"Não preciso de provas para matar um homem. Preciso de provas acerca da necessidade de matá-lo." (Che Guevara - apud ORTEGA, 1970, p.179)
Ernesto 'Che' Guevara é o símbolo da Revolução Cubana e, mais do que isso, é também símbolo para grande parte dos revolucionários da América Latina. É comum ver pessoas de todas as idades e classes - sobretudo das classes média e alta - idolatrando o ícone da esquerda vanguardista.
Muitos o fazem por ilusão, sem saber quem realmente ele foi. Outros tantos o fazem apesar de saberem de tudo o que ele fez. Este artigo servirá para dividir os grupos. Aqueles que terminarem a leitura e continuarem tratando este defunto como herói certamente não são boa gente.
Guevara matou pelo menos uma criança (a sangue frio)
Muitos defensores do revolucionário propagam a ideia de que é preciso quebrar alguns ovos para se fazer a omelete, referindo-se sempre aos crimes cometidos pelos seus ídolos, como Che Guevara. No entanto, de modo geral é aceito, facilmente, que não existem justificativas plausíveis para se matar uma criança, ainda mais quando se é um adulto armado e forte diante de um menino completamente indefeso.
Assim mesmo, em dezembro de 1959, segundo relato de Pierre San Martin, um menino que tinha entre 12 e 14 anos foi executado com um tiro atrás da cabeça. O carrasco foi o próprio Che Guevara, que o matou diante de vários prisioneiros. O "crime" que o jovem cometeu, no caso, foi ter lutado para defender seus pais do paredão. Que tipo de herói assassinaria uma criança assim, de forma tão fria e covarde? Nenhum, é claro.
Para Che, matar em nome da revolução era totalmente aceitável
O revolucionário latino nunca escondeu seu lado sanguinário. Para ele, matar em nome da revolução era apenas ofício, era como cozinhar ou lavar o carro. Isso fazia parte de seu cotidiano e, diga-se, o próprio confessou que tinha desejo de matar desde quando ainda era muito jovem, e chegou a dizer isso em carta escrita a seu próprio pai. A verdade é que todo o histórico de Che leva a crer que ele fosse apenas um psicopata, e que usou a revolução como caminho para fazer algo que sempre quis fazer: matar pessoas.
Em 1964, perante a Assembleia Geral da ONU, o mesmo afirmou categoricamente que o Regime Cubano fuzilava seus inimigos e continuaria fuzilando. Como já foi dito, ele nunca tentou esconder seu lado assassino.
Che Guevara era favorável a aumentar a tensão durante a crise dos mísseis em Cuba
Pode até parecer óbvio, mas Che defendeu que o governo cubano aumentasse a tensão entre URSS e EUA durante a crise dos mísseis, a fim de que a guerra de fato acontecesse. Em apoio a ideia, ele disse: "O que devemos é continuar no longo caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vidas atômicas."
Che Guevara se orgulhava de executar pessoas sem evidência criminal alguma
“Para mandar homens para o pelotão de fuzilamento, não é necessário nenhuma prova judicial. Estes procedimentos são um detalhe arcaico burguês. Esta é uma revolução!”
O símbolo dos jovens revolucionários de hoje era o carrasco sanguinário e déspota de ontem. Ernesto admitiu inúmeras vezes que executava pessoas pela mera suspeita de qualquer crime, e até mesmo sua definição de crime era muito vaga, pois para ele a discordância ideológica era suficiente. Uma de suas frases mais célebres é, justamente, a que diz que para matar um homem basta que ele elogie o governo anterior.
Usando o pretexto revolucionário, Che Guevara abandonou cinco filhos e uma esposa
Perto dos itens anteriores, este aqui é bem leve, mas ainda assim é necessário, pois reforça o lado desumano de alguém que é visto como um herói por milhares de pessoas.
Che se casou duas vezes, e com sua primeira esposa teve apenas um filho. Com a segunda esposa, Aleida March, ele teve mais quatro. Todos ficaram para trás quando o revolucionário partiu em sua missão, que basicamente consistiu em matar tanta gente quanto foi possível.
Guevara planejou ataques terroristas em solo americano
Guevara matou pelo menos uma criança (a sangue frio)
Muitos defensores do revolucionário propagam a ideia de que é preciso quebrar alguns ovos para se fazer a omelete, referindo-se sempre aos crimes cometidos pelos seus ídolos, como Che Guevara. No entanto, de modo geral é aceito, facilmente, que não existem justificativas plausíveis para se matar uma criança, ainda mais quando se é um adulto armado e forte diante de um menino completamente indefeso.
Assim mesmo, em dezembro de 1959, segundo relato de Pierre San Martin, um menino que tinha entre 12 e 14 anos foi executado com um tiro atrás da cabeça. O carrasco foi o próprio Che Guevara, que o matou diante de vários prisioneiros. O "crime" que o jovem cometeu, no caso, foi ter lutado para defender seus pais do paredão. Que tipo de herói assassinaria uma criança assim, de forma tão fria e covarde? Nenhum, é claro.
Para Che, matar em nome da revolução era totalmente aceitável
O revolucionário latino nunca escondeu seu lado sanguinário. Para ele, matar em nome da revolução era apenas ofício, era como cozinhar ou lavar o carro. Isso fazia parte de seu cotidiano e, diga-se, o próprio confessou que tinha desejo de matar desde quando ainda era muito jovem, e chegou a dizer isso em carta escrita a seu próprio pai. A verdade é que todo o histórico de Che leva a crer que ele fosse apenas um psicopata, e que usou a revolução como caminho para fazer algo que sempre quis fazer: matar pessoas.
Em 1964, perante a Assembleia Geral da ONU, o mesmo afirmou categoricamente que o Regime Cubano fuzilava seus inimigos e continuaria fuzilando. Como já foi dito, ele nunca tentou esconder seu lado assassino.
Che Guevara era favorável a aumentar a tensão durante a crise dos mísseis em Cuba
Pode até parecer óbvio, mas Che defendeu que o governo cubano aumentasse a tensão entre URSS e EUA durante a crise dos mísseis, a fim de que a guerra de fato acontecesse. Em apoio a ideia, ele disse: "O que devemos é continuar no longo caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vidas atômicas."
Che Guevara se orgulhava de executar pessoas sem evidência criminal alguma
O símbolo dos jovens revolucionários de hoje era o carrasco sanguinário e déspota de ontem. Ernesto admitiu inúmeras vezes que executava pessoas pela mera suspeita de qualquer crime, e até mesmo sua definição de crime era muito vaga, pois para ele a discordância ideológica era suficiente. Uma de suas frases mais célebres é, justamente, a que diz que para matar um homem basta que ele elogie o governo anterior.
Usando o pretexto revolucionário, Che Guevara abandonou cinco filhos e uma esposa
Perto dos itens anteriores, este aqui é bem leve, mas ainda assim é necessário, pois reforça o lado desumano de alguém que é visto como um herói por milhares de pessoas.
Che se casou duas vezes, e com sua primeira esposa teve apenas um filho. Com a segunda esposa, Aleida March, ele teve mais quatro. Todos ficaram para trás quando o revolucionário partiu em sua missão, que basicamente consistiu em matar tanta gente quanto foi possível.
Guevara planejou ataques terroristas em solo americano
De acordo com o historiador cubano Humberto Fontova, o revolucionário argentino chegou a planejar, junto às suas tropas, um ataque com bombas em alvos civis na cidade de Nova York. A finalidade do ataque não se sabe ao certo, mas suspeita-se que tinha como meta a retaliação americana. Aparentemente, após o fracasso da crise dos mísseis, Che buscou outras maneiras de provocar o governo americano e forçar uma guerra.
Vale informar que, para seus objetivos, um ataque americano em solo cubano seria uma ferramenta política muito útil, visto que serviria para justificar um contra-ataque soviético e dar continuidade ao seu projeto de poder de instaurar uma nação stalinista em toda a América Latina.
Homofobia: Che Guevara repudiava os gays
Zoé Valdés, escritora cubana, lamentou muito as homenagens prestadas a Che Guevara pelo mundo. Ela expôs sua insatisfação durante o fórum "Cuba, Revolução e Homossexualidade", realizado em Madrid, em 2008.
Em seu livro "O Socialismo e o Homem em Cuba", Guevara propunha um modelo fascista de "novo homem", apelando para a virilidade e excluindo homossexuais e transgêneros. O apelo à heterossexualidade era tão forte que, estima-se, ele matou pelo menos algumas dezenas de homossexuais. Esta prática, que foi iniciada por ele, continuou depois. O Regime Cubano, nas mãos de Fidel, foi um dos mais cruéis com os homossexuais em toda a história do ocidente.
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