Profissional garante que não existe “sexo errado” no cérebro.
Segundo o neurologista Sr. Stephen Gliske, da Universidade de Michigan (EUA), a disforia de gênero não é causada pelo “sexo errado” no cérebro, mas sim pode ser desencadeada por estresse infantil e potencialmente curada com medicamentos.
Para quem não sabe, disforia é quando alguém sente que sua identidade de gênero e seu sexo biológico não coincidem e isso pode levá-lo a optar por ser transexual.
Na visão do médico, a condição clinicamente reconhecida é causada por mudanças na atividade cerebral que ocorrem durante a vida de alguém.
O DailyMail afirma que não demorou muito para que críticos reagissem ao médico, dizendo
que ele levanta uma teoria problemática, porque aponta que a disforia é algo que pode ser consertado como se fosse uma “doença”.
Saiba Mais:
-Nathan Verhelst, homem transsexual belga morre por eutanásia após mudança de sexo: "sofrimento psicológico insuportável."
-Homossexual belga, de 39 anos, quer fazer eutanásia: "ser gay é uma sensação constante de vergonha!"
Hoje a disforia é tratada por meio de psicoterapia, outros casos com hormônios bloqueadores da puberdade e também com cirurgia de redesignação.
Mas para Gliske, o atual entendimento da disforia de gênero é “impreciso” demais para justificar a cirurgia de mudança de sexo de alguém.
Seu entendimento sobre o assunto foi publicado na revista médica eNeuro, onde ele revisa vários artigos publicados anteriormente sobre a disforia
“Acho que as redes cerebrais que dão aos indivíduos a propriedade de partes do corpo, que influenciam o comportamento típico de gênero e que estão envolvidas em sofrimento crônico são diferentes em indivíduos com e sem disforia de gênero, levando a uma nova teoria – que a disforia de gênero é sensorial condição de percepção, uma alteração no sentido de gênero influenciada pelas respostas comportamentais reflexivas associadas a cada uma dessas redes”, diz o médico no resumo de seu artigo que pode ser lido na íntegra no site eNeuro.org.
Phonte: Gospel Prime
Mas para Gliske, o atual entendimento da disforia de gênero é “impreciso” demais para justificar a cirurgia de mudança de sexo de alguém.
Seu entendimento sobre o assunto foi publicado na revista médica eNeuro, onde ele revisa vários artigos publicados anteriormente sobre a disforia
“Acho que as redes cerebrais que dão aos indivíduos a propriedade de partes do corpo, que influenciam o comportamento típico de gênero e que estão envolvidas em sofrimento crônico são diferentes em indivíduos com e sem disforia de gênero, levando a uma nova teoria – que a disforia de gênero é sensorial condição de percepção, uma alteração no sentido de gênero influenciada pelas respostas comportamentais reflexivas associadas a cada uma dessas redes”, diz o médico no resumo de seu artigo que pode ser lido na íntegra no site eNeuro.org.
Phonte: Gospel Prime
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