A mensagem de perdão foi uma parte fundamental do evangelho que Jesus anunciava nas suas caminhadas pelas colinas da Palestina. Ele ensinou seus seguidores a estenderem perdão às pessoas que os ofendiam:
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6:14-15).
Em outra ocasião, Jesus avisou contra limites na nossa misericórdia, dizendo que devemos sempre nos manter dispostos a perdoar, mesmo quando a mesma pessoa nos ofende muitas vezes. O motivo atrás dessa vontade de perdoar é a grandeza da graça de Deus que nos perdoa dos nossos pecados contra o Senhor (Mateus 18:21-35).
Jesus demonstrou esta atitude quando perdoou os pecados de pessoas que vieram a ele durante sua jornada terrestre. Ele perdoou um paralítico em Cafarnaum (Mateus 9:2).
Em outra ocasião, Jesus avisou contra limites na nossa misericórdia, dizendo que devemos sempre nos manter dispostos a perdoar, mesmo quando a mesma pessoa nos ofende muitas vezes. O motivo atrás dessa vontade de perdoar é a grandeza da graça de Deus que nos perdoa dos nossos pecados contra o Senhor (Mateus 18:21-35).
Jesus demonstrou esta atitude quando perdoou os pecados de pessoas que vieram a ele durante sua jornada terrestre. Ele perdoou um paralítico em Cafarnaum (Mateus 9:2).
Na casa de um fariseu chamado Simão, Jesus perdoou os pecados de uma mulher (Lucas 7:48).
Jesus, sendo Deus, mostrou seu poder divino de perdoar pecados, mesmo contra as objeções das pessoas que negavam sua divindade (Marcos 2:10).
Todos os pecados são ofensas contra Deus; ele é o único que pode perdoar essas ofensas.
Não há demonstração maior da vontade de Jesus de perdoar do que as suas palavras e atitudes na cruz de Calvário. Lucas descreve a chegada ao local da crucificação: “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda” (Lucas 23:33).
Não há demonstração maior da vontade de Jesus de perdoar do que as suas palavras e atitudes na cruz de Calvário. Lucas descreve a chegada ao local da crucificação: “Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como aos malfeitores, um à direita, outro à esquerda” (Lucas 23:33).
Os soldados levaram Jesus, depois deste ser severamente açoitado, e pregaram suas mãos e seus pés a uma cruz de madeira, que foi levantada diante da população. Sabemos como a menor perfuração da pele dói. Imagine a agonia de ser pregado numa cruz. Os soldados, já acostumados ao trabalho de executar criminosos, evidentemente nem sentiram compaixão, pois lançaram sortes para repartir os bens de Jesus enquanto ele sofria (Mateus 27:35-36).
Décadas depois, Pedro descreveu a reação de Jesus: “Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente, carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (1 Pedro 2:21-24).
O relato de Lucas acrescenta um fato importante. Jesus não somente não agiu contra as pessoas que tiraram sua vida, ele agiu a favor delas! “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34).
Décadas depois, Pedro descreveu a reação de Jesus: “Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos, o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente, carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (1 Pedro 2:21-24).
O relato de Lucas acrescenta um fato importante. Jesus não somente não agiu contra as pessoas que tiraram sua vida, ele agiu a favor delas! “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34).
No contexto imediato, essas palavras se aplicam aos soldados que crucificaram o Senhor. Outros trechos, porém, nos mostram que esta graça foi estendida aos outros responsáveis por sua morte. Apesar dos judeus e seus líderes terem insistido na morte de Jesus, Pedro disse depois: “E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também as vossas autoridades” (Atos 3:17).
Os comentários de Pedro nos ajudam com outro fato importante. O perdão oferecido por Jesus não foi automático nem incondicional, pois Pedro chama os culpados ao arrependimento para receberem seu perdão: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados” (Atos 3:19).
Da mesma forma, entendemos que Jesus morreu por causa dos nossos pecados, e que ele oferece o mesmo perdão a nós. O apóstolo Paulo disse:“Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:3).
As palavras de Jesus se tornaram as palavras de inúmeros outros ao longo da história que amaram Jesus mais do que a própria vida. A primeira morte registrada entre os seguidores de Jesus foi de Estêvão, cujas últimas palavras foram: “Senhor, não lhes imputes este pecado!” (Atos 7:60). Com o perfeito exemplo de Jesus para nos guiar, vamos aprender perdoar os outros, tanto durante a vida como na hora da morte.
–por Dennis Allan
As palavras de Jesus se tornaram as palavras de inúmeros outros ao longo da história que amaram Jesus mais do que a própria vida. A primeira morte registrada entre os seguidores de Jesus foi de Estêvão, cujas últimas palavras foram: “Senhor, não lhes imputes este pecado!” (Atos 7:60). Com o perfeito exemplo de Jesus para nos guiar, vamos aprender perdoar os outros, tanto durante a vida como na hora da morte.
–por Dennis Allan
Phonte: Estudos da Bíblia
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