O romantismo é uma fuga, uma negação da dura realidade. Funciona assim:
fulano tem um vizinho mau-encarado, com pinta de marginal, que demonstra no comportamento ser isso mesmo. Aí o fulano fica todo legalzinho com ele, só sorrisos, tentando ser simpático, na expectativa de que, assim, ele vai aliviar a barra dele em vez de estuprar sua mulher e sua filha na frente dele, para depois o matar.
Seria melhor comprar uma arma para se defender.
Os românticos são covardes. Eles vivem no mundo das ilusões, como se elas
pudessem suplantar a realidade, que eles não suportam. A cena de “O Deus da Carnificina” em que a personagem de Jodie Foster leva uma lição de moral sobre os verdadeiros africanos, que ela confunde com sua ilusão romanceada num livro que escreveu, é simplesmente imperdível. A esquerda caviar pensa que o mundo é o Central Park, e não o dá década de 1980…
Chamberlain era um romântico. Todo pacifista é um romântico. Essa gente meio patética que acha que vai combater a violência do mundo com passeatas de branco soltando pombas da paz (as mesmas que o comunista Picasso eternizou em sua litografia em homenagem aos assassinos soviéticos). Essa turma acha que basta se abraçar, cantar “Imagine” num círculo, pregar a “tolerância”, que tudo ficará bem. Seria apenas patético, não fosse perigoso.
Trocam seus nomes no Facebook, colocam filtros com as bandeiras da nação das vítimas da vez, e repetem “je suis” alguma coisa qualquer. E acham que com isso fizeram mesmo alguma coisa pela paz! É isso o mais ridículo: perderam qualquer elo com a realidade, confundiram seu mundinho de jardim de infância com o real. É triste, lamentável, constrangedor, e repito: muito perigoso.
Os “progressistas” são aqueles que preferem o som da própria voz aos fatos, sua retórica linda à realidade, vivem no mundo da estética, não da ética. Eles têm no pusilânime Obama um ícone, como se fosse mesmo um grande sujeito, líder do mundo livre, e não um banana cuja covardia tem alimentado o terrorismo. Gostam do socialista Hollande, com aquela cara de pastel, o mesmo que gasta mais de $ 10 mil por mês com cabeleireiro (para aquela vasta cabeleira?), mas nada faz de concreto para impedir o avanço do terrorismo islâmico.
Ao mesmo tempo, esses românticos imbecilizados culpam objetos inanimados pelo terror, as armas, e se recusam a falar do Islã: isso seria “ofensivo” aos crentes (sendo que ofender os cristãos não tem problema, já que não é perigoso). Também preferem focar na “desigualdade social”, como se tudo se resolvesse com mais verba pública. São frouxos, covardes, medrosos, parecem menininhas apavoradas diante da vida. Mas foram eles que chegaram ao poder!
E quando há a chance de alguém mais firme, como foi Churchill, como foi Thatcher, como foi Reagan, chegar ao poder, entram em pânico: vem aí a Terceira Guerra Mundial! A beligerância não resolve nada! Violência gera violência, gentileza gera gentileza! Leram essa no parachoque de um caminhão, e não foi o que matou mais de 80 inocentes…
Recusam-se a reconhecer que só a firmeza, a coragem, a virilidade são capazes de enfrentar um inimigo tão implacável, cruel, insensível e fanático. Esqueçam as armas. Esqueçam a desigualdade. O problema é a ideologia, o fanatismo religioso. E esses malucos de turbantes só vão parar quando encontrarem uma resistência à altura pela frente, da mesma forma que seus antepassados, da seita dos Assassinos, só foram derrotados pela horda dos mongóis.
O mundo cor-de-rosa do faz-de-conta dessa esquerda romântica é uma piada! Por covardia pura, eles pregam medidas terríveis e totalmente inócuas, na melhor das hipóteses, para conter o terror islâmico. No caso mais provável são medidas prejudiciais, como o desarmamento, o welfare state, a imigração liberada sem critério algum, o multiculturalismo, o politicamente correto.
Os covardes acabam agindo como cúmplices dos nossos inimigos. Mas talvez, quem sabe, quando aquele vizinho marginal estiver prestes a estuprar sua família, você possa lhe oferecer um chá bem gostoso para debaterem sobre o Mal na Terra…
Rodrigo Constantino
Os românticos são covardes. Eles vivem no mundo das ilusões, como se elas
pudessem suplantar a realidade, que eles não suportam. A cena de “O Deus da Carnificina” em que a personagem de Jodie Foster leva uma lição de moral sobre os verdadeiros africanos, que ela confunde com sua ilusão romanceada num livro que escreveu, é simplesmente imperdível. A esquerda caviar pensa que o mundo é o Central Park, e não o dá década de 1980…
Chamberlain era um romântico. Todo pacifista é um romântico. Essa gente meio patética que acha que vai combater a violência do mundo com passeatas de branco soltando pombas da paz (as mesmas que o comunista Picasso eternizou em sua litografia em homenagem aos assassinos soviéticos). Essa turma acha que basta se abraçar, cantar “Imagine” num círculo, pregar a “tolerância”, que tudo ficará bem. Seria apenas patético, não fosse perigoso.
Trocam seus nomes no Facebook, colocam filtros com as bandeiras da nação das vítimas da vez, e repetem “je suis” alguma coisa qualquer. E acham que com isso fizeram mesmo alguma coisa pela paz! É isso o mais ridículo: perderam qualquer elo com a realidade, confundiram seu mundinho de jardim de infância com o real. É triste, lamentável, constrangedor, e repito: muito perigoso.
Os “progressistas” são aqueles que preferem o som da própria voz aos fatos, sua retórica linda à realidade, vivem no mundo da estética, não da ética. Eles têm no pusilânime Obama um ícone, como se fosse mesmo um grande sujeito, líder do mundo livre, e não um banana cuja covardia tem alimentado o terrorismo. Gostam do socialista Hollande, com aquela cara de pastel, o mesmo que gasta mais de $ 10 mil por mês com cabeleireiro (para aquela vasta cabeleira?), mas nada faz de concreto para impedir o avanço do terrorismo islâmico.
Ao mesmo tempo, esses românticos imbecilizados culpam objetos inanimados pelo terror, as armas, e se recusam a falar do Islã: isso seria “ofensivo” aos crentes (sendo que ofender os cristãos não tem problema, já que não é perigoso). Também preferem focar na “desigualdade social”, como se tudo se resolvesse com mais verba pública. São frouxos, covardes, medrosos, parecem menininhas apavoradas diante da vida. Mas foram eles que chegaram ao poder!
E quando há a chance de alguém mais firme, como foi Churchill, como foi Thatcher, como foi Reagan, chegar ao poder, entram em pânico: vem aí a Terceira Guerra Mundial! A beligerância não resolve nada! Violência gera violência, gentileza gera gentileza! Leram essa no parachoque de um caminhão, e não foi o que matou mais de 80 inocentes…
Recusam-se a reconhecer que só a firmeza, a coragem, a virilidade são capazes de enfrentar um inimigo tão implacável, cruel, insensível e fanático. Esqueçam as armas. Esqueçam a desigualdade. O problema é a ideologia, o fanatismo religioso. E esses malucos de turbantes só vão parar quando encontrarem uma resistência à altura pela frente, da mesma forma que seus antepassados, da seita dos Assassinos, só foram derrotados pela horda dos mongóis.
O mundo cor-de-rosa do faz-de-conta dessa esquerda romântica é uma piada! Por covardia pura, eles pregam medidas terríveis e totalmente inócuas, na melhor das hipóteses, para conter o terror islâmico. No caso mais provável são medidas prejudiciais, como o desarmamento, o welfare state, a imigração liberada sem critério algum, o multiculturalismo, o politicamente correto.
Os covardes acabam agindo como cúmplices dos nossos inimigos. Mas talvez, quem sabe, quando aquele vizinho marginal estiver prestes a estuprar sua família, você possa lhe oferecer um chá bem gostoso para debaterem sobre o Mal na Terra…
Rodrigo Constantino
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