O governo anunciou essa semana que começará a aplicar uma lei aprovada no ano passado, chamada Lei NetzDG, que obriga as empresas de comunicação a removerem das redes sociais
aquilo que convencionou chamar-se de discurso de ódio.
A esquerda globalista ocidental chama de discurso de ódio qualquer opinião que não esteja alinhada com o politicamente correto e com as narrativas vitimistas e anti-cristãs ou pró-islâmicas impostas pelos agentes dessa mesma esquerda, principalmente nos meios de comunicação.
aquilo que convencionou chamar-se de discurso de ódio.
A esquerda globalista ocidental chama de discurso de ódio qualquer opinião que não esteja alinhada com o politicamente correto e com as narrativas vitimistas e anti-cristãs ou pró-islâmicas impostas pelos agentes dessa mesma esquerda, principalmente nos meios de comunicação.
Essa noção falaciosa de discurso de ódio surgiu para possibilitar o exercício pleno da censura sob pretexto de proteger supostas minorias contra ameaças imaginárias e contra ofensas, partindo implicitamente da ideia autoritária de que cabe a um ente estatal impedir que pessoas e grupos seja ofendidos.
A Lei NetzDG obriga as empresas de comunicação a retirar em um prazo de vinte e quatro horas os conteúdos denunciados como sendo discurso de ódio, sob o risco de aplicação de multas que podem chegar a cinquenta milhões de euros. A lei aplica-se a qualquer rede social com mais de dois milhões de usuários, o que inclui as principais redes sociais do mundo.
A Lei NetzDG obriga as empresas de comunicação a retirar em um prazo de vinte e quatro horas os conteúdos denunciados como sendo discurso de ódio, sob o risco de aplicação de multas que podem chegar a cinquenta milhões de euros. A lei aplica-se a qualquer rede social com mais de dois milhões de usuários, o que inclui as principais redes sociais do mundo.
A aprovação desta lei representou uma vitória da esquerda globalista e do lobby pró-muçulmano, pois significa na prática a legalização da censura e completo cerceamento à liberdade de expressão, especialmente no que diz respeito às críticas à política imigratória pró-islâmica do governo nazi-globalista de Angela Merkel.
Em meados de 2015 o governo de Angela Merkel mandou literalmente abrir as fronteiras da Alemanha para a entrada de supostos refugiados vindos do Oriente Médio e do Norte da África. Estima-se que de um dia para o outro cerca de um milhão de muçulmanos tenham ingressado no país, a sua grande maioria homens e de origem desconhecida.
Em meados de 2015 o governo de Angela Merkel mandou literalmente abrir as fronteiras da Alemanha para a entrada de supostos refugiados vindos do Oriente Médio e do Norte da África. Estima-se que de um dia para o outro cerca de um milhão de muçulmanos tenham ingressado no país, a sua grande maioria homens e de origem desconhecida.
Desde então, os índices de violência tem aumentado em várias cidades alemãs, principalmente de violência sexual contra mulheres.
Os críticos dessa política imigratória são rotulados pela grande imprensa de neonazistas ou extremistas de direita. Com a entrada em vigor da nova lei, os críticos não serão mais apenas rotulados, mas serão na prática impedidos de exercer a crítica nas redes sociais, pois esta será automaticamente interpretada como discurso de ódio.
Os críticos dessa política imigratória são rotulados pela grande imprensa de neonazistas ou extremistas de direita. Com a entrada em vigor da nova lei, os críticos não serão mais apenas rotulados, mas serão na prática impedidos de exercer a crítica nas redes sociais, pois esta será automaticamente interpretada como discurso de ódio.
Dessa forma, por meio da rotulagem e da censura, os globalistas e seus aliados muçulmanos prosseguem impondo sua agenda na Alemanha, e executando sua engenharia social de substituição civilizacional sem que possam ser contestados.
Colaboração de Angelica Ca pela editoria internacional.
Colaboração de Angelica Ca pela editoria internacional.
Phonte: Crítica Nacional
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