Steinem, de 83 anos, que ajudou a popularizar a controversa camiseta “Eu fiz um aborto”, disse ao site que a mudança climática é uma “questão feminista” porque a superpopulação mundial poderia ter sido evitada se os abortos fossem mais facilmente acessíveis às mulheres. “Ouça, o que causa a mudança do clima é a população”, disse ela.
“Se não estivéssemos forçando sistematicamente mulheres a ter filhos que não querem ou não podem cuidar durante os 500 anos de patriarcado, não teríamos os problemas climáticos que temos. Essa é a causa fundamental da mudança climática. Mesmo que o Vaticano não
nos diga isso. Além disso, porque as mulheres são as principais trabalhadoras agrícolas no mundo, e também as portadoras de água e as alimentadoras de famílias e assim por diante, é um fardo desproporcional.”
Durante a entrevista, Steinem também aproveitou a oportunidade para atacar Ivanka Trump, filha do presidente norte-americano. Quando perguntada pelo entrevistador se ela achava que Ivanka era uma feminista, Steinem disse: “Ninguém na Terra acha que ela é uma feminista, você está brincando comigo?” E observou que Ivanka nem sequer tenta defender o feminismo. “Eu não a vi levantando e dizendo que as mulheres deveriam ter o direito de controlar seus próprios corpos e decidir quando e se ter filhos, não”, disse Steinem.
“Eu a vi sendo entrevistada pela Cosmopolitan, e ela foi perguntada sobre sua política de licença de maternidade, mas é só se você fisicamente der à luz. Não é para pais adotivos, não é para pais. Essa é a mesma política de qualquer regime autoritário na Terra que conheço, incluindo a Alemanha de Hitler”, disse Steinem. “Eu não estou dizendo que ela sabe disso, mas estavam pagando mulheres para ter filhos. Por acidente, talvez, essa é a sua política.”
Eu concordo com Steinem: Ivanka não é feminista. E isso é um ótimo sinal de que recebeu uma boa educação! Vejam no que se transformou a ícone do feminismo. Se não estiver gagá – o que não parece ser o caso, pois é o mesmo discurso maluco e radical de várias outras da espécie –, acha que a solução para o “problema climático” é mulheres saírem abortando por aí, e chama qualquer incentivo à maternidade de “prática nazista”. É caso de hospício mesmo…
(Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo)
Nota: O nome disso é “espiral do delírio” (militância esquerdista em seu estado da arte). Ideias como essas derivam do conceito darwinista dos marxistas e das feministas, de que a vida não passa de um amontoado de células. Se duvida, assista aos vídeos abaixo. Ideias têm consequências, e a ideia dessa senhora me fez lembrar a viagem que um amigo missionário português chamado Filipe Reis fez aos Estados Unidos, recentemente.
Saiba Mais: Vídeo - Resposta ao vídeo pró aborto da globosta
Confira na foto abaixo, tirada pelo Filipe:
Vídeo pastor Jackson Jaques:
No livro O Outro Lado do Feminismo, de Suzanne Venker e Phyllis Schlafly, na página 185 (da edição em inglês), estão os Dez Mandamentos Feministas:
Faça muito sexo com muitos homens diferentes.
Você é livre para fazer um aborto a qualquer hora por qualquer razão.
Ignore seu relógio biológico e, se necessário, crie novos métodos de concepção.
Invista em carreiras que exijam bastante e pague outras mulheres para criar/educar seus filhos.
Não se sinta culpada por investir em carreiras que exijam bastante e por pagar outras mulheres para criar/educar seus filhos.
Você é livre para se divorciar a qualquer hora e manter a custódia dos filhos.
Faça inseminação artificial se você não se casar, mas ainda assim quiser ter filhos.
Deprecie os homens até que a masculinidade deles desapareça.
Não tome o sobrenome de seu marido.
Menospreze todas as donas de casa e mulheres conservadoras.
Bem, parece que Gloria Steinem tem seguido de perto as diretrizes feministas e dos defensores da Nova Ordem Mundial.
O fato é que o feminismo tem DNA marxista/evolucionista e atenta contra a família patriarcal bíblica (o que não significa que as mulheres não tenham direitos legítimos que devam ser preservados e defendidos; essa é outra história).
Mas é preciso que fique bem claro que esse tipo de família (patriarcalista) nada tem que ver com a visão do patriarcalismo descrita por sociólogas como Maria do Perpétuo Socorro Leite Barreto, por exemplo, que escreveu o seguinte:
“Patriarcalismo pode ser definido como uma estrutura sobre a qual se assentam todas as sociedades contemporâneas. É caracterizado por uma autoridade imposta institucionalmente, do homem sobre mulheres e filhos, no ambiente familiar, permeando toda a organização da sociedade, da produção e do consumo, da política, à legislação e à cultura. Nesse sentido, o patriarcado funda a estrutura da sociedade e recebe reforço institucional; nesse contexto, relacionamentos interpessoais e personalidade são marcados pela dominação e violência.”
Se ela se refere ao patriarcalismo bíblico, está totalmente errada, pois a função bíblica do patriarca era justamente prover e proteger (responsabilidade que muitos homens já não querem assumir), jamais usar de dominação e violência. O modelo para essa posição masculina é o do próprio Deus, por isso o amor e o desejo de proteger devem ser a tônica desses relacionamentos.
Graças às feministas e à inversão de valores e posições observada em nossa sociedade, as pessoas logo manifestam resistência à simples menção da palavra “patriarcalismo”, sem ao menos compreender o conceito bíblico dela.
Patriarcalismo, segundo Filipe, é a forma de ordenação da família e da sociedade em que o homem assume a autoridade e a responsabilidade as quais Deus lhe confiou. Ele assume a figura tutelar, cuja principal incumbência é a provisão e proteção do seu núcleo ou grupo, sendo que o mais elementar deles é a família, zelando incessantemente pelo seu bem-estar e seus interesses.
Essa autoridade é diferente do autoritarismo, conceito no qual o líder exerce poder por imposição arbitrária determinada por ele mesmo, e que facilmente descamba para opressão. Isso resulta, finalmente, em machismo, ou a ideia de superioridade nata do gênero masculino sobre o feminino, que é outra proposta não aceitável ao patriarcalismo, transformando-se em uma forma doméstica de ditadura.
Assim, a mulher e os demais membros da família deveriam ser os primeiros e maiores interessados na manutenção e preservação da autoridade patriarcal do homem. A mulher não perde com isso sua identidade ou consciência, nem se sente de qualquer forma diminuída; pelo contrário, é valorizada em sua elevada posição dentro da família e da sociedade.
Lamentavelmente, há muitos homens faltando com seu compromisso, abandonando o lar, tratando com violência a quem deveriam proteger, colocando sobre os ombros das mulheres uma carga que aumenta em muito a que elas já têm. Mas isso é resultado de um mundo injusto, pecaminoso e cada vez mais distante do ideal do Criador, e não deveria mudar em nada o plano dEle para as famílias.
Phonte: [MB]
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