Quando pensamos na data do “Dia Internacional da Mulher” logo nos vem à mente aquela história comovente das operárias queimadas vivas durante uma greve pelo patrão dentro de uma fábrica nos EUA.
Essa é a história repetida incansavelmente pelas feministas, pela mídia e pelos professores todos os anos quando se aproxima o Dia Internacional da Mulher, usam o suposto fato como prova cabal da opressão machista e da crueldade capitalista.
Talvez se parássemos para pensar que só em supor que um empresário (louco por lucro) colocaria fogo em toda a sua fábrica, destruindo seu patrimônio, parece um tanto controversa, mas vamos direto aos fatos.
Durante dez anos a pesquisadora canadense Renée Côté pesquisou em diversos artigos e fontes da Europa, Estados Unidos e Canadá e não encontrou nenhum rastro ou prova que a tal da greve de 1857 tenha realmente acontecido. Depois de pesquisar profundamente sobre o assunto a notícia era inexistente nos jornais da grande mídia da época.
O livro de Renée foi intitulado como “O Dia Internacional da Mulher – Os verdadeiros fatos e datas das misteriosas origens do 8 de março, até hoje confusas, maquiadas e esquecidas” e serviu como base de estudos para a brasileira Dolores Farias da UFCE (Universidade Federal do Ceará), que também reafirma que a data não passa de um mito.
Apesar do livro ter sido lançado em 1984, ele ainda hoje é totalmente desprezado, justamente por colocar em xeque todo o engodo usado pelas feministas. Ao longo de quase 240 páginas a pesquisadora nos faz entender que os tais acontecimentos foram puramente inventados pelos movimentos feministas dos anos 60, 70, 80 para incriminar o capitalismo (com a figura do patrão americano) e o machismo usando as 129 mulheres da história como vítimas.
A primeira menção sobre essa greve apareceu no jornal do Partido Comunista Francês, no dia 7 de Março de 1955 e sem nenhum dos detalhes que seriam usados para dramatizar a história posteriormente.
Os sites esquerdista “A Nova Democracia”, “Piratininga” e “PSOL SP” assumem publicamente que essa data é um mito e um deles afirma que “A celebração do 8 de março se tornou uma das mais fortes tradições do movimento popular, revolucionário e comunista em todo o mundo, e um dos mais importantes símbolos da luta de libertação da classe operária.”, ou seja, é uma data para comemorar a degradação da mulher tão inerente ao socialismo e o feminismo.
Espero que vocês busquem conhecer à fundo mais conteúdos sobre este assunto, e utilizem as fontes que deixarei à disposição para nortear novas pesquisas que nos ajudem a desmascarar tantas farsas.
Mas afinal, o que podemos concluir com isso? Podemos concluir que o que mais aprisiona as mulheres em nossos tempos não são os homens, mas sim o movimento feminista, que tem se aproveitado de mentiras como essa para sustentar seu ativismo insano e destruidor.
Precisamos abolir o feminismo e suas raízes com urgência de nossas vidas.
O mesmo feminismo dos anos 60 que “lutava” pela revolução sexual é o que vemos hoje, só que hoje com muito mais patrocínio e apoio do que naquele tempo. O que nós, mulheres que buscamos viver com dignidade e segundo a vontade de Deus, devemos fazer é usar essa data ao nosso favor, desmascarar as mentiras, afirmar a nossa feminilidade e instruir nossas irmãs que carecem de ensinamentos e ainda vivem afogadas na mentira.
Precisamos enxergar o dia 8 de Março fora das lentes marxistas que o criaram, e vê-lo assim como o Dia do Homem, o Dia da Criança, o Dia dos Avós, etc. Precisamos considerar este dia como uma oportunidade de reconstruirmos a nossa identidade e, principalmente, agradecer à Deus pelas grandes mulheres que passam por nossas vidas e por todas aquelas que durante a história servem como referencial de virtude e plenitude feminina.
MULHERES QUE MERECEM HOMENAGEM –
Estas lutam para que Israel não desapareça do mapa:
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