Em outubro de 2017, o vice-presidente dos EUA Mike Pence anunciou que a administração Trump estava mudando sua política de ajuda a nações estrangeiras e iria parar de esperar que a ONU administrasse suas doações.
Agora, o governo dos Estados Unidos anunciou que dará um ajuda direta aos cristãos perseguidos no Iraque, que se esforçam para reconstruir suas vidas, após as planícies de Nínive ficarem livres do Estado Islâmico.
No passado, a ONU reconheceu o genocídio de yazidis na região, mas se recusou a fazer o mesmo com os cristãos. Apesar de prometer ajuda, ela nunca chegou.
A Casa Branca também anunciou que está aceitando propostas de organizações privadas no Iraque para receberem assistência direta do governo americano para reconstrução de casas, e restauração dos serviços que proveem água, eletricidade, esgoto, saúde e educação.
A Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID na sigla original), órgão oficial do governo dos EUA, doou US $ 55 milhões para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Estabilização no Iraque, que “atende às necessidades das minorias religiosas e étnicas vulneráveis”. A verba faz parte de um repasse de 75 milhões para a ONU, que precisará prestar contas de como o dinheiro será aplicado.
A decisão mostra a disposição dos EUA em garantir que as verbas para as minorias religiosas sejam gastas de forma eficaz. A maior parte do orçamento da ONU é investida com a agência que cuida dos refugiados islâmicos.
Clamor por ajuda
Logo que foi declarado presidente dos EUA, antes mesmo de assumir o posto, Donald Trump começou a ouvir pedidos diretos de ajuda vindo de líderes cristãos iraquianos.
Mike Pence, um evangélico comprometido, garantiu várias vezes que o governo estava ciente do que ocorria nas regiões dominadas pelos jihadistas, onde cristãos eram perseguidos e executados simplesmente por causa da sua fé.
Via de regra, a queixa era como os membros das minorias religiosas do Oriente Médio eram ignorados pelos programas de assistência das Nações Unidas. Segundo Pence, os moradores das Planície de Nínive tiveram “menos de 2% de suas necessidades contempladas” e a grande maioria dos cristãos e yazidis permaneciam em abrigos temporários.
A especialista em direitos humanos Nina Shea, que já escreveu livros sobre a perseguição dos cristãos, disse que, mesmo com supervisão, a decisão do governo Trump em entregar verbas à ONU é temerária: “Os programas de apoio da ONU sempre foram mal administrados, não são transparentes e deliberadamente minimizaram o impacto do genocídio das minorias cristãs e yazidi nos últimos anos”.
O conselheiro da USAID Tom Staal afirmou que, além de um controle mais rígido das operações da ONU na região, o gabinete de Trump irá permitir que ONGs que trabalham na região se candidatem a receber ajuda financeira para ajudar a reconstruir as comunidades religiosas minoritárias, num trabalho completamente independente das Nações Unidas.
A Fox News informou que os novos termos de trabalho da USAID com a ONU foram negociados pela embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley, uma evangélica comprometida que sempre defendeu a liberdade religiosa.
Agora, o governo dos Estados Unidos anunciou que dará um ajuda direta aos cristãos perseguidos no Iraque, que se esforçam para reconstruir suas vidas, após as planícies de Nínive ficarem livres do Estado Islâmico.
No passado, a ONU reconheceu o genocídio de yazidis na região, mas se recusou a fazer o mesmo com os cristãos. Apesar de prometer ajuda, ela nunca chegou.
A Casa Branca também anunciou que está aceitando propostas de organizações privadas no Iraque para receberem assistência direta do governo americano para reconstrução de casas, e restauração dos serviços que proveem água, eletricidade, esgoto, saúde e educação.
A Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID na sigla original), órgão oficial do governo dos EUA, doou US $ 55 milhões para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Estabilização no Iraque, que “atende às necessidades das minorias religiosas e étnicas vulneráveis”. A verba faz parte de um repasse de 75 milhões para a ONU, que precisará prestar contas de como o dinheiro será aplicado.
A decisão mostra a disposição dos EUA em garantir que as verbas para as minorias religiosas sejam gastas de forma eficaz. A maior parte do orçamento da ONU é investida com a agência que cuida dos refugiados islâmicos.
Clamor por ajuda
Logo que foi declarado presidente dos EUA, antes mesmo de assumir o posto, Donald Trump começou a ouvir pedidos diretos de ajuda vindo de líderes cristãos iraquianos.
Mike Pence, um evangélico comprometido, garantiu várias vezes que o governo estava ciente do que ocorria nas regiões dominadas pelos jihadistas, onde cristãos eram perseguidos e executados simplesmente por causa da sua fé.
Via de regra, a queixa era como os membros das minorias religiosas do Oriente Médio eram ignorados pelos programas de assistência das Nações Unidas. Segundo Pence, os moradores das Planície de Nínive tiveram “menos de 2% de suas necessidades contempladas” e a grande maioria dos cristãos e yazidis permaneciam em abrigos temporários.
A especialista em direitos humanos Nina Shea, que já escreveu livros sobre a perseguição dos cristãos, disse que, mesmo com supervisão, a decisão do governo Trump em entregar verbas à ONU é temerária: “Os programas de apoio da ONU sempre foram mal administrados, não são transparentes e deliberadamente minimizaram o impacto do genocídio das minorias cristãs e yazidi nos últimos anos”.
O conselheiro da USAID Tom Staal afirmou que, além de um controle mais rígido das operações da ONU na região, o gabinete de Trump irá permitir que ONGs que trabalham na região se candidatem a receber ajuda financeira para ajudar a reconstruir as comunidades religiosas minoritárias, num trabalho completamente independente das Nações Unidas.
A Fox News informou que os novos termos de trabalho da USAID com a ONU foram negociados pela embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley, uma evangélica comprometida que sempre defendeu a liberdade religiosa.
Com informações: Christian Post
Phonte: Gospel Prime
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