Donald Trump contra a cultura da morte
Segundo a revista Foreign Policy, o Presidente Donald Trump anunciará o fim do financiamento de grupos e organizações que promovem o aborto no exterior.
A medida, que colocará fim a uma política promovida por Barack Obama e outros democratas, será anunciada no dia 22 de janeiro, data que marca o aniversário da nefasta decisão da Suprema Corte americana no caso Roe v. Wade.
O simbolismo da data é importante para nos lembrar do comprometimento do novo presidente com a defesa da vida e o combate à cultura da morte. Esse comprometimento se revela, dentre outras formas, em várias de suas propostas de campanha, como as que vão abaixo:
1. Nomear apenas juízes pró-vida para a Suprema Corte e para tribunais de outras instâncias;
2. Eliminar o financiamento da Planned Parenthood enquanto a organização continuar realizando e promovendo práticas abortivas;
3. Criar uma lei permanente que proíbe que qualquer parcela do dinheiro do pagador de impostos seja usada para financiar práticas abortivas;
4. Restringir, tanto quanto possível, os casos em que o aborto é permitido;
5. Fazer campanhas públicas de conscientização contra o aborto.
Há motivos de sobra para comemorar.
por Filipe G. Martins
A medida, que colocará fim a uma política promovida por Barack Obama e outros democratas, será anunciada no dia 22 de janeiro, data que marca o aniversário da nefasta decisão da Suprema Corte americana no caso Roe v. Wade.
O simbolismo da data é importante para nos lembrar do comprometimento do novo presidente com a defesa da vida e o combate à cultura da morte. Esse comprometimento se revela, dentre outras formas, em várias de suas propostas de campanha, como as que vão abaixo:
1. Nomear apenas juízes pró-vida para a Suprema Corte e para tribunais de outras instâncias;
2. Eliminar o financiamento da Planned Parenthood enquanto a organização continuar realizando e promovendo práticas abortivas;
3. Criar uma lei permanente que proíbe que qualquer parcela do dinheiro do pagador de impostos seja usada para financiar práticas abortivas;
4. Restringir, tanto quanto possível, os casos em que o aborto é permitido;
5. Fazer campanhas públicas de conscientização contra o aborto.
Há motivos de sobra para comemorar.
por Filipe G. Martins
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