Considerado o pastor mais influente da atualidade, aos 99 anos Billy Graham hoje em dia dá continuidade ao seu ministério escrevendo. Sua coluna, onde responde a perguntas de leitores é publicada por diversos jornais nos Estados Unidos e sites cristãos.
Na mais recente, a pergunta de um leitor foi sobre visões do céu. “Meu tio disse que minha tia teve um vislumbre do céu pouco antes de morrer. Como ele pode ter certeza? Talvez ela teve apenas uma alucinação. Admito que sou um pouco cético, embora minha tia fosse uma pessoa muito espiritual, que lia a Bíblia todos os dias”, escreveu.
A resposta de Billy Graham foi que Deus pode eventualmente dar esse privilégio a alguns de seus servos para nos lembrar que o céu é real e que Cristo nos aguarda em nosso lar celestial eterno. Ele citou como exemplo Estevão, o primeiro mártir cristão.
“Enquanto as pedras jogadas por seus inimigos o atingiam, Estêvão ‘fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus’ (Atos 7:55)”, lembrou. Graham não acredita que esse tipo de coisa possa ser uma alucinação ou fruto de reações químicas no sistema nervoso. “Estou convencido que realmente são um vislumbre dado por Deus da eternidade”.
“Somente Cristo é a nossa esperança, pois foi através de Sua morte na cruz que ele pagou o preço pelos nossos pecados. Foi pela sua ressurreição dentre os mortos que Ele venceu a morte, o inferno e satanás”, assegura.
Mesmo assim, alerta Billy Graham, é importante não sermos enganado por histórias de visões, “túneis de luz” ou outras experiências desse tipo, onde Cristo não está presente. “Às vezes Satanás tenta imitar a obra de Deus, enganando as pessoas ao fazê-las pensar que não precisam entregar suas vidas a Cristo para serem salvas. Lembre-se: Satanás é um mentiroso e o pai da mentira (cf. João 8:44)”, encerrou.
Nos últimos anos, surgiram vários livros e filmes com pessoas que afirmam ter visitado o céu durante as chamadas “experiências de quase-morte”.
Os mais famosos são “O Céu é de Verdade” e “Milagres do Paraíso”. A diferença dessas narrativas e de outras é que o centro da visão não é “uma luz”, anjos ou ainda uma “sensação da paz”, mas a pessoa de Jesus Cristo.
Com informações Gospel Herald
Phonte: Gospel Prime
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