A professora alega que Doria, ao mandar apagar as pichações da cidade, está ” se apropriando do patrimônio cultural, que é da coletividade” deixando claro que a linguagem jurídica foi para as cucuias.
Ela também o acusou de dilapidar o patrimônio artístico e incentivou os pichadores a denunciarem o prefeito por crime de dano qualificado.
Juridicamente falando não há consistencia alguma no argumento da professora e qualquer jurista sério sabe disso. Pichação é vandalismo, e não se enquadra de nenhuma forma como patrimônio.
Uma simples olhada no Facebook de Liana é o suficiente para não ter dúvidas, a professora é petista e apoia Haddad, o que só tira ainda mais o peso do seu argumento patético.
Acima de qualquer suposta preocupação social existe um desejo quase doentio de atacar o prefeito que deu uma surra em Haddad nas urnas.
A extrema-esquerda é rancorosa.
A extrema-esquerda é rancorosa.
Phonte: Jornal Livre
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