Pai e filho foram executados após jihadistas anunciarem que cristãos são sua “presa favorita”
Menos de 48 horas após o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) ter divulgado um vídeo onde ameaçava atacar cristãos, principalmente os coptas, o governo do Egito confirma o assassinato de duas pessoas na península do Sinai.
Um cristão egípcio foi queimado vivo pelo Estado Islâmico em Alarixe, na região nordeste. Na mesma noite, seu pai foi assassinado a tiros. O homem que foi queimado vivo se chamava Medhat Hana e tinha 45 anos. Seu pai, Saad, tinha 65 anos.
Forças de segurança do país revelaram que os corpos foram encontrados na manhã desta quarta-feira (22) “atrás de uma escola no centro da cidade”. Desde o início do ano outros três cristãos foram mortos a tiros em Alarixe.
Perdendo território no Iraque e na Síria, o EI parece estar ganhando força em território egípcio. Há três anos e meio o grupo terrorista trava uma sangrenta guerrilha contra as forças armadas do Egito. Seus métodos de execução mostram que eles pretendem manter a mesma crueldade que os tornou conhecidos nos últimos anos.
No vídeo publicado essa semana pelos jihadistas, eles afirmaram que os cristãos eram a “presa favorita” do Estado Islâmico. Avisaram ainda que o atentado a uma igreja no Cairo que resultou na morte de 27 pessoas foi “apenas o começo” da perseguição contra os “infiéis”.
Os coptas são cerca de 10% da população do Egito e a maior comunidade cristã do Oriente Médio.
Um cristão egípcio foi queimado vivo pelo Estado Islâmico em Alarixe, na região nordeste. Na mesma noite, seu pai foi assassinado a tiros. O homem que foi queimado vivo se chamava Medhat Hana e tinha 45 anos. Seu pai, Saad, tinha 65 anos.
Forças de segurança do país revelaram que os corpos foram encontrados na manhã desta quarta-feira (22) “atrás de uma escola no centro da cidade”. Desde o início do ano outros três cristãos foram mortos a tiros em Alarixe.
Perdendo território no Iraque e na Síria, o EI parece estar ganhando força em território egípcio. Há três anos e meio o grupo terrorista trava uma sangrenta guerrilha contra as forças armadas do Egito. Seus métodos de execução mostram que eles pretendem manter a mesma crueldade que os tornou conhecidos nos últimos anos.
No vídeo publicado essa semana pelos jihadistas, eles afirmaram que os cristãos eram a “presa favorita” do Estado Islâmico. Avisaram ainda que o atentado a uma igreja no Cairo que resultou na morte de 27 pessoas foi “apenas o começo” da perseguição contra os “infiéis”.
Os coptas são cerca de 10% da população do Egito e a maior comunidade cristã do Oriente Médio.
Com informações ABC News
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