Autoridades do governo da Venezuela afirmaram nessa quarta-feira que a escassez de pão nas padarias do país é fruto de um plano com “intenção política” para afetar o presidente Nicolás Maduro.
Segundo a Superintendência Nacional de Preços Justos (Sundee), não há razão para as longas filas de pessoas esperando para comprar o alimento, já que o produto está chegando “com normalidade” nas padarias.
“Chama a atenção que a recorrência de filas com relação a este produto somente está localizada em Caracas, o que nos faz pensar que ali há uma intenção política”, declarou o titular da Sundee, William Contreras, em entrevista à emissora governamental VTV. Embora os produtores de farinha garantam que há falhas na importação do trigo, Contreras negou a situação e disse que as padarias com filas longas demais, supostamente falsas, podem ser multadas.
“Há uma ordem especial para fazer a distribuição da farinha de trigo que está chegando desde julho em condições normais, o que deveria permitir a estabilização do sistema”, destacou o titular da Sundee. Já o presidente da Federação de Trabalhadores da Farinha, Juan Crespo, assegurou a falta do produto e responsabilizou o governo de Maduro, principal importador e distribuidor do grão, pela escassez. “As pessoas não fazem filas porque são fanáticas por isso, mas porque não há suficiente matéria-prima”, disse Crespo.
(Com EFE)
Phonte: Veja
“Chama a atenção que a recorrência de filas com relação a este produto somente está localizada em Caracas, o que nos faz pensar que ali há uma intenção política”, declarou o titular da Sundee, William Contreras, em entrevista à emissora governamental VTV. Embora os produtores de farinha garantam que há falhas na importação do trigo, Contreras negou a situação e disse que as padarias com filas longas demais, supostamente falsas, podem ser multadas.
“Há uma ordem especial para fazer a distribuição da farinha de trigo que está chegando desde julho em condições normais, o que deveria permitir a estabilização do sistema”, destacou o titular da Sundee. Já o presidente da Federação de Trabalhadores da Farinha, Juan Crespo, assegurou a falta do produto e responsabilizou o governo de Maduro, principal importador e distribuidor do grão, pela escassez. “As pessoas não fazem filas porque são fanáticas por isso, mas porque não há suficiente matéria-prima”, disse Crespo.
(Com EFE)
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