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quinta-feira, 3 de março de 2016

Petista quer responsabilizar igrejas por atos individuais de membros

Petista quer responsabilizar igrejas por atos de membros
Juntamente com Jean Wyllys (PSOL-RJ), a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) é uma das maiores opositoras do evangélicos na Câmara dos Deputados. Defensora do movimento LGBT, ela já atacou várias vezes os cristãos na plenária.

Seu ataque mais recente, que evidencia os esforços do Partido dos Trabalhadores para impor sua agenda “inclusiva” é o Projeto de Lei n. 4371/2016. Ele dispõe sobre “a responsabilidade civil de organizações religiosas por atos de intolerância religiosa praticados por fiéis”.

Claramente é uma lei que visa as igrejas evangélicas e católicas. Em nome da tolerância religiosa, a deputada quer responsabilizar civilmente e criminalmente as organizações religiosas, por qualquer ato de intolerância praticado por um de seus membros.

Dentro da lógica petista, quando um dos membros do seu partido é envolvido em escândalos de corrupção isso é algo pessoal, um erro pelo qual não pode se julgar o partido inteiro.

Contudo, se um membro de uma igreja católica ou evangélica agir de forma independente e causar algum dano a pessoas de outra religião, então a instituição toda deve ser culpada.

Combate aos valores cristãos

Em junho de 2011, durante um evento em Brasília, afirmou que Deus foi o responsável pelo assassinato de mais de 100 mil mulheres no período da Inquisição. Terminou seu discurso, dizendo que grande parte da bancada evangélica na Câmara dos Deputados é “muito frustrada sexualmente”.

Nos últimos tempos, tem atacado os evangélicos em geral por causa do estatuto da família. Ela é co-autora de um projeto de lei que permite a qualquer pessoa com mais de 18 anos seja submetida a cirurgia de mudança de sexo sem a necessidade de diagnóstico ou tratamento psicológico.

Para menores de idade, essa lei permitiria que eles passem pelo procedimento cirúrgico desde que um representante legal permita. Caso a vontade da criança ou adolescente não seja respeitada pelo representante, a defensoria pública poderia autorizar a mudança de sexo.

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