Unico SENHOR E SALVADOR

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Máfia da Doença: a quimioterapia mata mais do que o câncer e os lucros da Indústria Farmacêutica


Por: Dr. Victor Sorrentino 

Se você se assustou com o título deste artigo certamente vai se impressionar ainda mais com o relato que vou fazer.

O momento é propício para a reflexão, sem generalizar ou tentar buscar respostas fáceis, sobre uma verdadeira máfia da doença.

Hoje minha intenção é fazer você refletir. Vou falar sobre a verdade do sistema farmacêutico no Brasil, onde profissionais ganham comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. 

Sem dúvida alguma esta é uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde, sobre uma verdadeira máfia da doença.

Esta é uma história verídica que presenciei e vou, com toda certeza, fazê-los pensar muito. Vou resumi-la para que vocês entendam o recado diretamente:

Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses.

Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão foi tomada: apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia seguida de Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa.

Como ele tem médicos na família, a decisão teve forte apoio familiar e confiança total no protocolo indicado. Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais e um tratamento particular. Naquele “jogo” habitual de um médico mandando pro outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o tratamento foi iniciado.

Lembro como se fosse hoje, de ter passado algumas noites pensando sobre o que eu poderia fazer para ajudá-lo, já que toda estrutura da minha Clínica fica em Porto Alegre e que, mesmo assim, muito do que eu aconselharia, poderia trazer sérios problemas sociais de minha opinião, com a opinião mais ortodoxa dos familiares médicos. 

Passei dias pensando na frase que ouvira não só de um de meus maiores mestres, Dr. Lair Ribeiro, bem como da boca de outros muitos cientistas desvinculados às indústrias farmacêuticas: “Grande parte dos pacientes com Câncer não morrem do câncer, mas sim das Quimioterapias”.

Decidi ir até ele, e ainda no primeiro dia de seu tratamento fui claro e objetivo. Disse-lhe que se fosse Eu, em seu caso, sem metástases, não faria Quimioterapia. 

O motivo é longo, mas fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que pode acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse realizado somente a Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e, posteriormente uma Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança era muito alta de resolução do problema.


Portanto, Quimioterapia para que? Para talvez uma possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como acreditar nisso, se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para saber se realmente vale a pena ou não nestes casos? Vejam bem, estou falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos de tumores, as abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião sobre Quimioterapia pode ser positiva.

Mas isso me motivou a pesquisar, pesquisar e ver que por coincidência, a única classe de medicamentos NO MUNDO que até hoje nunca precisou ser comparada a placebo (pílula de farinha ou açúcar), foram os Quimioterápicos. Muito estranho, pois a resposta da indústria farmacêutica é que esta doença é muito importante, que não há espaço para se comparar com placebo.

Então, resumindo:

Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com tratamento placebo!
Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos destes venenos!
Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema!
Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)!

Máfia da doença

Bom, não tinha como eu não ir lá e falar com aquele homem, colocar pra fora a angústia que me prendia ao conhecimento que tinha comigo. Ao mesmo tempo sabia que seria somente uma voz, que apesar de ter muita confiança por parte dele, não transcenderia a opinião daqueles super especialistas. E na verdade, inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro para pedir-lhe opinião, fui aconselhado a não interferir, por diversos motivos.

A evolução do tratamento passou a ser drástica e triste, pois já no quarto dia da quimioterapia o homem estava em uma situação absolutamente debilitada, nem parecia mais aquele homem enérgico e com toda vida que conhecera, e já aproximadamente no sétimo dia ele teve que ser internado em um hospital de médio porte.

A situação se agravou, a CTI daquele hospital não tinha condições para atendê-lo quando o quadro evoluiu para insuficiência respiratória, e graças então ao familiar, depois de muita luta para tentar conseguir uma vaga em um hospital que pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi feita.

Situação de tristeza familiar, transtorno para toda aquela família que teve que se deslocar ao Rio de Janeiro para lutar junto daquele homem diariamente, desestabilização financeira, psicológica, enfim aquela história que não desejamos nem aos nossos piores inimigos (para quem os tem).

Os efeitos da Quimioterapia mantiveram-no em coma por quase 3 meses e, coincidentemente, no leito ao lado (em um dos melhores e mais bem equipados hospitais do Rio de Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a efeitos colaterais de quimioterápicos. Luta, comoção. 

Eu mesmo visitei-o frequentemente e fiz questão de encostar nele e incentivar todo familiar que fizesse a higiene adequada e também o fizesse, ao contrário de todos os “avisos” dizendo para encostar o mínimo possível no paciente pelo risco de infecção. Mas pedi que todos tivessem somente pensamentos positivos, concentrassem suas energias em coisas boas e nunca em tristeza e piedade por aquela situação.

Quem chegasse ao lado dele, apesar da cena assustadora inclusive para médicos, com a pele completamente alterada e parecendo queimada, sem cabelos, emagrecimento com edema generalizado e todos os aparelhos possíveis, tinha que sorrir, conversar com ele em tom firme, ter certeza de que melhoraria e passando através das mãos sobre qualquer parte de seu corpo, um feixe de energia potente, de luz amarelo ou dourado brilhante (baseado em conceitos cromoterápicos milenares).

Bem, mas passados 3 meses ele saiu do coma, indo contra qualquer opinião médica possível, pois todos eram enfáticos em dizer que as chances eram mínimas (e eu como médico sei que estavam ali falando exatamente a verdade dos fatos). Saído do coma foi para o leito e, após mais 1 mês recuperando-se, conseguiu sair do Hospital, porém com o seu foco do problema (o Câncer), absolutamente em segundo ou último plano. 

O objetivo durante toda internação, foi salvar a sua vida dos efeitos da Quimioterapia e só. E a partir do momento em que se iniciou o quadro dos efeitos maléficos, vocês sabem quantas vezes aquele médico professor PhD e super especialista que indicou o tratamento, se pronunciou ou ao menos foi até o hospital ver o que havia acontecido e explicar o porque? NENHUMA!

Parece brincadeira, mas não é! O trabalho daquele profissional foi simplesmente indicar uma droga (sabe-se lá com quais reais motivos) e lavar as mãos para o que poderia ou não acontecer, afinal de contas, ele estaria protegido pelo Protocolo. 

Todos prescreveriam algum quimioterápico, pois faz parte do protocolo de tratamento. Mas vocês querem saber o que eu peso? Me desculpem a expressão, mas “que se dane o protocolo”, não estamos tratando robôs nem animais irracionais! Lidar com pessoas, necessita individualização de condutas, personalização de opções terapêuticas e análise criteriosa de riscos X benefícios.

Máfia da Doença: médicos que podem matar pacientes

Se este tipo de conduta pode levar o paciente à morte sem nenhuma garantia de que no futuro irá de fato evitar uma recidiva, ao passo que o outro tratará diretamente o problema, o mínimo desejável e esperado é que as coisas sejam esclarecidas com paciente e família.

 O mínimo é honestidade, ponderação, humanização. E depois do problema, simplesmente dizer que ele caiu na estatística e que poderia acontecer, e que a culpa é do câncer? Nem se quer ir até o Hospital e a família ser obrigada a contratar, em caráter obrigatório e particular, um médico que possa acompanhar e tentar resolver a situação dentro do CTI, se tornando o médico responsável? Parece piada, sinceramente!

Sim, revolta, mesmo eu sendo médico, sabendo que a maioria dos médicos não compactuam com estas atitudes, mas também sabendo que, como os próprios familiares médicos fizeram, acabamos acreditando que era realmente a única e correta opção, pois aprendemos nas universidades que os protocolos devem ser seguidos independente do caso e atrás disto, nos escondemos e eximimos da responsabilidade da consciência pessoal literalmente.

E esperem aí, porque a história ainda não terminou! Um dos efeitos colaterais dos quimioterápicos foi uma queimadura extensa também a nível interno das mucosas e o esôfago estenosou (fechou, colou). Resultado disto: alimentos não passam mais pelo trato digestório e ele está sendo obrigado a se alimentar por uma sonda colocada através da pele diretamente no estômago todos os dias, mesmo após 3 meses fora do Hospital.

Neste período ele está se recuperando, que fique claro, não do câncer, mas da quimioterapia), se alimentando por sonda, ou seja, necessita sempre de ajuda para o preparo, caminhando agora com muletas, pois passou boa parte do tempo sem conseguir firmar as pernas devido a uma grande perda de massa muscular e, enfim, buscando estar recuperado para a próxima etapa.


A situação atual é que ele retomou somente a radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor, depois será submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação e, por último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de reconstrução do trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia.

Mas vamos aos fatos e deixem-me tentar respirar profundamente, secar meus olhos cheios de lágrimas, e pontuar o objetivo deste meu post: será realmente que estamos no caminho correto? É esta medicina avançada que temos em pleno 2014? Como confiar neste tipo de abordagem? Quais são os interesses que estão movendo parte de nossa ciência?

As questões são inúmeras, eu tenho boa parte das respostas e você deve tentar construir as suas, pois já lhes dei aqui muita informação para fazê-lo.

Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades.

A você, que está lendo este post, agradeço por fazer parte de uma corrente em busca de mudanças. Agradeço o interesse pela saúde e peço que compartilhe, principalmente as reportagens, pois precisamos acordar para uma realidade diferente. É injusto generalizarmos classes, porém se quisermos justiça devemos fazer a nossa parte para atingi-la.

Esta ligação tão próxima de indústrias farmacêuticas com médicos, os pagamentos de comissões, aquele programa “ROPP” que contabiliza, identifica e recompensa os profissionais que mais receitam um ou outro fármaco, que paga congressos, jantares, reformas e enchem os consultórios médicos de representantes com suas amostras “grátis” não são o caminho correto e todos nós sabemos disto.

Entendendo a Quimioterapia

Quimioterapia é uma forma de tratamento que usa medicamentos para matar células cancerosas. Um médico que se especializa no tratamento do câncer com medicamentos é chamado um médico oncologista. Este tratamento pode ser feito no escritório do seu doutor, em um ambulatório ou no hospital, outros podem tomar o medicamento em casa, tudo vai depender do tipo de quimioterapia.

Ao contrário da radioterapia e cirurgia, a quimioterapia é um tratamento sistêmico, o que significa que ele é entregue através da corrente sanguínea para alvejar células cancerosas por todo o corpo. 

A quimioterapia ataca as células que estão crescendo ativamente, visto que o crescimento desordenado é uma das características das células cancerosas. No entanto, essas drogas não conseguem diferenciar entre células normais, que são células de reprodução e cancerígenos, eis então o motivos dos efeitos secundários do tratamento.

Usos da Quimioterapia

Quimioterapia é comumente usada como tratamento adjuvante (tratamento dado após o tratamento principal, como cirurgia ou radioterapia) para matar as células cancerosas que permanecem. Também pode ser utilizado como terapia neo-adjuvante (tratamento dado antes da cirurgia ou radioterapia para reduzir tumores). Finalmente, a quimioterapia é usada para tratar câncer recorrente (cancro que volta após o tratamento) ou câncer metastático (câncer que se espalhou para outras partes do corpo).

Objetivos da Quimioterapia

O objetivo primário da quimioterapia é eliminar as células cancerosas e impedir a recorrência da doença (o câncer voltar após o tratamento). Quando não é possível uma eliminação, a quimioterapia pode ser usada para controle, por retardar o crescimento das células e/ou reduzir os sintomas causados pelo câncer (chamado de terapia paliativa).

Efeitos Colaterais da Quimioterapia

Embora seja um tratamento eficaz para muitos tipos de câncer, a quimioterapia, assim como outros tratamentos de câncer, pode causar efeitos colaterais. Os tipos e a intensidade dos efeitos colaterais variam de pessoa para pessoa, conforme o tipo, localização do câncer, a dose de tratamento e saúde da pessoa.

A quimioterapia ataca as células que estão crescendo ativamente, uma característica de células cancerosas, mas não faz distinção entre as células normais em crescimento ativo (tal como as células do sangue, boca, intestinos e cabelo) e as células cancerosas. Os efeitos colaterais ocorrem quando os danos da quimioterapia atingem células normais, saudáveis e que mantém funções do corpo e da aparência. 

No entanto, os médicos e os cientistas estão trabalhando continuamente para identificar novas drogas, métodos de administração (dosagem dos medicamentos), quimioterapia e combinações de tratamentos existentes que tenham um menos efeitos colaterais.

Como resultado, muitos tipos de quimioterapia são mais fáceis de tolerar do que medicamentos usados até alguns anos atrás. Além disso, os médicos têm feito grandes progressos nos últimos anos na redução da dor, náuseas e vômitos, e outros efeitos colaterais. Durante seu tratamento o oncologista (médico do câncer) responsável irá trabalhar da melhor forma para prevenir ou evitar estes efeitos.

Efeitos Colaterais comuns da Quimioterapia

Diferentes drogas causam efeitos colaterais diferentes. Embora os efeitos colaterais possam ser previsíveis para determinadas classes de drogas, a experiência de cada pessoa com a quimioterapia é única. É sempre bom ter uma conversa com seu médico sobre os efeitos secundários específicos que podem ocorrer ou estão ocorrendo.

Com a maioria dos tipos de quimioterapia, a presença e a intensidade dos efeitos colaterais não serve como forma de medição de quão bem o tratamento está funcionando. No entanto, alguns efeitos colaterais da terapia-alvo, de fato, indicam a eficácia da medicação.

Os efeitos colaterais mais comuns da quimioterapia são:

Fadiga: Sensação persistente de cansaço ou exaustão. É o sintoma mais comum relatado pelos pacientes que recebem quimioterapia.

Feridas na boca e garganta: A quimioterapia pode danificar as células que revestem a boca e garganta. As feridas (também conhecidas como mucosite) aparecem geralmente de cinco a 14 dias após o tratamento com quimioterapia e podem ser infecciosas. No entanto, elas costumam sarar completamente quando o tratamento é terminado. Uma dieta e/ou higiene dental pobre durante o tratamento podem aumentar o risco de feridas na boca e garganta.

Diarreia: Certos medicamentos provocam a eliminação de resíduos moles ou líquidos. Um bom monitoramento sobre a alimentação pode prevenir e evitar que o paciente fique desidratado (condição quando o corpo não recebe a quantidade de líquidos que necessita) ou o desenvolvimento de outros problemas.

Náuseas e vômitos:
A quimioterapia pode causar náuseas (vontade de vomitar, ou vomitar) e vômitos – um risco que depende do tipo e dose de quimioterapia. Com os medicamentos adequados, esses efeitos podem ser evitados em quase todos os pacientes.

Constipação: A quimioterapia, assim como alguns medicamentos para tratar náuseas e vômitos, dor, depressão, diarreia e pressão arterial, podem causar prisão de ventre, a passagem frequente ou difícil de fezes. Pacientes também podem aumentar o risco de constipação caso não tenham uma dieta balanceado, não tomem bastante líquido, ou façam atividades físicas suficientes.

Doenças sanguíneas: A quimioterapia afeta a produção de novas células sanguíneas na medula óssea, o esponjoso, massa interna do osso. Testes são realizados para indicar as condições do sangue e fazer contagem de células, evitando que o paciente tenha anemia (diminuição a capacidade do sangue para levar oxigênio pelo corpo) ou outros problemas. Essas condições podem ser tratadas com medicamentos que estimulam a medula óssea a produzir mais células formadoras de sangue que se desenvolvem em hemácias, leucócitos e plaquetas.

Efeitos no sistema nervoso: Algumas drogas causam danos nos nervos, resultando em um ou mais dos seguintes sintomas nervo ou músculo-relacionados:

  • Formigamento
  • Queimação
  • Fraqueza ou dormência de mãos e pés
  • Fraqueza, dores musculares, cansaço
  • Perda de equilíbrio e dificuldades para andar
  • Agitação ou tremores
  • Torcicolo
  • Dor de cabeça
  • Problemas visuais
  • Dificuldade auditiva

Estes sintomas costumam diminuir quando a dose de quimioterapia é reduzida ou o tratamento é interrompido, no entanto, em alguns casos, o dano é permanente.

Problemas de memória ou elaboração de pensamentos: Alguns pacientes sentem dificuldade em pensar com clareza e concentrar-se após a quimioterapia. Sobreviventes do câncer geralmente se referem a este efeito colateral como o “cérebro químico”, enquanto os médicos podem se referir a ele como alterações cognitivas ou disfunção cognitiva.

Problemas Sexuais: A quimioterapia pode afetar a função sexual e fertilidade (capacidade da mulher de conceber um filho ou manter uma gravidez e habilidade de um homem ser pai de uma criança). Converse com seu médico sobre os possíveis efeitos colaterais sexuais e reprodutivos, antes do início do tratamento.

Além disso, a quimioterapia é capaz de prejudicar o feto durante a gravidez, principalmente se este é dado durante o primeiro trimestre de gravidez, quando os órgãos do feto ainda estão em desenvolvimento. As mulheres devem tomar precauções para evitar a gravidez durante o tratamento e informar o seu médico caso fiquem grávidas.

Perda de Apetite: As pessoas que recebem quimioterapia podem comer menos do que o habitual, não sentir fome, ou se sentir satisfeitas depois de comer apenas uma pequena quantidade. Uma contínua perda de apetite pode levar à perda de peso, desnutrição e perda de massa muscular e força, que podem dificultar a capacidade do organismo de se recuperar da quimioterapia. É importante manter uma dieta balanceada e indicada por especialistas para cada pessoa.

Dor: A quimioterapia pode causar dor, para algumas pessoas, incluindo feridas na boca, dores de cabeça, dor muscular, dor de estômago e dores de danos nos nervos, tais como dormência, ardor, ou dores de tiro (na maioria das vezes nos dedos das mãos e dos pés). 

A dor eventualmente diminui, mas algumas pessoas podem ter sintomas persistentes por meses ou anos de danos permanentes aos nervos. Os médicos podem tratar a dor ao focar na origem da dor, alterando a percepção da mesma, geralmente com medicamentos para alívio da dor. Podem também interferir com os sinais de dor enviados para o cérebro através de tratamentos da coluna vertebral.

Perda de Cabelo: Os pacientes que recebem a quimioterapia pode perder o cabelo por todo o corpo, gradualmente ou em grupos. Este efeito colateral frequentemente se inicia após as primeiras semanas ou sessões de quimioterapia e tende a aumentar por 1 a 2 meses de tratamento. O renascimento dos cabelos ocorre geralmente de 1 a 3 meses após início da terapia de manutenção ou após o fim da quimioterapia intensiva.

Efeitos Colaterais de longo prazo: Muitos efeitos colaterais da quimioterapia desaparecer no final do tratamento. No entanto, alguns podem persistir, retornar, ou surgirem mais tarde. 

Por exemplo, alguns tipos de quimioterapia estão associadas a danos permanentes em órgãos como o coração, pulmão, fígado, rins e sistema reprodutivo. Além disso, algumas pessoas sentem que as funções cognitivas (como o pensamento, concentração e memória) permanecem como um desafio por meses ou anos após o tratamento. 

Enquanto isso, alterações no sistema nervoso podem se desenvolver meses ou anos após o tratamento, e crianças que receberam a quimioterapia podem ter efeitos tardios (efeitos secundários que ocorrem vários anos após o diagnóstico de câncer e o tratamento bem sucedido).

Os sobreviventes de câncer têm maior risco de desenvolver um segundo câncer mais tarde na vida. Os cuidados de acompanhamento são essenciais para todos e podem incluir tanto exames físicos regulares como exames para monitorar a recuperação física e social nos próximos meses e anos após o tratamento.

"Mentiras por Omissão: Os Lucros da Quimioterapia e da Indústria Farmacêutica"

Depois de vários meses pesquisando, reunimos os depoimentos dos melhores profissionais e publicações médicas do mundo a fim de ajudá-lo a compreender a realidade e as verdades da indústria da droga. Há muita informação e o vídeo levaria horas, então por isso em vários casos tivemos que resumir a informação. A quimioterapia é muito prejudicial ao corpo humano e não é muito eficaz.


Este foi um estudo fornecido pelo Instituto Nacional de Saúde nos EUA chamado "A Contribuição da Quimioterapia Citotóxica na Sobrevida de 5 anos em Tumores Malignos em Adultos. O estudo original foi publicado no Jornal de Oncologia Clínica da Grã Bretanha do Colégio Real de Radiologistas. Os investigadores estudaram os benefícios e a eficácia da quimioterapia no tratamento de casos de câncer na Austrália e nos EUA.

Conclusão: "... é evidente que a quimioterapia citotóxica apenas faz uma contribuição pequena para a sobrevivência do câncer. Para justificar a continuação do financiamento e da disponibilidade de medicamentos utilizados, uma avaliação rigorosa do custo, eficácia e impacto na qualidade de vida é urgentemente necessária."

Então estes pesquisadores descobriram que a quimioterapia não foi muito eficaz e pediram para que mais pesquisas fossem feitas para ver se o desenvolvimento da quimioterapia deve obter financiamento, ou se deve até mesmo continuar a ser usada ou não. Portanto porque médicos ainda usam estes métodos? Para entender isso, vamos analisar 2 problemas:

- Os problemas da indústria Médica
- Os problemas de Corrupção na Indústria Farmacêutica.

Os problemas da indústria Médica - A medicina tem hoje muitos problemas perigosos. Há médicos e cientistas credíveis que reconhecem estes problemas? Sim. Conheça alguns dos médicos e cientistas mais respeitados do mundo.

Médicos Expondo a corrupção da Indústria médica

Dra Marcia Angell, MD - 

Professora na Faculdade de Medicina Harvard. Ex diretora do Jornal de Medicina da Nova Inglaterra, um dos jornais médicos mais respeitados nos EUA. Autora do Livro "A Verdade Sobre as Companhia Farmacêuticas: Como elas nos enganaram e o que fazer sobre isso."

"A próxima coisa a observar é quanto dinheiro esta indústria gasta em marketing e administração. No ano passado isto foi 73 bilhões de dólares, ou 32% da renda de vendas, muito dinheiro. No mesmo ano, pesquisa e desenvolvimento representaram apenas 37 bilhões, agora 37 bilhões é muito dinheiro, mas é apenas metade do que as empresas estão gastando em marketing e administração."

“[Na indústria farmacêutica] certas atividades que seriam consideradas ilegais, se elas foram chamadas de "marketing" não são ilegais, se elas são chamadas de "educação" há uma porta de proteção para elas, por exemplo, é ilegal dar dinheiro aos médicos a fim deles prescreverem o seu medicamento, mas se você está, essencialmente, pagando-lhes para "educar" os outros médicos, ou ser "educado por" outros médicos, dai isso não é mais uma comissão financeira.”

Dr Peter H Duesberg, PHD

Professor de Biologia Molecular e Celular da Universidade da Califórnia, Berkeley.

Dr Alfred Hassig, MD - 

Professor de Imunologia na University of Bern. “Nós temos que mudar o nosso pensamento na medicina. Se você tentar matar uma doença, o paciente poderá morrer também. Em vez disso, devemos aprender a viver em harmonia para que possamos viver em paz e não ser afetados por boencas. 

Nós temos que mudar a nossa opinião sobre antibióticos, o que significa que, se você for infectado por um micróbio, matar o micróbio, muitas vezes matará o paciente também. Mas temos que voltar a simbiose da antibiose, ou seja, viver em paz com nossos micróbios.”

Dr Kary Mullis, PhD

Ganhador do Prêmio Nobel em Química, 1993.

Dr Stephan Lanka, PhD - 

Doutorado em Microbiologia e Virologia.

Dr Etienne De Harven, MD - 

Professor emérito de Patologia, Universidade de Toronto.

Dr Alan C Nixon, PhD - 

Ex presidente da Sociedade Americana de Química.

Dr Jerome Hoffman, MD - 

Professor de Medicina na Universidade da Califórnia, Los Angeles. “Quando as companhias farmacêuticas definem a agenda de pesquisas, financiam e planejam as pesquisas, têm uma grande influência nas pessoas que escrevem as pesquisas. 

E, na verdade, têm também uma influência enorme na revistas que publicam as pesquisas, porque estas revistas dependem dos anúncios das empresas farmacêuticas para os seu próprio bem-estar financeiro. Então não é surpreendente que a maioria do que nós pensamos que estamos aprendendo é tremendamente distorcido.”

“Há muita evidência agora que alguns destes artigos nas revistas científicas, usados por fabricantes de droga para favorecer as suas drogas, nem são escritos pelos médicos que assinam os artigos, eles são na verdade escritos pelos próprios fabricantes e assinados por médicos líderes em suas áreas, quem recebem o crédito do artigo e às vezes também são pagos por artigos que um escritor fantasma escreveu.”

Dr Robert Goodman, MD - 

Columbia University, Centro de Medicina, Nova York

Dr John Abramson, MD - 

Autor do livro "Overdose América: A Promessa Quebrada da Medicina Americana"

Dr Elizabeth Preston, Phd - 

Presidente do departamento de comunicação na Faculdade Estadual de Westfield (Westfield State College) - "Reações adversas ao medicamento, as reações que ocorrem mesmo após a medicação foi prescrita corretamente, é a 5a causa de morte nos Estados Unidos. 

Na verdade a cada ano nos Estados Unidos, reações adversas causam um número estimado de mortes de cerca de 100 mil pacientes e 1,5 milhões de internações."

E estes são apenas alguns dos muitos nomes que poderíamos listar.

O Problema e a Prova do Problema

Quando as grandes empresas farmacêuticas controlam a indústria da saúde, os lucros destas empresas tem prioridade SOBRE A SUA SAÚDE. Elas influenciam o tipo de tratamento que você recebe. Muitas drogas patenteadas usadas em hospitais são baseadas em informações incompletas, tendenciosas e até mesmo FALSIFICADAS. As indústrias farmacêuticas gastam 2x mais em marketing, do que em pesquisas e desenvolvimento de suas drogas.

Alex Sugerman-Brizan, Advogado. projeto de Acesso a Prescrição

“É na verdade bem documentado que as empresas farmacêuticas gastam cerca de duas vezes em marketing do que elas gastam em pesquisa e desenvolvimento. E isso realmente demonstra as prioridades das indústrias de drogas.”

“Elas [as indústrias farmacêuticas] estão mais interessadas na comercialização de drogas de inovação questionável para o público americano, do que elas estão em verdadeiramente inovar drogas que vão render um avanço verdadeiro para as doenças, que não somente os americanos, mas que pessoas do mundo todo sofrem, portanto, o fato de que elas gastam o dobro em comercialização do que eles gastam em pesquisa, realmente enfraquece o argumento delas de que necessitam dos preços elevados que elas nos obrigam a pagar, ou de alguma forma para pagar toda esta investigação, supostamente inovadoras que não estão realmente acontecendo.”

"Nós precisamos prestar atenção à como ensaios clínicos são concebidos e administrados. Mas então também temos que olhar em como revistas médicas publicam os resultados dos ensaios clínicos e outras pesquisas.

Agora, infelizmente, muitos dos artigos dos jornais são escritos por médicos que têm um interesse financeiro na empresa e no produto, ou têm um acordo de consultoria. E artigos de jornal também são frequentemente escritos por empresas que fazem basicamente isto como um negócio, e em seguida, cadastram os médicos proeminentes para colocar os seus nomes no artigo (…) e isso dá uma falsa credibilidade aos resultados e cria uma impressão muito errada para os médicos e outros profissionais médicos que podem ler o artigo e confiar nele.”

Earl L. Mindell, Farmacêutico - Autor de vários livros sobre as curas naturais

"Em um artigo publicado no Jornal da Associação Americana de Medicina, os pesquisadores estudando "efeitos adversos as drogas”, em pessoas internadas em hospitais de cidades grandes, estimaram que mais de 140.000 americanos morrem anualmente de eventos adversos de drogas. E isto não incluindo as centenas de milhares de idosos que morrem em casa ou nos lares de idosos e nunca são autopsiados."

Então, você pergunta, as empresas farmacêuticas gastam mais em Markiting, do que em pesquisas e desenvolvimento, embora as pessoas estejam perdendo a sua saúde e morrendo devido ao uso de suas drogas? SIM. E elas frequentemente usam pesquisas desleais, enganosas, e até mesmo falsas para vender suas drogas. Os ensaios clínicos que testam a eficácia e segurança dos medicamentos não são mais feitos de forma honesta. Veja o porque...

Dr John Abramson, Md : "Durante os anos 1990, a maioria dessas investigações foram puxadas das universidades e trazidas para as organizações de pesquisas de lucros... O problema é que isso deu o controle da investigação às empresas farmacêuticas. isso significa que agora 90% dos estudos clínicos são financiados por elas e as probabilidades são 5 vezes maiores que esses estudos irão apoiar os seus produtos."

Alex Sugerman-Brizan, Advogado. projeto de Acesso a Prescrição: 

“Infelizmente, as táticas usadas pelos profissionais de vendas de medicamentos dependem de todo um sistema que é modelado para manipular o que os médicos entendem sobre drogas. 

E, basicamente, o vendedor é o último passo no processo. Nós também temos que analisar como os ensaios clínicos são planejados e realizados. Neste momento, os ensaios clínicos são, na maioria dos casos, planejados por empresas que estão tentando empurrar um determinado produto. 

E infelizmente, na maioria dos casos, eles são capazes de manipular o modelo do estudo, ou capazes de manipular como os resultados são apresentados, de forma que as drogas deles acaba sendo apresentadas de um modo mais favorável. Isso obviamente, não é uma boa maneira para nós analisarmos precisamente se uma droga é segura (ou não).”

“É na verdade bem documentado que as empresas farmacêuticas gastam cerca de duas vezes em marketing do que elas gastam em pesquisa e desenvolvimento. E isso realmente demonstra as prioridades das indústrias de drogas.”

As empresas farmacêuticas criam informações científicas enganosas para convencer os médicos a usarem os seus medicamentos. Elas fazem isso de forma muito agressiva, com propagandas enganosas, brindes, incentivos financeiros diretos e indiretos, congressos, viagens, etc. Então não é culpa do médico. A maioria deles são pessoas boas que realmente querem salvar vidas, mas eles são vítimas do marketing enganosos da indústria farmacêutica.

Gene Carbons, ex presidente de vendas para a Merck: "Os médicos vão dizer que os anúncios de jornal, os comerciais de TV, as visitas do representante da droga como eu, os almoços grátis, canetas, pizza e materiais de escritório não tem qualquer efeito sobre eles, mas tem um efeito sobre seus colegas. Mas eu sabia, sendo um membro da indústria, que tudo o que eu fazia tinha efeito e fazia as vendas das minhas drogas subir."

Então porque não existem pesquisadores que enxergam através destas táticas engenhosas das empresas farmacêuticas? Existem sim, mas as empresas farmacêuticas soltam tantas das suas próprias informações tendenciosas que ninguém vê a informação correta. 

Aqui vai um exemplo:

John Abramson, MD: "Houve um estudo chamado Alhat que comparou um medicamento mais barato com 3 medicamentos novos mais caros nos quais os efeitos colaterais a longo prazo não eram conhecidos. Foi descoberto que as drogas mais baratas eram tão boas, se não melhores, do que todas as 3 drogas novas no tratamento da doença indicada. Em uma entrevista o fabricante disse que iria fazer um marketing poderoso para as pessoas esquecerem da droga antiga. E ISSO ACONTECEU."

E as vezes a ciência utilizada pela indústria farmacêutica é simplesmente falsa. Este fato foi recentemente publicado por uma grande nova publicação na Inglaterra.

"1 em cada 7 cientistas admitem que os seus colegas inclinam ou falsificam resultados devido a pressão das fontes de financiamento mostrando que as companhias farmacêuticas tem uma forte influencia nos resultados da investigação, verdadeiros ou falsos." Times Online.co.ok, June 2009
Então, isso também se aplica a quimioterapia? SIM. Veja o que muitos medidos estão dizendo sobre a quimioterapia.

A Verdade sobre a Quimioterapia


Dr. Etiene De harven, professor de Patologia da Universidade de Toronto - "As drogas de hoje de quimioterapia são baseadas em pesquisas que não conseguiram provar as suas ideias sobre como o câncer funciona."

Dr Sthephan Lanka, PhD, microbiologia e Virologia - "A investigação inicial apoiando o uso de drogas como a quimioterapia falhou. Isto não foi divulgado. Porque eles perderam milhões de dólares em pesquisa, e porque a capacidade de patentear técnicas médicas se tornou muito rentável assim eles ignoraram as evidências..."

Dr Peter Duesberg, PhD - "Além de matar as células cancerígenas, quimioterápicos matam as células saudáveis, não por efeito colateral, mas por design... matam todas as células humanas! É por isso que são restritos a alguns meses. Os médicos esperam que o câncer morra antes de você."
Dr Alan C Nixon, PhD: "Como um químico treinado para interpretar dados, é incompreensível para mim que os médicos possam ignorar as provas evidentes de que a quimioterapia faz muito mal, muito mais mal do que bem."

Dr Glen Warner, MD - "Temos uma indústria de câncer multi-bilionária que está matando as pessoas, de direita â esquerda, apenas para obter ganhos financeiros. A ideia da pesquisa é verificar se duas doses de um veneno é melhor do que três doses de outro veneno."

Dr John Diamond, MD - "A taxa de sucesso da quimioterapia é desoladora. Ela provoca a remissão em 7% dos casos e prolonga a vida em outros 15% quando comparada a nenhum tratamento. Este tipo de sobrevivência não é o mesmo que uma cura, ou o mesmo que uma restauração da qualidade de vida."

Dr Alan Le'vin, MD - "A maioria dos pacientes de câncer nos EUA morrem da quimioterapia. Ela não elimina câncer de mama, cólon ou câncer de pulmão. Este fato tem sido documentado por mais de uma década... Mulheres com câncer de mama são propensas a morrer mais rápido com a químio do que sem a quimio."

Dr Albert Braverman, MD - "Muitos oncologistas médicos recomendam a quimioterapia praticamente para qualquer tumor, com uma esperança não desencorajada pelo insucesso quase invariável."

Dr Juian Whitaker, MD - "Eu olho para o câncer como muitas outras doenças. Se você levantar o sistema imunológico do organismo, através da dieta, nutrição e exercício, o corpo pode livrar-se sozinho do câncer, tal como acontece com outras doenças degenerativas."
As empresas farmacêuticas estão apenas tentando fazer lucros para seus acionistas....não deixe lucros destruir sua saúde!

Soluções

Da mesma forma que as empresas farmacêuticas dominam as pesquisas boas, elas também suprimem as terapias e curas naturais eficientes. Elas ridicularizam as curas naturais quando podem, e se a cura natural foi desenvolvida por um médico ou pesquisador credível, então elas simplesmente suprimem a cura com sua força financeira e política. Por isso a maioria das pessoas nunca aprendem sobre estas curas.

Dr Alfred Hassig, MD - "Se você tentar matar uma doença o paciente poderá morrer também, Nós temos que mudar a nossa opinião sobre antibióticos, o que significa que, se você for infectado por uma micróbio, matar o micróbio muitas vezes matará o paciente também."


Médicos do mundo todo estão agara compreendendo a cura do câncer. Apoie as células saudáveis e as cancerosas não terão espaço para crescer. Desta forma você pode vencer o câncer, de modo que não irá voltar...e sem os efeitos secundários de longo prazo da quimioterapia e da radiação. 

A Dra Johanna Budwig (1908 - 2003), por exemplo, percebeu isso há 60 anos atrás e depois de muitas pesquisas desenvolveu um protocolo simples e altamente eficaz para derrotar o câncer: "Eu tenho a resposta para o câncer, mas os médicos americanos não querem ouvir. Eles vem aqui para observar meus métodos e estão impressionados. 

Então, eles querem fazer um acordo especial para que eles possam levar (os meus métodos) para casa e fazer um monte de dinheiro. Eu não vou fazer isso, então eu estou banida de todos os países."

O protocolo da Dra Budwig incorpora a ciência dos bioquímicos ganhadores do Prêmio Nobel para tratar e prevenir o câncer com sucesso. O Dr Szent-Gyorgy ganhou o prêmio Nobel em 1937 pela descoberta de que ácidos graxos essenciais combinados com proteínas ricas em enxofre aumenta a oxigenação do corpo. A Dra Budwig apllicou esta descoberta ao seu protocolo.

Dr Dan C Roehm, MD FACP 1990 - "O que a Dra Johanna Budwig demonstrou é que o câncer é facilmente curável, o tratamento é dieta e estilo de vida, a resposta é imediata, e a célula cancerosa é fraca e vulnerável. O ponto de destruição bioquímico preciso, foi identificado pela Dra em 1951 (...) Esta é a dieta anti-câncer mais bem sucedida do mundo"

Dr Wilner, MD, PHD (The cancer solution) - "Vários estudos clínicos independentes publicados nas principais revistas médicas do mundo, e centenas de outros documentos relacionados com a investigação científica, confirmam as pesquisas da Dra Budwig (...) que os ácidos graxos essenciais estavam no centro da resposta ao problema do câncer..."

Phonte: 

Um comentário:

  1. Na reportagem do Fantástico recentemente a respeito dos Genéricos, deu pra perceber que o que menos eles se importam é com o cliente final...nós pacientes!

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