Estudos realizados por cientistas famosos revelam que 10 anos após a cirurgia de “mudança de sexo" os pacientes apresentam crescentes dificuldades mentais. E o índice de suicídios é 20 vezes superior entre as pessoas que se submeteram à cirurgia do que entre a população normal.
Dr. Paul R. McHugh, ex-chefe da ala de psiquiatria do famoso Hospital Johns Hopkins, em Baltimore, estado americano de Maryland, afirmou que a mudança de sexo é biologicamente impossível: “A cirurgia não transforma o homem em mulher ou vice-versa.
Pelo contrário, eles se transformam em homens feminizados e mulheres masculinizadas”. O médico disse ainda que as pessoas que promovem tal cirurgia estão colaborando e promovendo uma desordem mental.
Dr. McHugh salientou que “os legisladores e os meios de comunicação prestam um desfavor ao público e às pessoas transgêneras tratando suas confusões como um direito que precisa ser defendido e não como um transtorno mental que necessita de compreensão, tratamento e prevenção”.[1]
O Hospital Johns Hopkins, na década de 1960, foi o primeiro centro médico americano a se aventurar em uma “cirurgia de redesignação sexual –SRS”.
Neste hospital trabalhava o Dr. John Money que ficou famoso pelo fracasso da primeira tentativa de comprovação da “teoria de gênero” que culminou com o suicídio do jovem Bruce-Brenda-Davi (seus três nomes, como homem, mulher e homem!). O caso foi narrado pelo “Le Figaro” de Paris, em 31 de janeiro de 2014 e comentado por este site. [2]
Dez anos após, McHugh e outros especialistas fizeram estudos e se convenceram de que a “cirurgia de redesignação sexual –SRS” contribuía mais para desenvolver problemas de desordens mentais em vez de tratá-los. Assim, o programa SRS na Universidade Johns Hopkins foi interrompido. [3]
Outro estudo realizado em 2011 pelo Instituto Karolinska, na Suécia, revelou que 10 anos após a cirurgia os pacientes apresentam crescentes dificuldades mentais. O que é mais chocante ainda, conforme o estudo, é que o índice de suicídios é 20 vezes superior entre as pessoas que se submeteram à cirurgia do que entre a população normal.
Os cientistas Richard P. Fitzgibbons, M.D., Philip M. Sutton, Ph.D., e Dale O’Leary em documentado estudo, afirmam: “É impossível fisiologicamente mudar o sexo de uma pessoa, uma vez que o sexo de cada um está codificado em seus genes — XX para a mulher, XY para o homem”. “A cirurgia pode somente criar uma aparência do outro sexo”, pois a identidade sexual “está escrita em cada célula do corpo e pode ser determinada por meio do teste do DNA, não podendo ser mudada”. [4]
Dr. McHugh salientou que “os legisladores e os meios de comunicação prestam um desfavor ao público e às pessoas transgêneras tratando suas confusões como um direito que precisa ser defendido e não como um transtorno mental que necessita de compreensão, tratamento e prevenção”.[1]
O Hospital Johns Hopkins, na década de 1960, foi o primeiro centro médico americano a se aventurar em uma “cirurgia de redesignação sexual –SRS”.
Dr. Paul R. McHugh
Neste hospital trabalhava o Dr. John Money que ficou famoso pelo fracasso da primeira tentativa de comprovação da “teoria de gênero” que culminou com o suicídio do jovem Bruce-Brenda-Davi (seus três nomes, como homem, mulher e homem!). O caso foi narrado pelo “Le Figaro” de Paris, em 31 de janeiro de 2014 e comentado por este site. [2]
Dez anos após, McHugh e outros especialistas fizeram estudos e se convenceram de que a “cirurgia de redesignação sexual –SRS” contribuía mais para desenvolver problemas de desordens mentais em vez de tratá-los. Assim, o programa SRS na Universidade Johns Hopkins foi interrompido. [3]
Outro estudo realizado em 2011 pelo Instituto Karolinska, na Suécia, revelou que 10 anos após a cirurgia os pacientes apresentam crescentes dificuldades mentais. O que é mais chocante ainda, conforme o estudo, é que o índice de suicídios é 20 vezes superior entre as pessoas que se submeteram à cirurgia do que entre a população normal.
Os cientistas Richard P. Fitzgibbons, M.D., Philip M. Sutton, Ph.D., e Dale O’Leary em documentado estudo, afirmam: “É impossível fisiologicamente mudar o sexo de uma pessoa, uma vez que o sexo de cada um está codificado em seus genes — XX para a mulher, XY para o homem”. “A cirurgia pode somente criar uma aparência do outro sexo”, pois a identidade sexual “está escrita em cada célula do corpo e pode ser determinada por meio do teste do DNA, não podendo ser mudada”. [4]
Os resultados desses atentados contra a natureza humana não se fizeram esperar. Fatos como o de Bruce-Brenda-Davi (foto acima), relatado pelo jornal parisiense “Le Fígaro”, acima citado, e muitos outros que vêm acontecendo, levaram o hospital pioneiro na cirurgia de “mudança de sexo” a suspender os procedimentos desta natureza.
A famigerada “teoria de gênero” desafia a própria natureza e o bom senso. Ela nega uma realidade posta por Deus no Universo e descrita na Sagrada Escritura.
A famigerada “teoria de gênero” desafia a própria natureza e o bom senso. Ela nega uma realidade posta por Deus no Universo e descrita na Sagrada Escritura.
Não há limites para a misericórdia de Deus, mas quem recusa deliberadamente receber a misericórdia de Deus, pelo arrependimento, rejeita o perdão dos seus pecados e a salvação oferecida pelo Espírito Santo. Tal endurecimento pode levar à impenitência final e à perdição eterna.” (§ 1864).
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Referências:
[1] http://cnsnews.com/news/article/michael-w-chapman/johns-hopkins-psychiatrist-transgender-mental-disorder-sex-change – acessado em 10 de maio de 2016.
[2] http://ipco.org.br/ipco/verdade-nua-e-crua-sobre-teoria-genero/#.VyfB5DArLIU
[3] The Psychopathology of “Sex Reassignment” Surgery Assessing Its Medical, Psychological, and Ethical Appropriateness Richard Fitzgibbons, M.D., Philip M. Sutton, and Dale O’Leary https://couragerc.org/wp-content/uploads/SRS_217-1.pdf – acessado em 10 de maio de 2016.
[4] idem
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Referências:
[1] http://cnsnews.com/news/article/michael-w-chapman/johns-hopkins-psychiatrist-transgender-mental-disorder-sex-change – acessado em 10 de maio de 2016.
[2] http://ipco.org.br/ipco/verdade-nua-e-crua-sobre-teoria-genero/#.VyfB5DArLIU
[3] The Psychopathology of “Sex Reassignment” Surgery Assessing Its Medical, Psychological, and Ethical Appropriateness Richard Fitzgibbons, M.D., Philip M. Sutton, and Dale O’Leary https://couragerc.org/wp-content/uploads/SRS_217-1.pdf – acessado em 10 de maio de 2016.
[4] idem
Phonte: I.P.C.O
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