PROCURA-SE TERRORISTA PERIGOSO:
É urgente avisar a toda a população para que esteja preparada para qualquer comportamento suspeito de caminhões que se rendem ao extremismo.
Foi a capa do New York Times, cujas palavras pesadas são apenas voltadas para a polícia:
Exceto, é claro, a Rede Globo golpista. A manchete do G1, apesar de falar do caminhão terrorista, quer dar a entender que existia um motorista imigrante refugiado por trás do volante:
O caminhão assassino, malvado e terrorista também aparecia nas chamadas do portal:
Ninguém lembra da EBC, mas paga uma fortuna por ela. É a empresa estatal gerida por Ricardo Mello, famoso por laivos de anti-semitismo favoráveis ao PT. A empresa estatal de comunicação não tem a comunicação como seu forte, já que ninguém sabe o que ela faz.
Mas ao menos ela fala bonito sobre o Ministro da França, que afirmou que 80 pessoas foram mortas, é claro, pelo caminhão possuído:
No Google, vemos que não é bobagem a teoria do caminhão terrorista que tomou vida. Simplesmente todos os sites de notícias comentaram:
Quando o jornalismo não gosta de alguém, utiliza palavras pesadas para quase incriminar alguém inocente. Basta lembrar do deputado carioca Flávio Bolsonaro, que viu uma tentativa de assalto no carro à frente do seu, sacou sua arma (Flávio Bolsonaro possui porte de arma e treinamento) e salvou a família que estava sendo assaltada, sem nem precisar matar nenhum bandido. Manchete de portais como o G1, da Globo: “Flávio Bolsonaro saca arma e atira na Barra, RJ”.
Já quando gosta de alguém, passa um pano até em casos de homicídio ou terrorismo, para não pegar mal. Assim, é comum o discurso ideológico propagandístico, como “arma mata casal”, despersonalizando o agente humano. Ou o que fizeram em relação ao atentado terrorista islâmico em Nice: afirmaram que foi “um caminhão” que matou mais de 80 pessoas.
Não quem o guiava, um muçulmano refugiado de ascendência tunisiana: um caminhão. Que acordou de mau humor e saiu assassinando pessoas comemorando o Dia da Bastilha, provavelmente também gritando “Allahu akbar!” – mas, como se sabe, nada a ver com o islamismo.
Antes de ler algo sobre um político, uma religião, nossos sentimentos já foram dirigidos pelo jornalismo. Se é assim que o Ocidente quer vencer o terrorismo, nada melhor do que culpar caminhões.
Mas não todos. Afinal, nem todo caminhão é extremista.
Quando o jornalismo não gosta de alguém, utiliza palavras pesadas para quase incriminar alguém inocente. Basta lembrar do deputado carioca Flávio Bolsonaro, que viu uma tentativa de assalto no carro à frente do seu, sacou sua arma (Flávio Bolsonaro possui porte de arma e treinamento) e salvou a família que estava sendo assaltada, sem nem precisar matar nenhum bandido. Manchete de portais como o G1, da Globo: “Flávio Bolsonaro saca arma e atira na Barra, RJ”.
Já quando gosta de alguém, passa um pano até em casos de homicídio ou terrorismo, para não pegar mal. Assim, é comum o discurso ideológico propagandístico, como “arma mata casal”, despersonalizando o agente humano. Ou o que fizeram em relação ao atentado terrorista islâmico em Nice: afirmaram que foi “um caminhão” que matou mais de 80 pessoas.
Não quem o guiava, um muçulmano refugiado de ascendência tunisiana: um caminhão. Que acordou de mau humor e saiu assassinando pessoas comemorando o Dia da Bastilha, provavelmente também gritando “Allahu akbar!” – mas, como se sabe, nada a ver com o islamismo.
Antes de ler algo sobre um político, uma religião, nossos sentimentos já foram dirigidos pelo jornalismo. Se é assim que o Ocidente quer vencer o terrorismo, nada melhor do que culpar caminhões.
Mas não todos. Afinal, nem todo caminhão é extremista.
Phonte: Senso Incomum
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