Irineu Siqueira Neto
Meu irmão, minha irmã e prezado leitor do Blog O 4-6, perceba que estes são movimentos friamente calculados para alavancar a agenda gay.
Não foi por acaso que a rede globosta a alguns dias abordou este mesmo tema. E o SBT por sua vez, introduziu-o logo após um programa de grande audiência infantil.
É muita mendacidade, pois envolve DEUS em algo que a Própria Palavra dele trata como abominável e tem aversão disso:
"A mulher não deverá usar roupas masculinas, e o homem não se vestirá com roupas de mulher, pois Yahweh, o teu Deus, tem aversão por toda pessoa que assim procede."
Deuteronômio 22:5
É um verdadeiro dolo contra as crianças e blasfêmia contra DEUS!
Junte isso ao que disse a procuradora socialista Deborah Duprat, que as crianças não pertencem as famílias, e você perceberá que estamos diante da pior e mais maligna astuta cilada do diabo.
Como já dizia o pastor Josué Yrion já na década de 90, satanás quer destruir as crianças para que não existe Cristãos no futuro, não exitam pastores, evangelistas, e pregadores.
Ao se corromper a infância, se corrompe todo o futuro de uma nação, e também do planeta.
Estamos vivendo, os tempos do fim, onde a iniquidade está se multiplicando, e só podemos rogar ao Pai:
MARANATA!
A flautista Uiara Pimenta, 31, é mãe de duas crianças. A mais velha, Olívia, aos 4 anos decidiu mudar de sexo e teve o apoio da genitora para que ela se transformasse em Oliver.
Atualmente com sete anos, a criança é mais uma acompanhada pelo Instituto de Psiquiatria do HC da USP, onde fará um tratamento para retardar a chegada da puberdade.
O caso foi apresentado esta semana no programa Fofocalizando, exibido às tardes no SBT. Seus apresentadores são Décio Piccinini, Mara Maravilha, Leão Lobo e Mamma Bruschetta, personagem transgênero do ator Luís Henrique Benincasa.
Piccinini apresentou a história afirmando que Uiara “vestiu a capa de supermãe para vencer o preconceito e fazer do mundo um lugar melhor”. Abaixo das imagens, a barra produzida pelo programa dizia “A emocionante história de uma criança transgênero”.
A matéria iniciou dizendo que “as crianças transgênero estão cada vez mais presentes na sociedade” e lembrou o caso de Shillo, filha de Angelina Jolie e Brad Pitt que aos 9 anos passou a se vestir como menino e pede para ser chamada de “John”.
Assista:
Durante cinco minutos o relato da mãe mostrou que Olívia dava sinais desde cedo de que tinha desejo de se vestir como menino e que tinha preferência por brinquedos comuns ao sexo masculino.
Também mostrou como a genitora sempre estimulou a criança, cortou o cabelo curto e lhe presenteou com roupas masculinas. Relatou suas lutas “contra o preconceito” na escola da criança e dentro da família, dando a entender que o pai da criança, de quem é separada, não aceita a situação.
Para Uiara, o momento definidor foi quando a sua filha mais nova, Cecília, contraiu a gripe H1N1 e foi para o hospital. “Quase perdi a minha menina, quando ela não morreu, eu fiz um combinado com Deus… Se ela vivesse, eu aceitaria que meus filhos não são meus, são do mundo”.
Leão Lobo, que é ativista do movimento gay, disse ter se identificado com o relato e que “passou o mesmo” na infância, dando os parabéns à Uiara por ter dado “abertura”. Já Mara Maravilha, que tem uma conhecida carreira como cantora evangélica, não se pronunciou.
O caso de Olívia/Oliver mostrado em TV aberta no início da tarde, remete à polêmica recente com o “Encontro” da Globo, que também defendeu a ideologia de gênero como algo natural, mesmo que sejam crianças muito novas ainda.
Em especial por que neste horário muitas crianças estão na frente dos televisores, afinal o Fofocalizando vai ar imediatamente após o programa infantil “Clube do Chaves”.
Na entrevista que deu à Folha de São Paulo esta semana, e que serviu de base para a matéria do SBT, Uiara conta que recebe orientação do Ambulatório transdisciplinar de identidade de gênero e orientação sexual do Hospital das Clínicas.
Ela já tomou uma decisão: “vamos bloquear a puberdade para evitar os primeiros sinais de desenvolvimento feminino, a menstruação, os peitinhos… Percebo que há essa cultura no Brasil de que é a mãe que cuida do que a criança vai sentir. Não respeitam a vontade da criança”.
O Ambulatório é dirigido pelo psiquiatra Alexandre Saadeh, o mesmo especialista entrevistado por Fátima Bernardes que afirmou atender meninos e meninas com “3 ou 4 anos de idade” que acreditam ter nascido “no corpo errado”. Algo que, para ele, “Não tem nada de errado”.
Durante cinco minutos o relato da mãe mostrou que Olívia dava sinais desde cedo de que tinha desejo de se vestir como menino e que tinha preferência por brinquedos comuns ao sexo masculino.
Também mostrou como a genitora sempre estimulou a criança, cortou o cabelo curto e lhe presenteou com roupas masculinas. Relatou suas lutas “contra o preconceito” na escola da criança e dentro da família, dando a entender que o pai da criança, de quem é separada, não aceita a situação.
Para Uiara, o momento definidor foi quando a sua filha mais nova, Cecília, contraiu a gripe H1N1 e foi para o hospital. “Quase perdi a minha menina, quando ela não morreu, eu fiz um combinado com Deus… Se ela vivesse, eu aceitaria que meus filhos não são meus, são do mundo”.
Leão Lobo, que é ativista do movimento gay, disse ter se identificado com o relato e que “passou o mesmo” na infância, dando os parabéns à Uiara por ter dado “abertura”. Já Mara Maravilha, que tem uma conhecida carreira como cantora evangélica, não se pronunciou.
Para Mara Maravilha tenho apenas um recado de DEUS:
Ezequiel 3:
16 Ao fim dos sete dias a Palavra do SENHOR veio a mim nos seguintes termos: “Filho do homem!”, disse ele, “Eu te constituí sentinela sobre a Casa de Israel; por este motivo ouve com atenção a Palavra que te digo e transmite a esta nação toda a minha advertência!
17 “Filho do homem”, disse ele, “eu fiz sentinela para a nação de Israel; por isso ouça a palavra que digo e leve a eles a minha advertência.
18 Quando Eu falar ao ímpio: ‘Certamente morrerás!’, se não o advertires e não disseres nada para preveni-lo sobre seu caminho errado e danoso, a fim de salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá por causa da sua própria malignidade; contudo, Eu exigirei da tua mão o sangue dele, porquanto recebeste a responsabilidade de pregar àquela pessoa.
19 No entanto, se advertires o ímpio, e ele não se converter da sua malignidade e dos seus maus caminhos, eis que ele morrerá na sua maldade; mas tu estarás livre desta responsabilidade e culpa. 20 Do mesmo modo, quando um justo se desviar de sua justiça e praticar o mal, e Eu colocar diante dele uma pedra de tropeço ou uma situação perigosa, ele morrerá; caso tu não o tenhas advertido quanto ao pecado que cometera. Nem as atitudes justas por ele realizadas serão levadas em conta; entretanto, para mim, tu serás o responsável pela morte dessa pessoa.
21 Se, porém, tu orientares o justo para que não peque, e te der ouvidos e não voltar à prática do pecado, com toda a certeza, esta pessoa viverá, porquanto recebeu bem a advertência; e tu livraste a ti mesmo desta culpa!”
O caso de Olívia/Oliver mostrado em TV aberta no início da tarde, remete à polêmica recente com o “Encontro” da Globo, que também defendeu a ideologia de gênero como algo natural, mesmo que sejam crianças muito novas ainda.
Em especial por que neste horário muitas crianças estão na frente dos televisores, afinal o Fofocalizando vai ar imediatamente após o programa infantil “Clube do Chaves”.
Na entrevista que deu à Folha de São Paulo esta semana, e que serviu de base para a matéria do SBT, Uiara conta que recebe orientação do Ambulatório transdisciplinar de identidade de gênero e orientação sexual do Hospital das Clínicas.
Confira os links abaixo!
Ela já tomou uma decisão: “vamos bloquear a puberdade para evitar os primeiros sinais de desenvolvimento feminino, a menstruação, os peitinhos… Percebo que há essa cultura no Brasil de que é a mãe que cuida do que a criança vai sentir. Não respeitam a vontade da criança”.
O Ambulatório é dirigido pelo psiquiatra Alexandre Saadeh, o mesmo especialista entrevistado por Fátima Bernardes que afirmou atender meninos e meninas com “3 ou 4 anos de idade” que acreditam ter nascido “no corpo errado”. Algo que, para ele, “Não tem nada de errado”.
Phonte: Gospel Prime
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