Talvez você ainda não tenha visto isso, mas a tal procuradora disse em debate contra Miguel Nagib que as crianças "não pertencem às famílias", tentando com isso negar que a prerrogativa de educação moral e religiosa sejam funções dos pais e não da escola. Tudo isso aconteceu ontem durante debate sobre o projeto Escola Sem Partido.
Veja:
O que ela cometeu aí chama-se ato falho. A procuradora acabou deixando escapar que a ideia por trás da doutrinação escolar é mesmo suplantar o papel da família na sociedade, fazendo com que as crianças cada vez mais sejam levadas a se rebelar contra seus pais. Nagib a confrontou bem, mas isso por si só não basta. É preciso entender que essa mentalidade apresentada por Deborah Duprat é a mentalidade comum de toda a extrema-esquerda.
É importante, ainda, ressaltar que como membro do Ministério Público Federal, Duprat é uma funcionária pública, e ela é sustentada com o dinheiro das mesmas pessoas a quem quer destruir. Garanto que se alguém tiver tempo e disposição de pesquisar a fundo vai achar um salário exorbitante e uma porção de benefícios para uma pessoa que, em tese, deveria atender o interesse da população, mas que atua fortemente contra ela.
Outra coisa sobre Deborah é que a mesma tem um longo histórico de ativismo, em sua maioria pelos "direitos indígenas". Ou seja, é de fato uma esquerdista infiltrada em uma instituição pública, não é apenas uma mulher que "se expressou mal" ou que está "mal informada" como alguns disseram.
Phonte: Guerra Política
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!