Milo Yiannopoulos
O exército de comunistas de George Soros está causando tumultos na Universidade de Berkeley e querem que nós conservadores fiquemos do lado do sujeito cuja turnê de palestras provocou tudo.
No entanto, tenho duas palavras para os conservadores que estão sendo seduzidos a abraçar o porco faminto por atenção Milo Yiannopoulos como herói do conservadorismo: fujam! Com Trump agora como presidente, podemos nós mesmos resgatar o sistema educacional, muito obrigado. Não precisamos da ajuda desse exibicionista.
O que estamos testemunhando no artificioso “Fenômeno Milo” não é a resposta ao controle da extrema esquerda do sistema universitário americano, mas uma tentativa dos tão chamados “conservadores gays” de sequestrarem o pêndulo cultural que está finalmente oscilando para o lado dos conservadores depois de meio século de trabalho duro.
Não só é Yiannopoulos um oportunista recentemente inventado se precipitando para pegar os holofotes bem no momento em que a maré da batalha está mudando, ele também representa a própria antítese do conservadorismo: o abandono do casamento e fundação da sociedade, a qual é a família, que o conservadorismo existe para conservar.
Não se deixe levar pela campanha da marca “Milo” dando-lhe o valor de nome como o da Madonna. O homossexual assumido Yiannopoulos não representa o conservadorismo.
Como o homossexual Adolf Hitler fez na Alemanha, ele representa o surgimento do nazismo americano e adotá-lo nada fará senão fortalecer e justificar os comunistas que são verdadeiras duplicatas dele. Para guiar de volta os EUA ao sistema político e civil manejável de liberal versus conservador, os liberais precisam abandonar os bolcheviques, inclusive os agitadores de Berkeley e os conservadores precisam abandonar os nazistas, inclusive Yiannopoulos.
A afirmação dos esquerdistas de que Yiannopoulos representa o nazismo é digna de crédito? Sim! (Quanto a ele, mas não ainda quanto a Trump.)
Pelo fato de que eles sabem o que os conservadores não sabem: que o nazismo sempre foi sobre homossexuais “machões” nacionalistas arrancando à força o poder dos homossexuais “fêmeos” comunistas e socialistas, primeiro nas ruas e então nos postos governamentais e finanças. (O antissemitismo foi apenas casual na agenda nazista nos primeiros doze anos.)
Nesse sentido, “Milo” representa a própria essência do nazismo como o governo Trump representará se se alinhar aos homossexuais em vez de aos cristãos e aos judeus fiéis à Torá. (Por definição é uma escolha que o sr. Trump terá de fazer por um ou outro.)
Como disse Voltaire, os que não conseguem aprender as lições da história estão condenados a repeti-las, e estamos assistindo à repetição da queda da Alemanha na hiper-polarização entre comunistas e fascistas.
Como autor do livro “A Suástica Rosa: Homossexualidade no Partido Nazista,” junto com o pesquisador judeu ortodoxo Kevin Abrams, sei melhor do que ninguém o que essa lição da história tem para nos ensinar e essa lição é: Nunca mais homo-fascistas como resposta conservadora ao comunismo violento.
Primeiramente, não existe tal coisa como “conservador gay” se palavras têm algum significado. Escrevi sobre isso aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2016/07/o-mito-do-conservador-gay.html
Sempre adotei a meta original do movimento gay, a qual era “o direito à privacidade.”
Sempre adotei a meta original do movimento gay, a qual era “o direito à privacidade.”
Isso é verdadeira tolerância para com pessoas que escolhem viver fora dos comportamentos predominantes da sociedade e os defenderei contra a invasão à privacidade deles.
Mas fazer propaganda da identidade homossexual como algo bom e normal é um ato deliberado de subversão da norma de família natural e não só merece, mas exige oposição do mundo civilizado.
O surgimento de líderes homossexuais na Direita política é um sinal de perigo de alerta vermelho sobre a saúde do movimento direitista, indicando que a principal força por trás dele não é mais bíblica, mas secular. Avisei que isso estava voltando em meu boletim de 1 de abril de 2009:
“Não há dúvida de que os tempos estão ficando mais tenebrosos, e o Evangelho está sendo desafiado nos EUA como nunca antes. E quase certamente ficará pior. [O deputado homossexualista] Barney Frank está predizendo a aprovação de pelo menos três grandes leis homossexualistas no primeiro mandato de Obama, e mundialmente a força destruidora homossexual está avançando velozmente.
Em meses recentes, alguns igualaram a eleição de Obama com a eleição de Hitler, mas eu discordo. A eleição de Obama realmente equivale, num sentido histórico, ao governo de Weimar antes de Hitler, caracterizado por políticas econômicas socialistas desastrosas e uma simultânea devassidão sexual extrema. O caos social resultante atraiu uma compensação exagerada à ‘direita,’ que abriu a porta para Hitler.
Tanto na Alemanha quanto nos EUA a transformação da cultura moral durante décadas de conservadora para corrupta foi orquestrada pelo movimento homossexual: Essa é a mensagem e tema central do livro ‘The Pink Swastika’ (A Suástica Rosa).”
“Neste exato momento, estamos vendo uma revolta populista antissocialista nos EUA na forma de Tea Parties e outros grupos. Sou totalmente a favor desses grupos, pois nessa fase esse movimento é em grande parte patrocinado e dirigido por cristãos.
Contudo, se esse movimento crescer ao ponto em que os secularistas ultrapassem o número dos ativistas cristãos e comecem a assumir papéis de liderança, o tom e as metas desses grupos provavelmente mudarão para uma direita política, mas longe de princípios moderadores baseados na Bíblia.
Veja:
Isso foi em 2009. Nesta semana o governo de Trump cometeu seu primeiro grande erro em se afastar de princípios moderadores baseados na Bíblia ao decidir continuar algumas das políticas de Obama com relação às questões LGBT. Meu amigo Peter LaBarbera escreveu sobre isso aqui:
Minha suposição é que toda essa questão pró-homossexualismo, inclusive a turnê de Yiannopoulos, é uma estratégia do assessor de Trump Steve Bannon do Breitbart.
A equipe dele acha que pode minar a base de poder LGBT apoiando “conservadores gays” enquanto ao mesmo tempo redefine alguns aspectos da agenda gay como parte do conservadorismo, e enquanto ao mesmo tempo suprime a verdade sobre suas raízes comuns com o aborto (ao qual eles se opõem). Mas se o conservadorismo pode apoiar a sodomia, pode também apoiar a matança de bebês por meio do aborto, já que a lei contra ambos é de Deus: a lei acima de todas as leis.
Não dá para o presidente Trump tentar jogar ao mesmo tempo em dois times incompatíveis “triangulando” as questões. “Que comunhão há entre Cristo e Belial?” pergunta a Bíblia. Ou Trump fica com Deus ou com os demônios nessa questão. E os demônios por trás da degradação da sexualidade humana são poderosos demais para serem restringidos pela esperteza humana.
O próprio Salomão, o governante mais rico e sábio de todos os tempos, não conseguiu aprender essa lição de história e perdeu seu reino por isso (1 Reis 11:1-12).
Alguém realmente precisa superar Bannon (a quem admiro como estrategista na maioria dos aspectos) para apontar isso para o sr. Trump. Talvez o sr. Bannon recuperará os sentidos nisso, mas o grau no qual ele aparentemente investiu na estratégia Yiannopoulos sugere que não.
O monstro gay cujo nariz mal entrou no Partido Republicano nessa altura (o movimento, não o homem) logo se apossará dele se não for detido agora. Em vez de aplaudir Yiannopoulos como se ele fosse “o campeão de luta de box dos conservadores” nas universidades, precisamos parar de lhe dar holofotes para que ele pare de posar para as câmaras e volte ao armário ao qual ele infelizmente pertence.
Em vez de deixar a equipe do sr. Bannon guiar o movimento conservador para longe do alinhamento bíblico, vamos orar e com todas as forças levar as pessoas no curso do conservadorismo verdadeiro conforme era entendido por quem já era pró-família e anti-homossexualidade: os fundadores dos Estados Unidos.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês de Scott Lively: Milo Yiannopoulos and the Rise of American Nazism
Phonte: www.juliosevero.com
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