Unico SENHOR E SALVADOR

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domingo, 19 de fevereiro de 2017

Prefeitura de São Paulo se abre ao capital islâmico. E qual a contrapartida?


Como o artigo está criando polêmica, eu desejo fazer uma afirmação inicial. O problema não está na implementação da plataforma de governo que levou João Dória a ser eleito prefeito, que inclui privatizações. 

O problema está em se buscar investimento islâmico que não apenas busca o lucro, mas que também busca a islamização, através da mudança das leis, cultura, costumes e história do Brasil. Leia, por exemplo, Zakat (dízimo islâmico), Certificação Halal, e o financiamento da Jihad. Vejam como era Londres, Paris e Bruxelas a 20 anos atrás e veja como estão hoje.

O prefeito de São Paulo, João Dória (PSDB), encerrou uma visita de vários dias aos tremendamente ricos países do Golfo Pérsico, Emirados Árabes Unidos e Catar. Ele visitou as cidades de Abu Dabi, Dubai e Doha. 

Segundo suas próprias palavras no seu Facebook:

O dinheiro do mundo está aqui. O dinheiro árabe. Dinheiro dos principais fundos. Nós visitamos 6 fundos, dos quais 5 estão entre os 10 mais importantes, mais poderosos do mundo. Visitamos também 6 bancos investidores, 4 grupos privados de investimentos, 2 dos Emirados e 2 do Catar.
Missões já organizadas e previstas para março e maio, ao Brasil, e vocês terão notícia disso.
A minha missão, minha função, e ser acima de tudo é de ser brasileiro, mais do que prefeito de São Paulo, eu sou uma pessoa que torce e trabalha pelo Brasil.


Segundo informações em diversas mensagens no seu Facebook, o prefeito afirma ter firmado parceria com Akbar Al Baker, CEO da Qatar Airways para revitalizar marginais de São Paulo, com Al Ameri Al Tareq, presidente da Abu Dhabi Motosports para trazer o modelo do autódromo da cidade para Interlagos, atraído o interesse de Khalid Al Thani, dono de uma fortuna de 20 bilhões de dólares. Também a Investment Corporation do Dubai e a Dubai Chamber (uma câmara do Comercio e Indústria, que virão ao Brasil em março.

O Facebook do prefeito também mostra um vídeo que básicamente coloca a cidade de São Paulo à venda. Eu não vou esconder que o meu viés político é nacionalista e não é muito chegado a privatizações, notadamente quando se transfere propriedade para grupos estrangeiros. 

Mas o problema maior neste caso são os grupos estrangeiros que o prefeito está namorando. São grupos islâmicos, oriundos de uma região onde o radicalismo do salafismo e do wahabismo é a norma. (Leia um resumo sobre a Lei Islâmica Sharia aqui)

São Paulo sendo posta à venda para o pior tipo de investidor

Este é o vídeo com o qual a Prefeitura de São Paulo se põe à venda para o capital islâmico. 

Ela oferece o Autódromo de Interlagos, o Centro de Convenções do Anhenbí, o Estádio do Pacaembú, o Parque do Ibirapuera, o Mercado Central de São Paulo, os terminais de ônibus, o sistema de venda de bilhetes de transporte público, os serviços funerários (22 cemitérios, 18 casas funerárias e 1 crematória), a iluminação pública (600 mil pontos de luz), bens municipais imobiliários em áreas estratégicas da cidade, e apoio preferencial aos investidores estrangeiros (fast track)

É importante compreender que para os muçulmanos, em geral, e os salafistas e wahabistas em particular, a propagação do islamismo é um dever. O investimento islâmico virá com um aumento da imigração (hégira), uma ampliação do controle da indústria alimentícia pela "certificação halal" (e consequentes doações para a jihad global), um aumento da construção de mesquitas e madrassas e um aumento do proselitismo islâmico em todos os níveis. 

O que o Brasil ganha com uma ideologia monocultural crescendo no seu seio? 

O islamismo não traz nada de bom, basta olhar como é a vida das minorias nos países de maioria populacional islâmica, incluindo-se aí os ateus, os homossexuais, as mulheres, os ex-muçulmanos, os cristãos, e demais religiões.

O ganho econômico aparente irá desaparecer por completo com a deterioração das relações sociais que surgem associadas ao crescimento de uma população islâmica!

Se fosse para privatizar para grupos que estejam apenas interessados em auferir lucro, ainda vai. Mas se deixar compar por grupos que, além do lucro, desejam alterar a lei, a cultura e a história do Brasil? Isso não é boa governança.

(Leia depois: Emirados Árabes Unidos financia a islamização do Brasil)

O que vemos são modos diferentes de apoio ao islamismo, seja por segmentos de uma Esquerda pró-islâmica (como foi o caso do ex-prefeito Hadad), seja por capitalistas globalistas que só vêm o lucro à sua frente (como é o caso do atual prefeito João Dória). (E o último está sendo preparado pelo PSDB como candidato a presidência da república.)

É possível ser esquerda sem ser pró-islâmico.
É possível ser capitalista sem ser pró-islâmico.
Basta um pouquinho mais de amor ao Brasil.


Mais do que o lucro, o que o investimento islâmico almeja é a conquista da própria alma do Brasil e da América Latina

Um comentário:

  1. Os judeus com sua inteligência, tecnologia, engenharia e capacidade profissional tem mais a contribuir para com nosso país do que qualquer um dos países árabes!

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