O que o islã ensina a seus seguidores?
Jovem de 14 anos acusado de blasfêmia e morto com tiro na boca
A frase é semelhante a uma que existe em português: nem que Jesus Cristo desça à terra. Para os muçulmanos, em vez de Cristo diz-se Maomé. A frase é usada para recusar ou negar muitas coisas.
Ao que parece, o que estava em causa no passado dia 9 era um empréstimo. Alguém tentava cravar um jovem chamado Muhamad Qatta, de 14 anos. Muhamad vendia café num quiosque em Alepo, a cidade síria conquistada pelos inimigos de Bashar Assad. Quando lhe pediram dinheiro, Muhamad terá dito que não, acrescentando a frase ritual: nem que Maomé desça à terra.
Alguém ouviu. Ou percebeu mal (inicialmente reportou-se que Muhamad garantira que jamais se tornaria crente) ou não gostou de ver o santo nome do profeta usado daquela maneira. Foi contar. Um grupo de islamitas apareceu e levou o rapaz.
Trouxeram-no de volta mais tarde, com a cabeça enrolada na sua própria camisola. O corpo apresentava sinais evidentes de tortura. Os islamitas, dirigindo-se às pessoas na estrada, explicavam que era aquele o castigo para os inimigos do profeta.
Em frente à mãe e a outros parentes do rapaz, deram-lhe vários tiros. Um na boca, outro no pescoço. Muhamad, que trabalhava há muito para sustentar a família, tornou-se um mártir. E um aviso: se o governo é mau, a oposição não é necessariamente melhor.
Algo que certamente será levado em conta por quem agora se prepara para a armar. Até porque as fontes da história - o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, baseado em Londres, e a própria mãe do rapaz - têm aparentemente credibilidade, e ainda ninguém desmentiu.
Cena forte a seguir:
"Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão." Mateus 24.10
Fonte: Aqui
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