Reportagem da Gazeta do Povo versa sobre o crescimento do islamismo no Brasil. A reportagem se foca no interior do estado do Paraná e apresenta alguns dados bastante interessantes, e que reforçam algumas coisas que estamos alertando: a importância da "certificação halal" no processo de islamização do país. Esta reportagem da Gazeta serve como uma evidência a mais.
A reportagem diz que já são 24 os enclaves islâmicos no estado, um processo acelerado pela imigração em massa ocorrida nos últimos 4 anos. Segundo a reportagem, isso tem reconfigurado a cultura de pequenas e médias cidades do Paraná.
Em 20 cidades paranenses os muçulmanos estão se organizando em torno de uma mesquita ou em torno de uma mussala, uma espécie de capela. O aumento da população devido a este fluxo migratório levou a um aumento record de casas de oração islâmica, sendo 13 mesquitas e 8 mussalas, metade aberta a partir de 2010.
A expansão do islamismo no Brasil tem sido impulsionada por algumas organizações internacionais. O xeique da Mesquita de Dois Vizinhos, Cubijas Jamo Ibraimo (formado pela Universidade de Medina, na Arábia Saudita), diz, explicitamente, que a mesquita tem o apoio do CDIAL (Centro de Divulgação do Islã na América Latina e no Caribe) que cobre todos os custos, tanto da mesquita quanto dos muçulmanos.
Além de outras coisas, a CDIAL é um órgão regulador islâmico que oferece certificação para empresas brasileiras venderem produtos, sejam alimentícios ou cosméticos, para países muçulmanos, a chamada "certificação halal." Para emitir esta certificação, as empresas têm que pagar uma taxa, que é usada para a propagação do islamismo no Brasil, seja em termos de cobrir custos de mesquitas e muçulmanos, como afirmado acima, seja na divulgação pura e simples, e por todos os meios possíveis.
A coisa funciona como um mecanismo que se auto-alimenta. Os muçulmanos se concentram em locais onde existam indústrias alimentícias com certificação halal, notadamente as ligadas ao abate halal (que exige que apenas muçulmanos podem abater animais - algo que cria uma reserva de mercado que contraria a própria Constituição ao segregar baseado em religião).
A expansão do islamismo no Brasil tem sido impulsionada por algumas organizações internacionais. O xeique da Mesquita de Dois Vizinhos, Cubijas Jamo Ibraimo (formado pela Universidade de Medina, na Arábia Saudita), diz, explicitamente, que a mesquita tem o apoio do CDIAL (Centro de Divulgação do Islã na América Latina e no Caribe) que cobre todos os custos, tanto da mesquita quanto dos muçulmanos.
Além de outras coisas, a CDIAL é um órgão regulador islâmico que oferece certificação para empresas brasileiras venderem produtos, sejam alimentícios ou cosméticos, para países muçulmanos, a chamada "certificação halal." Para emitir esta certificação, as empresas têm que pagar uma taxa, que é usada para a propagação do islamismo no Brasil, seja em termos de cobrir custos de mesquitas e muçulmanos, como afirmado acima, seja na divulgação pura e simples, e por todos os meios possíveis.
A coisa funciona como um mecanismo que se auto-alimenta. Os muçulmanos se concentram em locais onde existam indústrias alimentícias com certificação halal, notadamente as ligadas ao abate halal (que exige que apenas muçulmanos podem abater animais - algo que cria uma reserva de mercado que contraria a própria Constituição ao segregar baseado em religião).
A indústria alimentícia com certificação halal paga uma taxa para órgãos reguladores islâmicos internacionais que operam no Brasil, tais como a CDIAL. O aumento de muçulmanos cria as demanda para novas mesquitas e madrassas que são financiada pela CDIAL (ou por outros orgãos reguladores islâmicos). E, o mais importante, estes órgãos têm conexões com grandes organizações islâmicas internacionais, tais como a Organização da Cooperação Islâmica(um bloco de 57 países islâmicos, e que votam em conjunto na ONU e em diversos outros fórums internacionais). O círculo está formado.
Tem sido assim na Europa, e no resto do mundo. Por que seria diferente no Brasil? As organizações islâmicas são, na atualidade, as mais influentes no cenário internacional.
Tem sido assim na Europa, e no resto do mundo. Por que seria diferente no Brasil? As organizações islâmicas são, na atualidade, as mais influentes no cenário internacional.
Instituição: Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL) - CDIAL-HALAL
Website: http://www.cdialhalal.com.br/
Tipo de islamismo: Sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista
Boicote Halal! Peça ao seu representante no Congresso para que os produtos halal tenham um selo de identificação de modo que eles possam ser boicotados!
A reportagem ainda nos conta coisas interessantes. A primeira mesquita no Brasil foi construída em São Paulo, em 1952. A segunda, em Londrina, em 1968. Os muçulmanos tinham que se virar. Mas agora, com apoio internacional, as mesquitas se proliferaram rapidamente nos últimos 4 anos.
Os muçulmanos que migram para o Brasil na atualidade vem de toda a parte (não pense que são apenas "refugiados sírios"). Eles se aproveitam das oportunidades de emprego no abate de aves e bovinos (aberto apenas para muçulmanos). A reportagem da Gazeta enfatiza este fato.
Aqui vale uma observação importante. Como relatado no artigo Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na "indústria halal", para evitar duas linhas de abate, os frigoríficos brasileiros estão fazendo todo o abate, mesmo o destinado ao mercado interno, seguindo o rito islâmico - mas a carne não possui qualquer rótulo que a identifique).
Website: http://www.cdialhalal.com.br/
Tipo de islamismo: Sunita
Conexão: saudita, wahabi, salafista
Boicote Halal! Peça ao seu representante no Congresso para que os produtos halal tenham um selo de identificação de modo que eles possam ser boicotados!
A reportagem ainda nos conta coisas interessantes. A primeira mesquita no Brasil foi construída em São Paulo, em 1952. A segunda, em Londrina, em 1968. Os muçulmanos tinham que se virar. Mas agora, com apoio internacional, as mesquitas se proliferaram rapidamente nos últimos 4 anos.
Os muçulmanos que migram para o Brasil na atualidade vem de toda a parte (não pense que são apenas "refugiados sírios"). Eles se aproveitam das oportunidades de emprego no abate de aves e bovinos (aberto apenas para muçulmanos). A reportagem da Gazeta enfatiza este fato.
Aqui vale uma observação importante. Como relatado no artigo Passo Fundo se torna núcleo da islamização, centrada na "indústria halal", para evitar duas linhas de abate, os frigoríficos brasileiros estão fazendo todo o abate, mesmo o destinado ao mercado interno, seguindo o rito islâmico - mas a carne não possui qualquer rótulo que a identifique).
Isso faz com que todos comam carne abatida no rito islâmico (halal), pagando indiretamente um "dízimo islâmico" que serve para propagar o islamismo. Além de disonesto, isso é um desrespeito a pessoas de outras religiões, por exemplo, os cristãos, que devem abster-se de comida sacrificada aos ídolos (Atos 21:25).
A reportagem também descreve como os muçulmanos se agrupam (e se segregam), com exemplo nas cidades de Marechal Cândido Rondon e Dois Vizinhos, com muçulmanos vindos de várias partes do mundo se reunindo em torno de mesquitas, sendo que o xeique de uma delas é um paquistanês que nem fala português. Como ocorre na Europa, a tendência é se agruparem ao redor da mesquita, implementando a lei islâmica Sharia na sua comunidade.
Os muçulmanos entrevistados dizem nunca terem sofrido qualquer tipo de discriminação, ao contrário do que o xeique Rodrigo Rodrigues, o xeique Jihad Hammadeh, o xeique Abdel Hamid Ali Taha, insistem em dizer para a imprensa, bem como apologistas como o repórter Cabrini, insistem em reverberar.
E, para finalizar, a maioria esmagadora são homens. Os casados trazem suas famílias. Os solteiros (ou aqueles que dizem ser solteiros) se casam com mulheres brasileiras convertidas para o islamismo (pelas redes sociais) e constituem família. É a Jihad Demográfica em ação no Brasil.
A reportagem também descreve como os muçulmanos se agrupam (e se segregam), com exemplo nas cidades de Marechal Cândido Rondon e Dois Vizinhos, com muçulmanos vindos de várias partes do mundo se reunindo em torno de mesquitas, sendo que o xeique de uma delas é um paquistanês que nem fala português. Como ocorre na Europa, a tendência é se agruparem ao redor da mesquita, implementando a lei islâmica Sharia na sua comunidade.
Os muçulmanos entrevistados dizem nunca terem sofrido qualquer tipo de discriminação, ao contrário do que o xeique Rodrigo Rodrigues, o xeique Jihad Hammadeh, o xeique Abdel Hamid Ali Taha, insistem em dizer para a imprensa, bem como apologistas como o repórter Cabrini, insistem em reverberar.
E, para finalizar, a maioria esmagadora são homens. Os casados trazem suas famílias. Os solteiros (ou aqueles que dizem ser solteiros) se casam com mulheres brasileiras convertidas para o islamismo (pelas redes sociais) e constituem família. É a Jihad Demográfica em ação no Brasil.
Lembre-se que os muçulmanos são educados na idéia da Hégira (hijrah), ou jihad pela imigração, que faz parte de um conceito mais amplo de jihad demográfica, ou seja, forçar sociedades a se subjugarem aos regulamentos da lei islâmica Sharia através da força do número de muçulmanos vivendo naquele lugar (veja a lei dos números). E, deste modo, o enclave islâmico cresce.
O vídeo está disponível abaixo.
Países do estrangeiro estão infiltrando a sua ideologia no Brasil. Isso é um movimento orquestrado. Isso tem um nome: imperialismo. Imperialismo Islâmico.
O vídeo está disponível abaixo.
Países do estrangeiro estão infiltrando a sua ideologia no Brasil. Isso é um movimento orquestrado. Isso tem um nome: imperialismo. Imperialismo Islâmico.
Phonte: Lei Islâmica em Ação
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