O indivíduo não se satisfaz em apenas destruir os Estados Unidos, mas também outros países, inclusive sua terra natal, o Quênia. Vocês já sabem que a certidão de nascimento de Obama é falsa, e ele é na verdade queniano, não sabem? - Veja aqui,e aqui.
Apesar de pedidos de líderes africanos para que deixasse suas opiniões sobre a homossexualidade confinadas aos EUA, o presidente Barack Obama diz que ele planeja fazer dos direitos gays parte de sua agenda durante sua viagem à África.
Obama enfrentou muitas críticas e crescentes pedidos de organizações LGBT para pressionar essa questão de modo agressivo na África.
Enquanto isso numa carta, muitos políticos e líderes religiosos do Quênia avisaram o presidente dos EUA de que qualquer tentativa de falar de direitos gays não seria bem-vinda no Quênia.
“Não queremos que ele venha e fale sobre a homossexualidade no Quênia ou nos pressione a aceitar aquilo que é contra a nossa fé e cultura,” disse Mark Kariuki, o principal idealizador da carta.
Kariuki lidera uma aliança que representa 38.000 igrejas e 10 milhões de cristãos quenianos.
“Ele pode falar sobre desenvolvimento; ele pode falar sobre cooperação; ele pode falar sobre o relacionamento de muito tempo que o Quênia tem com os EUA. Mas sobre nossas convicções e cultura — ele deve ficar longe!” disse ele.
Obama usou suas viagens anteriores à África para exortar os governos a respeitar direitos gays. Kariuki disse que a carta aberta é um aviso para o presidente.
“A família é a força de uma nação. Se a família for destruída, então a nação é destruída,” Kariuki disse. “Então, não queremos abrir as portas para nossa nação ser destruída!”
A homossexualidade é ilegal no Quênia e em 36 outros países africanos.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da CBN (Rede de Televisão Cristã dos EUA): Obama Ignores Pastors: Gay Rights on Kenya Agenda
Phonte: juliosevero.com
Apesar de pedidos de líderes africanos para que deixasse suas opiniões sobre a homossexualidade confinadas aos EUA, o presidente Barack Obama diz que ele planeja fazer dos direitos gays parte de sua agenda durante sua viagem à África.
Obama enfrentou muitas críticas e crescentes pedidos de organizações LGBT para pressionar essa questão de modo agressivo na África.
Enquanto isso numa carta, muitos políticos e líderes religiosos do Quênia avisaram o presidente dos EUA de que qualquer tentativa de falar de direitos gays não seria bem-vinda no Quênia.
“Não queremos que ele venha e fale sobre a homossexualidade no Quênia ou nos pressione a aceitar aquilo que é contra a nossa fé e cultura,” disse Mark Kariuki, o principal idealizador da carta.
Kariuki lidera uma aliança que representa 38.000 igrejas e 10 milhões de cristãos quenianos.
“Ele pode falar sobre desenvolvimento; ele pode falar sobre cooperação; ele pode falar sobre o relacionamento de muito tempo que o Quênia tem com os EUA. Mas sobre nossas convicções e cultura — ele deve ficar longe!” disse ele.
Obama usou suas viagens anteriores à África para exortar os governos a respeitar direitos gays. Kariuki disse que a carta aberta é um aviso para o presidente.
“A família é a força de uma nação. Se a família for destruída, então a nação é destruída,” Kariuki disse. “Então, não queremos abrir as portas para nossa nação ser destruída!”
A homossexualidade é ilegal no Quênia e em 36 outros países africanos.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da CBN (Rede de Televisão Cristã dos EUA): Obama Ignores Pastors: Gay Rights on Kenya Agenda
Phonte: juliosevero.com
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