A quem não está por dentro do episódio, aí vai o resumo: uma professora de história da rede estadual do Rio de Janeiro disse que foi “justiça divida” a filha de um PM, de 2 anos, morrer com uma bala perdida. Ao ser criticada pela postagem, ainda comentou:
“Ah, esqueci de dizer, podem xingar à vontade, Deus já fez a parte dele. A você só resta xingar mesmo. Kkkkkk”
Sim, o sinal “kkkkk” é usado para gargalhada. Diante disso, a mãe da menina morta disse o seguinte:
“Vou ser muito sincera com você: não estou com tanto ódio do bandido. Ele não pensou: ‘vou matar uma criança’. Mas essa mulher riu de uma criança morta. É inaceitável. Em momento algum minha filha vai pagar por morte de ninguém. Ela é um anjinho. Essa mulher nos agrediu física e moralmente”
E o pai:
“Minha filha não poderia ser culpada de um crime dos colegas. Ela não tem nada com isso. Não tenho raiva, não tenho ódio. A minha filha me ensinou muito amor. Mas ela foi muito infeliz no comentário e tem que ser punida, sim, pelo erro”
Desnecessário dizer que a professora é esquerdista e é também inócuo salientar que a grande imprensa praticamente não menciona isso. Para piorar, há histórico. Ela já teria feito algo parecido quando houve uma explosão em Angra, cravando: “Morador da Barra? Que morram!”
A professora pediu desculpas pelo comentário e o objetivo não deve nunca ser o de crucificá-la. Mas, sim, o caso chama atenção para o seguinte: se fosse alguém de direita, dando opiniões ideológicas radicais, exatamente como aconteceu agora (mas pelo lado canhoto), é claro que os grandes veículos destacariam isso logo na manchete.
Phonte: Brasil Querido
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