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sábado, 14 de janeiro de 2017

Pesquisa aponta que número de cristãos diminuiu nos EUA durante o governo Obama


Número caiu de 78% para 71% da população durante os dois mandatos de Barack Obama

Durante os dois mandatos de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos, o número de pessoas que se declaram religiosas diminuiu no país, conforme aponta uma pesquisa feita pelo instituto Pew Research.

"Quando se trata da identidade religiosa da nação, a maior tendência durante a presidência de Obama foi a ascensão daqueles que afirmam não pertencer a nenhuma religião", observa o relatório de pesquisa intitulado "Como a América mudou durante a presidência de Barack
Obama".

Quando Obama tomou posse, aqueles que se identificavam como ateus ou agnósticos totalizavam apenas 16% da população americana. Oito anos depois de deixar seu cargo, os não-religiosos passaram a formar quase um quarto da população.

O mesmo acontece sob outra ótica: a porcentagem de americanos que acreditam em Deus, frequentam igrejas e oram diariamente diminuiu durante o governo Obama.



O número de cristãos caiu de 78% para 71% da população durante os 8 anos. A maioria dessas perdas ocorreu entre adultos que se identificam como protestantes e católicos. As congregações evangélicas e negras permaneceram estáveis.

De acordo com Tim Schultz, presidente da Parceria de Primeira Emenda, o governo Obama frequentemente considerava a religião como uma barreira de seus objetivos políticos. "Eles viram a liberdade religiosa como uma espécie de obstáculo inconveniente no caminho para esses objetivos", disse Schultz.

Ações do governo Obama


Em 2016, o governo Obama exigiu que as escolas públicas permitissem que os alunos usassem banheiros correspondentes à sua identidade de gênero, e não ao sexo biológico.

Outro exemplo notório da hostilidade de Obama sobre os princípios religiosos foi o caso chamado "Poderoso Obama x Irmãzinhas dos pobres". Seu governo afirmou que tinha o poder de obrigar as igrejas a fornecerem produtos e serviços relacionados ao aborto, e tentou para intimidar freiras católicas a oferecerem esses serviços, mesmo contra suas crenças.

No ano passado, através do relatório da Comissão dos EUA sobre os Direitos Civis, o presidente nomeado por Obama, Martin R. Castro, afirmou que a liberdade religiosa era uma justificação para o fanatismo, preconceito e discriminação.

Segundo Castro, o termo "liberdade religiosa" se tornou "palavra-chave para discriminação, intolerância, racismo, sexismo, homofobia, islamofobia e outras formas de intolerância".

Phonte: CPAD

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