Recentemente, o site da revista Impacto publicou um artigo intitulado “Profecia de uma senhora de 90 anos de idade em 1968 sobre o fim dos tempos!”
Embora a profecia tenha alguns pontos aparentemente aproveitáveis, muitos interpretaram que já que foi “Deus quem falou,” então um trecho altamente polêmico não é o que estamos vendo — algo trágico. É algo bom, pois se a profecia falou, então, foi Deus quem falou, certo? Antes de darmos um “amém” precipitado, como outros já fizeram, consultemos a Palavra de
Deus, que diz:
Deus, que diz:
“Tratando-se de profetas, falem dois ou três, e os outros julguem cuidadosamente o que foi dito.”
(1 Coríntios 14:29NVI)
Nas congregações cristãs, por orientação do Apóstolo Paulo, os pastores precisam dar liberdade para profetas falarem. E igual liberdade para pessoas experientes julgarem cuidadosamente o conteúdo das profecias.
(1 Coríntios 14:29NVI)
Nas congregações cristãs, por orientação do Apóstolo Paulo, os pastores precisam dar liberdade para profetas falarem. E igual liberdade para pessoas experientes julgarem cuidadosamente o conteúdo das profecias.
Julgar não é condenar, mas avaliar e examinar. Se a profecia tem elementos esquisitos, tomemos cuidado e aguardemos a próxima profecia!
Eu creio em profecias. As profecias sempre envolvem subjetivismo, em maior ou menor grau. A revista Impacto citou determinado trecho da idosa: “As pessoas dos países pobres irão caminhar para a Europa. Eles também virão para a Escandinávia e a Noruega. Haverá tantos deles que as pessoas vão começar a não gostar deles e tornar-se-ão duros com eles. Eles serão tratados como os judeus antes da Segunda Guerra Mundial.”
A imigração que está havendo para o país dela, a Noruega, é de “pobres” muçulmanos. Não, esses imigrantes não estão sendo tratados como os judeus. Pelo contrário, se os escandinavos tentarem criticar a imigração em massa de muçulmanos na Noruega e na Escandinávia, eles são tratados como judeus. Aliás, eles são tratados como nazistas, como racistas.
Os “pobres” muçulmanos estão cometendo uma infinidade de crimes na Europa, inclusive estupros em massa e ataques terroristas, não muito diferente de seu comportamento em seus países islâmicos de origem, onde os cristãos sofriam deles os mesmos abusos e crimes. Se a profecia da idosa estivesse correta, a única atitude que os cristãos na Escandinávia deveriam ter para com esses invasores seria tratá-los bondosamente como se fossem coitadinhos.
Não! Os coitadinhos são suas vítimas, tanto meninas e moças estupradas na Escandinávia quanto cristãos sofredores em seus países de origem. Aliás, esses muçulmanos perseguidores estão perseguindo até uma minoria de cristãos que consegue fugir do Oriente Médio e emigrar para a Europa.
Esse trecho da profecia da idosa está não está coerente. Acredito que se fosse uma profecia mais séria, teria dito: “Muçulmanos irão caminhar pela Europa. Eles também virão para a Escandinávia e a Noruega. Haverá tantos deles que haverá ataques terroristas. Haverá estupros em massa de meninas e moças. E quem ousar criticar os crimes deles será tratado e perseguido como os judeus foram no passado.”
Mas como eu disse, profecias envolvem subjetivismo. Alguns sonhos proféticos acertam mais, outros muito menos.
De fato, dizer que a massa de “pobres” muçulmanos que invadiu a Noruega e a Escandinávia será tratada como os judeus não tem cabimento. Esses “pobres” muçulmanos já estão até perseguindo os judeus na Escandinávia!
Portanto, em nenhum sentido eles são como os judeus, pois eles estão perseguindo os judeus!
A profecia da idosa norueguesa falhou, mas a liberdade de profetizar deve ser mantida, e igualmente a liberdade de examinar cuidadosamente as profecias, pois ambas as liberdades são bíblicas e igualmente necessárias.
A profecia da idosa norueguesa falhou, mas a liberdade de profetizar deve ser mantida, e igualmente a liberdade de examinar cuidadosamente as profecias, pois ambas as liberdades são bíblicas e igualmente necessárias.
Phonte: www.juliosevero.com
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