Enquanto o país é abalado por mais denúncias de corrupção e vive tempos de insegurança sobre seu futuro próximo, o governo Michel Temer vem mostrando que, de várias formas, apenas deu um novo nome ao projeto petista de poder.
Uma das marcas dos 13 anos da administração do Partido dos Trabalhadores foi o investimento de milhões de reais para o avanço de uma agenda política liberal, que promove
valores conflitantes com a tradição cristã do país.
Para o segundo semestre de 2017, Temer já autorizou a liberação de R$ 1,5 milhão a serem usados em uma “campanha contra a homofobia”. Flavia Piovensa, secretária Nacional de Direitos Humanos, comemorou a decisão.
Flavia foi recentemente a Washington, EUA, tentar obter uma vaga na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
“A ideia é que nós lancemos no segundo semestre um pacto pela diversidade sexual e o combate a homofobia”, afirmou ela, sem dar muitos detalhes de como será a campanha. “Está garantida a verba da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), agora podemos sonhar”, sublinhou.
Durante o governo Dilma Rousseff algumas das campanhas contra homofobia foram suspensas por pressão da Bancada Evangélica. Muitos deputados ligados a igrejas diziam que esse tipo de campanha “incentivava o homossexualismo”.
Contudo, a atual diretoria da bancada não emitiu até agora nenhuma nota sobe o assunto, um indício que seu presidente, pastor Takayama (PSC/PR) possui prioridades diferentes do antecessor João Campos (PRB/GO), que ficou conhecido nacionalmente por sua luta ferrenha contra as imposições da agenda LGBT.
Com informações O Globo
Phonte: Gospel Prime
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