Obama e seus apoiantes, mais a guarda pretoriana de jornaleiros avençados, estão em pânico, e a descer ainda mais baixo do que o habitual. Redobram a difamação, a CENSURA e a mentira mais descarada.
É que a revolução em curso no Irão pode vir a fazer ainda mais luz sobre o objectivo nº 1 do mandato do Terrorista da Casa Branca: usar o Irão para destruir Israel.
Só a cor da pele resguarda Obama de ser julgado por alta traição. Esperemos que Hillary Clinton e John Kerry não sejam poupados a prestar contas.
Se ainda não conhece o melhor site do mundo sobre Obama, aqui vai:
Obamatório
(Nós temos apenas uma pequena secção Obama)
Os protestos no Irão, onde se pede o referendo e o fim do regime teocrático, e que os islamo-jornaleiros ocidentais dizem que são "por causa do preço do gás e aproveitados por desordeiros":
Vários conselheiros importantes do ex-presidente Barack Obama manifestaram o seu desagrado em relação ao apoio do presidente Donald Trump aos protestos que estão a varrer o Irão.
O ex-governo Obama, mais de um ano depois, ainda não aceitou que já não está a liderar a América, e que o povo americano exerceu o seu direito democrático de votar em Trump e de o eleger como seu líder. O público perdeu a confiança em Obama, um "líder" que traiu os princípios americanos da democracia.
Respeitinho é muito bonito e os aiatólas gostam...
Entre as faltas de Obama, ele:
-Assinou um acordo que enviou mais de 100 biliões de dólares para os cofres do Irão, permitindo que esse Estado-pária financiasse ainda mais as suas filiais jihadistas como o Hezbollah, o Hamas, a Jihad Islâmica, etc..
-Enviou 400 milhões de dólares para o Irão, coincidindo com a libertação em Janeiro de 2016 de quatro americanos detidos em Teerão, no que os críticos consideraram um pagamento de resgate.
-Entregou ao Irão cerca de 33,6 biliões de dólares de pagamentos secretos em dinheiro e ouro, em parcelas mensais de 700 milhões, entre 2014 e 2016, de acordo com testemunhos fornecidos perante o Congresso por um especialista no acordo nuclear do Irão.
-Escondeu informações sobre os jihadistas iranianos na Síria, a fim de impulsionar o acordo nuclear iraniano.
-Tentou convencer a Argentina a fornecer combustível nuclear ao Irão, de acordo com a ex-presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner.
-Solicitou à CIA que não apoiasse o Movimento Verde de 2009 no Irão, porque estava muito comprometido com o alcance "diplomático" do Ayatollah Khamenei.
Valerie Jarret (esq.), comunista iraniana e conselheira de Barack Hussein Obama. Huma Abedin (dir.), jihadista iraniana, conselheira e companheira sentimental de Hillary Clinton (já falámos aqui amplamente deste casal).
De facto:
Em 2009, quando a "Revolução Verde" ameaçou o regime iraniano, Obama e o seu governo abstiveram-se de apoiar os protestos. Obama disse: "Respeitamos a soberania iraniana e queremos evitar que os Estados Unidos sejam o problema dentro do Irão".
Obama "respeita" um regime brutal que oprime o povo, visa destruir Israel e financia o terrorismo jihadista a nível mundial?
Se o apoio de Donald Trump ajudar a aproximar o povo iraniano da liberdade com qualquer grau de sucesso - enfraquecendo o regime iraniano - mostrará a ainda mais a incompetência dentro do governo Obama como líder do mundo livre.
Esta nova revolta iraniana poderá também expor ainda mais sobre a parceria sem escrúpulos entre o governo Obama e o Irão, nada lisonjeira ou útil para Obama e seus comparsas.
Robert Spencer - Jihad Watch
O papá do Barack Hussein era muçulmano xiita.
Confira a notícia e não perca os vídeos no final:
"Ex-conselheiros de Obama dizem a Trump para 'ficar quietinho' em relação aos protestos no Irão"
por Joel Pollak, Breitbart, 1 de Janeiro de 2017:
Vários conselheiros importantes do ex-presidente Barack Obama manifestaram incómodo com o apoio do presidente Donald Trump aos protestos que varrem o Irão.
Em 2009, quando a "Revolução Verde" ameaçou o regime iraniano, Obama e o seu governo abstiveram-se de apoiar os protestos. Obama disse: "Respeitamos a soberania iraniana e queremos evitar que os Estados Unidos sejam o problema dentro do Irão".
Essa fraca resposta e a falta geral de apoio da administração aos manifestantes permitiram que o regime consolidasse o poder.
Obama estava mais preocupado em preservar a possibilidade de um eventual acordo no programa nuclear do Irão do que em remover o regime iraniano como uma ameaça estratégica ou em defender os direitos humanos. Os críticos acusaram Obama de ter perdido uma oportunidade de ouro.
O presidente Trump assumiu a abordagem oposta, apoiando vigorosamente os protestos e criticando o regime.
Mas a gente de confiança de Obama rejeita a abordagem de Trump e, aparentemente, acredita que a abordagem que Obama assumiu em 2009 continua a ser a melhor.
A ex-assessora de segurança nacional, Susan Rice, repetiu ao New York Times a mensagem do ex-assistente de Obama, Philip Gordon: "Como é possível que Trump esteja apoiar os manifestantes do Irão? Ele que fique quietinho".
O autor argumenta que apoiar os protestos e tomar medidas para acabar com o acordo nuclear do Irão só ajudará o regime a deslegitimar os seus oponentes internos.
Rice não ofereceu nenhuma outra declaração de solidariedade para com os manifestantes.
Rob Malley, que chegou a ser retirado da campanha de Obama para se encontrar com o grupo terrorista Hamas, mas assumiu funções no governo para as negociações com o Irão, também elogiou a opinião de Gordon.
A ex-secretária de Estado, Hillary Clinton, que estava no cargo durante a Revolução Verde, apoiou mais os manifestantes, mas disse apenas que"esperava" que o regime iraniano os escutasse ...
Phonte: Amigo de Israel
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