Como já foi mostrado aqui mesmo anteriormente, há um certo grupo de extremistas políticos de esquerda que protesta contra as ações de João Doria pelo fim da Crackolândia. Eles defendem que o local permaneça como está, ou talvez até queiram que ele se expanda, tal como o ex-prefeito Haddad conseguiu fazer em seus quatro anos de desgoverno.
Sendo assim, cabe a pergunta:
Por que os defensores da Crackolândia não largam o conforto de seus lares, a segurança de suas portas e janelas, para poderem desfrutar mais de perto as "benesses" de viver na sujeira, no meio das drogas e da violência?
Por que, como de praxe, os defensores da Crackolândia não vivem lá? O que os impede? Dinheiro não deve ser o problema, pois o local é desvalorizado no mercado imobiliário.
Os militantes poderiam muito bem vender suas moradias em Higienópolis, que devem custar mais caro, e montar um grande projeto de moradia coletiva, para que todos eles pudessem viver do ladinho dos viciados que ficam lá naquelas condições desumanas.
Que tal?
Que tal?
Phonte: Jornal Livre
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