Teoria da Evolução: A teoria do bolo de chocolate

Suponhamos que depois de um dia de trabalho você entre em casa e encontre um delicioso bolo de chocolate arrumado em um recipiente sobre a sua mesa, que fica ao lado de uma janela.

A pergunta é: Como surgiu o bolo de chocolate?

Duas teorias podem ser propostas:

Teoria 1:
Alguém que gosta muito de você e sabe fazer bolo de chocolate, pegou ovos, farinha, manteiga, açúcar, leite, fermento e chocolate, pôs em uma forma, os misturou na medida
certa, levou ao forno na temperatura certa para assá-lo e após o tempo necessário, retirou o bolo do forno e o colocou propositalmente sobre a mesa.

Teoria 2:
Segundo seus defensores, essa teoria é mais aceitável e lógica e funciona da seguinte forma:

Um caminhão saiu carregado DO NADA (não foi de um supermercado, foi do nada mesmo) com vários mantimentos bem comprimidos em seu baú. Por algum motivo inexplicável, o motorista girou o volante e perdeu o controle do caminhão, que começou a capotar.

À medida que o caminhão girava, dentro do baú as caixas de ovos se abriam, bem como os sacos de farinha, as caixas de leite, as latas de chocolate, os tabletes de manteiga, os fardos de açúcar, as latinhas de fermento em pó e o chocolate granulado. E com isso, esses elementos começaram a se misturar de forma homogênea, com a medida exata para se fazer um bolo, dentro de um recipiente que também estava dentro do baú.

Com o acidente, o caminhão começou a pegar fogo e explodiu, lançando esse bolo pronto no recipiente na sua mesa, através da sua janela.

Talvez você esteja lendo agora e pensando: Que isso, essa segunda teoria 2 é ridícula demais para eu crer!

Agora a brincadeira fica mais interessante:

Partindo da premissa de que um bolo de chocolate possui 12 elementos, a probabilidade do surgimento aleatório deste bolo pode ser calculada em 1 em 479.001.600 (quase quatrocentos e oitenta milhões!).

Ora, se a combinação aleatória de 12 elementos parece impossível, a fortiori*, o surgimento do universo e da vida com sua complexidade exigem a existência de um criador.

O problema da geração espontânea de uma simples ameba

O DNA de uma única ameba possui informação suficiente para encher mais de 1000 vezes toda a enciclopédia britânica (de acordo com o naturalista Richard Dawkins).

Para calcular a possibilidade do surgimento aleatório do DNA de uma ameba, sugerimos a seguinte experiência:

Pegue uma enciclopédia britânica e arranque todas as páginas. Em seguida, recorte cada letra de cada página, e junte todas essas letras em um saco grande. Em um dia de calmaria, suba ao alto de um prédio e jogue todas as letras recortadas...

- Qual seria a probabilidade das letras caírem na ordem certa, de modo a formar as palavras, as frases e os artigos em ordem alfabética, em todas as páginas da enciclopédia?

Ora, em um cálculo de probabilidade, se as letras caíssem de modo a formar todas as palavras, as frases e os artigos em ordem alfabética, em todas as páginas da enciclopédia, isso seria apenas um milésimo da probabilidade do DNA de uma ameba ter aparecido por conta própria!!!!!

OBS: A ameba possui o DNA mais simples que nós conhecemos.

GRAÇA E PAZ
Escrito por via Fórum Anti Nova Ordem Mundial - Todos os Fóruns

*A fortiori (pronuncia-se a forcióri) é o início de uma expressão latina - a fortiori ratione - que significa "por causa de uma razão mais forte", ou seja, "com muito mais razão", "com mais razão".

Se, como proclamam habitualmente as Constituições, todos são iguais perante a lei, podemos esperar que, a fortiori, todos também sejam iguais perante a Administração Pública.