Europeus acreditam que uma nova guerra é iminente
Uma das poucas vozes sensatas a anunciar um prognóstico claro da situação da França é Patrick Calvar, Chefe do Departamento de Segurança Nacional (DGSI, na sigla original).
Quadro semelhante na Alemanha
Ao mesmo tempo, na Alemanha, que capitaneia a campanha para absorção de refugiados, a imprensa evita relatar os sucessivos casos de estupros realizados pelos imigrantes. Segundo reportagem do jornal inglês Daily Mail, somente na virada do ano foram 1.200 casos de ataques sexuais.
O caso mais emblemático é o de Selin Gören, 24 anos, a porta-voz nacional do movimento jovem de esquerda Solid. Ela ajudava refugiados na cidade de Mannheim e foi abusada sexualmente por três homens. À polícia, mentiu, afirmou que seus violadores eram alemães, quando na verdade eram imigrantes muçulmanos. Dias depois, decidiu mudar a versão, justificando que não quis “incitar mais o ódio e o racismo”.
Willy Wimmer, ex-secretário de Estado para os assuntos da Defesa da Alemanha e um importante líder do Partido Democrata Cristão, fez duras críticas as políticas da chanceler Angela Merkel.
“Nossas fronteiras estão subprotegidas e não sabemos quantas pessoas entraram no país, nem quantos terroristas se juntaram a elas… nós vamos para a guerra em todos os lugares, e enquanto continuarmos com essa política vamos enfrentar uma verdadeira tragédia mais cedo ou mais tarde”, disse ele em entrevista esta semana.
Para ele, a situação atual da Europa remete ao período que antecedeu a última guerra mundial, com a polarização de opiniões e o surgimento de radicais nacionalistas que desejam expulsar os muçulmanos da nação. “O que ela tem na cabeça para destruir o nosso país?… Estamos destruindo tudo que foi organizado depois da Segunda Guerra”, finalizou.
Continente americano pode ser o próximo
Philip Haney, ex-analista do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos está lançando um livro onde denuncia que os governos europeus estão basicamente dizendo a seus cidadãos que simplesmente se acostumem a ver o terrorismo como algo cotidiano. A maior prova disso é qeu não fazem nada realmente eficaz para mudar isso.
“[Os europeus] estão sendo orientados a não apenas se acostumar com o terrorismo, mas também a aceitar que seus líderes nunca irão desistir de manter as fronteiras abertas, não importa o quão ruim fique a situação do terrorismo ou a crise migratória”, sentencia.
M. Davis, um PhD em ciências políticas, e autor de “House of War: islamic Jihad Against the World” [Casa de Guerra: A jihad islâmica conta o mundo], acredita que o Ocidente enfrenta uma escolha existencial.
“A violência terrorista já provou ser cíclica, e agora estamos em uma clara ascensão”, disse Davis. “O terrorismo tornou-se parte da paisagem social, assim como existem em outras partes do mundo, por exemplo, carteis de drogas nas américas, por exemplo”, sublinha.
Acredita ainda que “alguma forma de guerra civil não parece estar muito distante”, insistindo que, dependendo dos resultados das eleições no final do não, a situação dos Estados Unidos poderá seguir o mesmo caminho.
Desde o ano passado ele vem fazendo avaliações sombrias sobre o futuro do seu país por conta do radicalismo islâmico. “Estamos à beira de uma guerra civil”, afirmou ele em meados de julho à Comissão dos Membros do Parlamento, que fazia um levantamento
dos ataques terroristas de 2015.
Seja pela invasão da redação da Charlie Hebdo, o atentado no clube noturno Bataclã – em Paris – ou os atropelamentos propositais em Nice, o quadro em solo francês aponta para incapacidade do governo em evitar o pior.
Calvar enviou uma mensagem à comissão parlamentar encarregada da defesa nacional. “A Europa corre perigo. O extremismo cresce em todos os cantos… mais um ou dois ataques terroristas e poderemos nos ver diante de uma guerra civil [contra muçulmanos]”, diz o comunicado.
A decisão das autoridades francesas foi surpreendente. Decidiram não mais divulgar informações sobre a origem dos terroristas, tentando desvincular todos os ataques de motivações religiosas, sob a justificativa que não desejam fazer publicidade dos radicais do Estado Islâmico, mesmo que seguidamente eles assumam a autoria das mortes.
dos ataques terroristas de 2015.
Seja pela invasão da redação da Charlie Hebdo, o atentado no clube noturno Bataclã – em Paris – ou os atropelamentos propositais em Nice, o quadro em solo francês aponta para incapacidade do governo em evitar o pior.
Calvar enviou uma mensagem à comissão parlamentar encarregada da defesa nacional. “A Europa corre perigo. O extremismo cresce em todos os cantos… mais um ou dois ataques terroristas e poderemos nos ver diante de uma guerra civil [contra muçulmanos]”, diz o comunicado.
A decisão das autoridades francesas foi surpreendente. Decidiram não mais divulgar informações sobre a origem dos terroristas, tentando desvincular todos os ataques de motivações religiosas, sob a justificativa que não desejam fazer publicidade dos radicais do Estado Islâmico, mesmo que seguidamente eles assumam a autoria das mortes.
Quadro semelhante na Alemanha
Ao mesmo tempo, na Alemanha, que capitaneia a campanha para absorção de refugiados, a imprensa evita relatar os sucessivos casos de estupros realizados pelos imigrantes. Segundo reportagem do jornal inglês Daily Mail, somente na virada do ano foram 1.200 casos de ataques sexuais.
O caso mais emblemático é o de Selin Gören, 24 anos, a porta-voz nacional do movimento jovem de esquerda Solid. Ela ajudava refugiados na cidade de Mannheim e foi abusada sexualmente por três homens. À polícia, mentiu, afirmou que seus violadores eram alemães, quando na verdade eram imigrantes muçulmanos. Dias depois, decidiu mudar a versão, justificando que não quis “incitar mais o ódio e o racismo”.
Willy Wimmer, ex-secretário de Estado para os assuntos da Defesa da Alemanha e um importante líder do Partido Democrata Cristão, fez duras críticas as políticas da chanceler Angela Merkel.
“Nossas fronteiras estão subprotegidas e não sabemos quantas pessoas entraram no país, nem quantos terroristas se juntaram a elas… nós vamos para a guerra em todos os lugares, e enquanto continuarmos com essa política vamos enfrentar uma verdadeira tragédia mais cedo ou mais tarde”, disse ele em entrevista esta semana.
Para ele, a situação atual da Europa remete ao período que antecedeu a última guerra mundial, com a polarização de opiniões e o surgimento de radicais nacionalistas que desejam expulsar os muçulmanos da nação. “O que ela tem na cabeça para destruir o nosso país?… Estamos destruindo tudo que foi organizado depois da Segunda Guerra”, finalizou.
Continente americano pode ser o próximo
Philip Haney, ex-analista do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos está lançando um livro onde denuncia que os governos europeus estão basicamente dizendo a seus cidadãos que simplesmente se acostumem a ver o terrorismo como algo cotidiano. A maior prova disso é qeu não fazem nada realmente eficaz para mudar isso.
“[Os europeus] estão sendo orientados a não apenas se acostumar com o terrorismo, mas também a aceitar que seus líderes nunca irão desistir de manter as fronteiras abertas, não importa o quão ruim fique a situação do terrorismo ou a crise migratória”, sentencia.
M. Davis, um PhD em ciências políticas, e autor de “House of War: islamic Jihad Against the World” [Casa de Guerra: A jihad islâmica conta o mundo], acredita que o Ocidente enfrenta uma escolha existencial.
“A violência terrorista já provou ser cíclica, e agora estamos em uma clara ascensão”, disse Davis. “O terrorismo tornou-se parte da paisagem social, assim como existem em outras partes do mundo, por exemplo, carteis de drogas nas américas, por exemplo”, sublinha.
Acredita ainda que “alguma forma de guerra civil não parece estar muito distante”, insistindo que, dependendo dos resultados das eleições no final do não, a situação dos Estados Unidos poderá seguir o mesmo caminho.
Com informações de WND
Phonte: Gospel Prime
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