Há já muito tempo que o Dia Internacional das Mulheres (8 de Março) é uma ferramenta de propaganda Comunista. O que é que significa o facto deste feriado Soviético estar embutido na nossa cultura? Claramente, o Comunismo não morreu; ele apenas sofreu algumas modificações e passou a agir através de ideologias como o Feminismo.
Isto confirma a famosa alegação de Norman Dodd de que o Presidente da Ford Foundation lhe disse em 1954, que a agenda era levar a cabo uma "engenharia social" dentro da vida Americana de modo a que "ela se possa mergir confortavelmente com a União Soviética" como parte do governo mundial controlado pelos banqueiros. Todos os anos os média supostamente capitalistas ecoam os antigos brometos Soviéticos em torno da opressão da mulher, a edição da violência doméstica, e todos os anos eu publico esta refutação.
O "Dia das Mulheres" finge celebrar as mulheres mas o poster perto da minha casa em Winnipeg mostra uma megera ranzinza agitando um martelo.
Ela parece estar possuída, e o sub-título diz, "se eu tivesse um martelo...". O que é que ela faria com o martelo? Destruiria a sociedade? Atacaria as mulheres que querem um marido e filhos? Estas opções não são assim tão fora do contexto.
Por baixo do anúncio de dança lê-se: "Vem esmagar o patriarcado à meia-noite". Não parece que ela tenha muito que temer por parte dos homens.
É pedido às mulheres que irão participar na marcha que tragam "os vossos capacetes, os cintos de ferramentas, coletes de segurança e ideias para trocar." De forma típica dos Comunistas, eles definem as mulheres de uma forma que as retira da existência, isto é, como homens carpinteiros.
Através do substituto feminista, os Comunistas retiraram das mulheres a sua segurança e a honrada identidade social como mães e esposas, e transformou-as em trabalhadoras e mercadorias sexuais, reféns da economia e das devastações da idade. Obviamente que este evento não reconhece a mulher pela sua graça, charme, e inteligência. O que os Comunistas fazem às mulheres é gerar um falso sentimento de ressentimento e sentimentos de que se deve algo às mulheres como forma de as manipular.
Por baixo do anúncio de dança lê-se: "Vem esmagar o patriarcado à meia-noite". Não parece que ela tenha muito que temer por parte dos homens.
É pedido às mulheres que irão participar na marcha que tragam "os vossos capacetes, os cintos de ferramentas, coletes de segurança e ideias para trocar." De forma típica dos Comunistas, eles definem as mulheres de uma forma que as retira da existência, isto é, como homens carpinteiros.
Através do substituto feminista, os Comunistas retiraram das mulheres a sua segurança e a honrada identidade social como mães e esposas, e transformou-as em trabalhadoras e mercadorias sexuais, reféns da economia e das devastações da idade. Obviamente que este evento não reconhece a mulher pela sua graça, charme, e inteligência. O que os Comunistas fazem às mulheres é gerar um falso sentimento de ressentimento e sentimentos de que se deve algo às mulheres como forma de as manipular.
Eles [os Comunistas] usaram as mesmas tácticas com os Judeus, com os Negros e com os operários, trazendo estes grupos para a sua agenda. O objectivo é o de concentrar toda a riqueza e poder nas mãos do cartel de banqueiros centralizados, os Illuminati (Maçónicos), que se encontra actualmente a colonizar todo o mundo. O verdadeiro propósito de "mudar o mundo" é o estabelecimento da Nova Ordem Mundial.
O "Dia Internacional das Mulheres" é ódio dirigido às mulheres e à sociedade levado a cabo pelos mesmos traidores banqueiros do establishment, o que inclui a maior parte dos políticos "feministas", educadores, e os órgãos de informação em massa. As mulheres são participantes enganadas e "idiotas úteis". Isto nada mais é que os vestígios dos movimentos "frente popular" Comunistas inicialmente organizados nos anos 30 como forma de enganar os idealistas ingénuos usando termos que fazem as pessoas sentirem-se bem tais como "igualdade", "paz" e "direitos humanos". Esses aldeões não sabiam que esses movimentos eram financiados e controlados por Moscovo.
O propósito era alienar a intelligentsiada sua sociedade e torná-la mais susceptível de se aliar à agenda Comunista, e, por fim, ao "governo mundial". Parece que, em larga escala, isto foi bem sucedido. (Ver o livro de 1993 "Double Lives", por Stephen Koch)
O Comunismo centra-se no dividir e no reinar. O Dia Internacional das Mulheres teve inicio em Copenhaga (Dinamarca) sob acção da "Internacional Socialista" (isto é, Comunistas) como forma de promover os "direitos das mulheres." Tal como o poster que se segue demonstra, este evento era celebrado na Rússia Soviética.
Eis aqui o manifesto para o Dia Internacional das Mulheres publicado em Alemão e com o título "Die Kommunistin" (2 de Março de 1921):
A todas as operárias! Tu que fazes exigências e lutas tens a companhia de milhões.... Em todos os países onde deserdados avançam sob o signo do Comunismo contra a exploração e o subjugador poder do capitalismo. No Dia Internacional das Mulheres, mães cheias de dor, dons de casa dobradas devido às preocupações, mulheres trabalhadoras exaustas, funcionários de escritório, professores, e donos de pequenas propriedades juntam-se." (Wiemar Republic Sourcebook, 1995)
O Dia Internacional das Mulheres tem como propósito fazer com que as mulheres se sintam oprimidas. Por exemplo, uma página de "factos de género" diz-lhes que "as mulheres fazem 2/3 de todo o trabalho do mundo mas só recebem 10% da renda mundial." Logo, a mulher ocidental, a geração mais favorecida da História, fica de forma indirecta com um ressentimento. As mulheres levaram uma lavagem cerebral para pensarem que era do seu interesse separarem-se dos seus pais, maridos, irmãos e filhos.
Por todo o mundo, milhares de eventos são planeados. Por exemplo, na Igreja Unitária de Londres Ont, uma organização que milita em favor das mulheres e das meninas afegãs "irá honrar e celebrar as mulheres locais com música, canção, danças e refrescos. Todas as mulheres e meninas são bem vindas. Entrada gratuita!" Cheira-me a lesbianismo.
Em São Francisco ocorrerá uma festa cocktail, bem como um filme, para ressalvar o sofrimento da mulher em Gaza. Então e os homens e os rapazes do Afeganistão e de Gaza? Será que eles não contam? Em nome da igualdade, estes Comunistas ingénuos estão a practicar a desigualdade. Ao destruírem as famílias, eles irão deixar as mulheres e as raparigas muçulmanas ainda mais vulneráveis.
CONCLUSÃO:
O facto deste agitprop de inspiração Comunista fazer parte da cultura mainstreamé um exemplo da forma como a sociedade foi subvertida. A maior parte das pessoas não é socialista e muito menos Comunista. Enquanto uma elite secreta .... tiver permissão para controlar o crédito governamental e planear um governo mundial, a sociedade será cúmplice com a sua destruição, e nós não teremos ninguém a quem culpar se não nós mesmos..
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