anthony teria diversos amigos imaginários, criou um mundo fictício para eles e até mesmo desenvolveu eventos igualmente fictícios a respeito da morte de Caylee.
Por exemplo, inventou que era funcionária dos estúdios Universal; que a filha foi sequestrada por uma babá, que acreditava que ela era uma péssima mãe; mudou duas vezes o nome do pai da criança e ainda disse que um deles morreu em um acidente.
Apesar de todas as mentiras e falhas em suas histórias sobre o desaparecimento e morte da filha, Casey Anthony foi considerada inocente e permanece livre.
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