A fotomontagem é cômica. A realidade é trágica.
Quase um milhar de trabalhos científicos sérios prova que não há consenso, mas os adeptos do ambientalismo oficial fingem não saber de nada, e impõe consenso!
Quase 250 trabalhos contestaram esse tabu do catastrofismo ecologista em 2014. E em 2015 mais de 280 estudos também puseram em dúvida esse “consenso”, que só existe por
imposição de governos e órgãos mundiais.
É assim que, desde janeiro de 2014, chegam a 770 os trabalhos científicos “peer-reviewed” que esvaziam o fajuto “consenso” sobre o CO2 enquanto determinando as mudanças climáticas.
Esses 770 estudos evidenciam que os modelos climáticos e as previsões de futuras catástrofes atmosféricas embutem graves limitações e incertezas.
A volumosa produção evidencia com vigor a influêncianão–antropogênica no clima. Tantos trabalhos deveriam minar a agressividade do IPCC e de outros arautos do catastrofismo climático desejosos de encerrar a discussão científica e por em andamento uma espécie de luta de classes contra os produtores agropecuários.
Mas não tem jeito, os extremistas do catastrofismo instalados em governos e órgãos internacionais não querem saber de conclusões adotadas pela ciência e referendadas pelo bom senso.
A utopia de um comunismo futurista anarco-tribalista os deixa como que hipnotizados por uma teologia fanatizada e arbitrária.
Phonte: I.P.C.O
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