Por Trayce Hansen, Ph.D.
Como profissionais de saúde mental, é a nossa obrigação moral e ética dar o nosso apoio a políticas que são no melhor interesse das pessoas a quem nós servimos, especialmente aqueles que são mais vulneráveis - nomeadamente, as crianças.
O "casamento" homossexual pode ser algo feito no melhor interesse dos homossexuais adultos que buscam reconhecimento social e legal para as suas uniões, mas não é no melhor interesse das crianças.
Os defensores do "casamento" homossexual acreditam que o amor é tudo o que as crianças precisam. Tendo como base esta suposição, eles concluem que é igualmente benéfico a
criança ser criada por dois "pais" amorosos do mesmo sexo, tal como o é ser criada por pais do sexo oposto. Mas pressuposição básica - e tudo que daí se ramifica - é ingenuamente simplista e nega a natureza complexa e as necessidades básicas dos seres humanos.
Segundo décadas de pesquisas, a estrutura familiar ideal para as crianças é aquela formada por dois pais, a família pai-mãe (1,2,3) Estas pesquisa revelam de modo consistente que as crianças criadas em tais lares são mais susceptíveis de prosperar - psicologicamente, mentalmente e fisicamente - do que as crianças educadas em qualquer outra configuração familiar.
Pesquisas extensivas revelam que não só as mães, mas também os país são importantes para o desenvolvimento saudável das crianças. Pesquisadores Suecos analisaram os melhores estudos longitudinais de todo o mundo que avaliaram os efeitos dos pais [homens] no desenvolvimento das crianças.
Os defensores do "casamento" homossexual acreditam que o amor é tudo o que as crianças precisam. Tendo como base esta suposição, eles concluem que é igualmente benéfico a
criança ser criada por dois "pais" amorosos do mesmo sexo, tal como o é ser criada por pais do sexo oposto. Mas pressuposição básica - e tudo que daí se ramifica - é ingenuamente simplista e nega a natureza complexa e as necessidades básicas dos seres humanos.
Segundo décadas de pesquisas, a estrutura familiar ideal para as crianças é aquela formada por dois pais, a família pai-mãe (1,2,3) Estas pesquisa revelam de modo consistente que as crianças criadas em tais lares são mais susceptíveis de prosperar - psicologicamente, mentalmente e fisicamente - do que as crianças educadas em qualquer outra configuração familiar.
Pesquisas extensivas revelam que não só as mães, mas também os país são importantes para o desenvolvimento saudável das crianças. Pesquisadores Suecos analisaram os melhores estudos longitudinais de todo o mundo que avaliaram os efeitos dos pais [homens] no desenvolvimento das crianças.
A sua revisão analisou 20 anos de estudos e incluiu mais de 22,000 crianças; o mesmo apurou que os pais 1) reduzem os problemas comportamentais dos rapazes e os problemas psicológicos das raparigas, 2) aumentam o desenvolvimento cognitivo, 3) e diminuem a delinquência. (4)
É evidente que as crianças beneficiam do facto de terem tanto o pai e a mãe. Pesquisas médicas recentes confirmam a existência de diferenças geneticamente determinadas entre os homens e as mulheres, e que essas diferenças fundamentais explicam o porquê dos pais e das mães trazerem características paternas únicas que não podem ser replicadas pelo outro seco.
É evidente que as crianças beneficiam do facto de terem tanto o pai e a mãe. Pesquisas médicas recentes confirmam a existência de diferenças geneticamente determinadas entre os homens e as mulheres, e que essas diferenças fundamentais explicam o porquê dos pais e das mães trazerem características paternas únicas que não podem ser replicadas pelo outro seco.
Os pais e as mães pura e simplesmente não são intercambiáveis; duas mães podem ser boas mães, mas nenhuma delas pode ser um bom pai. A paternidade unissexual - quer seja de um só pai/uma só mãe, ou de uma dupla homossexual, priva as crianças do todo o potencial da paternidade que é oferecido pelas duplas de sexo oposto.
Só as famílias pai-mãe podem dar às crianças a oportunidade de desenvolverem relacionamentos com um progenitor do mesmo sexo, bem como relacionamentos com o progenitor do sexo oposto. Relacionamentos com ambos os sexos na fase inicial da vida facilitam e geram um maior conforto na criança que mais tarde se vai relacionar com ambos os sexos.
Só as famílias pai-mãe podem dar às crianças a oportunidade de desenvolverem relacionamentos com um progenitor do mesmo sexo, bem como relacionamentos com o progenitor do sexo oposto. Relacionamentos com ambos os sexos na fase inicial da vida facilitam e geram um maior conforto na criança que mais tarde se vai relacionar com ambos os sexos.
Essencialmente, ter relacionamentos com o progenitor e com a progenitora aumentam as probabilidades da criança vir a ter relacionamentos sociais e românticos mais bem sucedidos durante a sua vida. (5)
Para além disso, pesquisas existentes feitas em crianças educadas por homossexuais não só são cientificamente falhas como são extremamente limitadas (6,7,8); no entanto, alguns estudos indicam que as crianças criadas em ambientes homossexuais encontram-se sob um risco maior de sofrer de uma vasta gama de consequências negativas. (6)
Outros estudos apuraram que crianças educadas por homossexuais são mais susceptíveis de se envolverem em experiências sexuais, de sofrer de confusão sexual, e de se envolverem eles mesmos em actos homossexuais e bissexuais. (5,6,9)
Outros estudos apuraram que crianças educadas por homossexuais são mais susceptíveis de se envolverem em experiências sexuais, de sofrer de confusão sexual, e de se envolverem eles mesmos em actos homossexuais e bissexuais. (5,6,9)
E, segundo pesquisas extensivas, aquelas crianças que mais tarde se envolvem em comportamentos não-heterossexuais elas são mais susceptíveis de sofrer com desordens psiquiátricas, de ter problemas com o álcool e com as drogas, (10), de levarem a cabo tentativas de suicídio, (11), de sofrerem de violência doméstica e violência sexual, (12), e encontram-se em risco maior de contrair doenças crónicas, de contrair a SIDA e de ter uma duração de vida mais reduzida.(13,14,15)
Não deveria ser surpresa alguma o facto dos estudos apurarem que as crianças que são educadas em ambientes homossexuais são elas mesmas mais susceptíveis de se envolverem em comportamentos homossexuais. (16,9,17) visto que pesquisas levadas a cabo de modo extensivo em todo o mundo revelam que o homossexualismo é primariamente induzido pelo ambiente.
Não deveria ser surpresa alguma o facto dos estudos apurarem que as crianças que são educadas em ambientes homossexuais são elas mesmas mais susceptíveis de se envolverem em comportamentos homossexuais. (16,9,17) visto que pesquisas levadas a cabo de modo extensivo em todo o mundo revelam que o homossexualismo é primariamente induzido pelo ambiente.
De modo específico, factores sociais e/ou familiares, bem como ambientes permissivos que afirmam o homossexualismo como normal, desempenham um papel fulcral no desenvolvimento do comportamento homossexual. (18,19,20,21).
Não há qualquer dúvida que a sexualidade humana é fluída e moldável (22); levemos em conta a Grécia antiga e Roma antiga - entre outras civilizações antigas - onde o homossexualismo masculino e o bissexualismo eram ubíquos. Isto não era o resultado do "gene homossexual" mas sim do facto da sexualidade ser maleável e socialmente influenciável.
Sem dúvida que o "casamento" homossexual irá aumentar a confusão sexual e as experiências sexuais entre os jovens [ed: Esse é o objectivo].
A mensagem implícita e explícita do "casamento" homossexual é que todas as escolhas são igualmente aceitáveis e desejáveis. Portanto, mesmo as crianças educadas em lares tradicionais - influenciados pela mensagem todas-as-opções-sexuais-são-válidas - crescerão acreditando que não interessa com quem a pessoa se relaciona ou com quem ela se casa.
Manter tal crença irá levar alguns - se não muitos - jovens a considerar arranjos sexuais e maritais que de outra forma elas nunca iriam colocar como hipótese.
Tem também que se esperar que, se a sociedade permitir o "casamento" homossexual, se permitam outros tipos de "casamentos" não-tradicionais. A lógica legal é simples: se proibir o "casamento" homossexual é discriminação, então proibir o casamento polígamo, o "casamento" poliamoroso, ou outro qualquer agrupamento marital será também considerado discriminatório.
De facto, tal malabarismo legal já teve início; as ramificações emocionais e psicológicas na psique e na sexualidade das crianças destes variados arranjos será desastroso.
Até hoje, muito poucas experiências foram feitas que analisam os efeitos a longo prazo dos "lares" homossexuais sobre as crianças. Segundo, Charlotte Patterson, uma auto-proclamada pesquisadora pró-"casamento" homossexual, só existem dois estudos longitudinais em torno de crianças educadas por lésbicas, (23) e nenhum estudo a longo prazo sobre crianças criadas por homens homossexuais.
Nenhuma organização profissional dedicada ao bem estar dos seus pacientes pode apoiar mudanças drásticas nas políticas sociais tendo como base apenas dois pequenos e não-representativos estudos longitudinais.
Certamente que as duplas homossexuais podem ser tão amorosas para as crianças como os casais, mas as crianças precisam mais do que amor; elas precisam das qualidades distintas e naturezas complementaras do progenitor e da progenitora. A sabedoria acumulada de mais de 5,000 anos conclui que a configuração marital e paternal ideal é composta por um homem e uma mulher. Esta sabedoria testada pelo tempo é, actualmente, confirmada pelas pesquisas mais avançadas e cientificamente mais sólidas disponíveis.
Mais importante ainda, e para seu crédito, muitos auto-proclamados pesquisadores em favor do "casamento" homossexual admitem que não não existem evidências conclusivas em torno da forma como a "paternidade" homossexual afecta as crianças. Mas mesmo assim, alguns destes mesmos pesquisadores apoiam o "casamento" homossexual porque acreditam que ele disponibilizará um laboratório natural onde se pode avaliar o impacto a longo prazo que ele terá nas crianças. (24) Esta posição é inconsciente e indefensável.
O "casamento" homossexual não é no melhor interesse das crianças. Embora muitas pessoas possam ter empatia com os homossexuais que se querem "casar" e educar crianças, nós não podemos permitir que a nossa compaixão por eles seja colocada acima da compaixão pelas crianças. Numa guerra entre os desejos de alguns homossexuais e as necessidades das crianças, não podemos permitir que as crianças percam.
A CAMFT, tal como todas as organizações que lidam com a saúde mental, têm que basear as suas decisões nas evidências científicas e nos dados resultantes de pesquisas, e não nas crenças pessoais ou nas opiniões políticas. Mais importante ainda, eles não podem permitir que as crianças sejam usadas como porquinhos-da-Índia em experiências sociais imprudentes e potencialmente prejudicais.
Phonte: http://bit.ly/1owfF64
Referências.
Marriage and the Family by the American College of Pediatricians available at http://www.acpeds.org.
Marriage and the Family by Child Trends available at http://www.childtrends.org.
Family Matters: Family Structure and Child Outcomes by the Alabama Policy Institute available at http://www.alabamapolicy.org.
Sarkadi, A., Kristiansson, R., Oberklaid, F., & Bremberg, S. (2008). Fathers’ involvement and children’s developmental outcomes: A systematic review of longitudinal studies. Acta Paediatrica, 97, 153-158.
Biller, H.B. (1993). Fathers and families: Paternal factors in child development. Westport, Connecticut: Auburn House.
Homosexual Parenting: Is It Time For a Change by the American College of Pediatricians available at http://www.acpeds.org.
Lerner, R., & Nagai, A. (2001). No Basis: What the Studies Don’t Tell Us About Same-Sex Parenting, Washington DC: Marriage Law.
Nock, S.L. 2001, Affidavit of Steven Lowell Nock: Halpern v. Attorney General of Canada, No. 684/00 (Ontario Supreme Court of Justice).
Stacey, J. & Biblarz, T.J. (2001). (How) does the sexual orientation of parents matter. American Sociological Review, 66, 159-183.
Udry, J.R. & Chantala, K. (2005). Risk factors differ according to same-sex and opposite-sex interest. Journal of Biosocial Science, 37, 481-497.
Silenzio, V.M.B., Pena, J.B., Duberstein, P.R., Cerel, J., & Knox, K.L. (2007). Sexual orientation and risk factors for suicidal ideation and suicide attempts among adolescents and young adults. American Journal of Public Health, 97 (11), 2017-2019.
Balsam, K.F., Rothblum, E.D., & Beauchaine, T.P. (2005). Victimization over the life span: A comparison of lesbian, gay, bisexual, and heterosexual siblings. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 73 (3), 477-487.
Nurses’ Health Study II available at http://www.gaydata.org.
Hogg, R.S., Strathdee, S.A., Craib, K.J.P., OShaughnessy, M.V., Montaner, J.S.G., & Schechter, M.T. (1997). Modeling the impact of HIV disease on mortality in gay and bisexual men. International Journal of Epidemiology, 26 (3), 657-661.
Valanis, B.G., Bowen, D.J., Bassford, T., Whitlock, E., Charney, P., & Carter, R.A. (2000). Sexual orientation and health. Archives of Family Medicine, 9, 843-853.
Baumrind, D. (1995). Commentary on sexual orientation: Research and social policy implications. Developmental Psychology, 31 (1), 130-136.
Golombok, S., & Tasker, F. (1996). Do parents influence the sexual orientation of their children? Findings from a longitudinal study. Developmental Psychology, 32, 3-11.
Frisch, M., & Hviid, A. (2006). Childhood family correlates of heterosexual and homosexual marriages: A national cohort study of two million Danes. Archives of Sexual behavior, 35, 533-547.
Langstrom, N., Rahman, Q., Carlstrom, E., & Lichtenstein, P. (2008). Genetic and environmental effects on same-sex sexual behavior: A population study of twins in Sweden. Archives of Sexual behavior, DOI 10.1007/s10508-008-9386-1.
Lauman, E.O., Gagnon, J.H., Michael, S. (1994). The social organization of sexuality: Sexual Practices in the United States. Chicago: University of Chicago Press.
Santilla, P., Sandnabba, N.K., Harlaar, N., Varjonen, M., Alanko, K., von der Pahlen, B. (2008). Potential for homosexual response is prevalent and genetic. Biological Psychology, 77, 102-105.
Diamond, L.M. (2008). Female bisexuality from adolescence to adulthood: results from a 10-year longitudinal study. Developmental Psychology, 44 (1), 5-14.
Lesbian and Gay Parenting by Charlotte Patterson available at http://www.apa.org.
Gay Marriage, Same-Sex Parenting, and America’s Children by William Meezan and Jonathan Rauch available at http://www.futureofchildren.org.
Phonte: Homossexualismo - Examinando as alegações (e as acções) dos activistas homossexuais (Gaystapo).
Sem dúvida que o "casamento" homossexual irá aumentar a confusão sexual e as experiências sexuais entre os jovens [ed: Esse é o objectivo].
A mensagem implícita e explícita do "casamento" homossexual é que todas as escolhas são igualmente aceitáveis e desejáveis. Portanto, mesmo as crianças educadas em lares tradicionais - influenciados pela mensagem todas-as-opções-sexuais-são-válidas - crescerão acreditando que não interessa com quem a pessoa se relaciona ou com quem ela se casa.
Manter tal crença irá levar alguns - se não muitos - jovens a considerar arranjos sexuais e maritais que de outra forma elas nunca iriam colocar como hipótese.
Tem também que se esperar que, se a sociedade permitir o "casamento" homossexual, se permitam outros tipos de "casamentos" não-tradicionais. A lógica legal é simples: se proibir o "casamento" homossexual é discriminação, então proibir o casamento polígamo, o "casamento" poliamoroso, ou outro qualquer agrupamento marital será também considerado discriminatório.
De facto, tal malabarismo legal já teve início; as ramificações emocionais e psicológicas na psique e na sexualidade das crianças destes variados arranjos será desastroso.
Até hoje, muito poucas experiências foram feitas que analisam os efeitos a longo prazo dos "lares" homossexuais sobre as crianças. Segundo, Charlotte Patterson, uma auto-proclamada pesquisadora pró-"casamento" homossexual, só existem dois estudos longitudinais em torno de crianças educadas por lésbicas, (23) e nenhum estudo a longo prazo sobre crianças criadas por homens homossexuais.
Nenhuma organização profissional dedicada ao bem estar dos seus pacientes pode apoiar mudanças drásticas nas políticas sociais tendo como base apenas dois pequenos e não-representativos estudos longitudinais.
Certamente que as duplas homossexuais podem ser tão amorosas para as crianças como os casais, mas as crianças precisam mais do que amor; elas precisam das qualidades distintas e naturezas complementaras do progenitor e da progenitora. A sabedoria acumulada de mais de 5,000 anos conclui que a configuração marital e paternal ideal é composta por um homem e uma mulher. Esta sabedoria testada pelo tempo é, actualmente, confirmada pelas pesquisas mais avançadas e cientificamente mais sólidas disponíveis.
Mais importante ainda, e para seu crédito, muitos auto-proclamados pesquisadores em favor do "casamento" homossexual admitem que não não existem evidências conclusivas em torno da forma como a "paternidade" homossexual afecta as crianças. Mas mesmo assim, alguns destes mesmos pesquisadores apoiam o "casamento" homossexual porque acreditam que ele disponibilizará um laboratório natural onde se pode avaliar o impacto a longo prazo que ele terá nas crianças. (24) Esta posição é inconsciente e indefensável.
O "casamento" homossexual não é no melhor interesse das crianças. Embora muitas pessoas possam ter empatia com os homossexuais que se querem "casar" e educar crianças, nós não podemos permitir que a nossa compaixão por eles seja colocada acima da compaixão pelas crianças. Numa guerra entre os desejos de alguns homossexuais e as necessidades das crianças, não podemos permitir que as crianças percam.
A CAMFT, tal como todas as organizações que lidam com a saúde mental, têm que basear as suas decisões nas evidências científicas e nos dados resultantes de pesquisas, e não nas crenças pessoais ou nas opiniões políticas. Mais importante ainda, eles não podem permitir que as crianças sejam usadas como porquinhos-da-Índia em experiências sociais imprudentes e potencialmente prejudicais.
Phonte: http://bit.ly/1owfF64
Referências.
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Balsam, K.F., Rothblum, E.D., & Beauchaine, T.P. (2005). Victimization over the life span: A comparison of lesbian, gay, bisexual, and heterosexual siblings. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 73 (3), 477-487.
Nurses’ Health Study II available at http://www.gaydata.org.
Hogg, R.S., Strathdee, S.A., Craib, K.J.P., OShaughnessy, M.V., Montaner, J.S.G., & Schechter, M.T. (1997). Modeling the impact of HIV disease on mortality in gay and bisexual men. International Journal of Epidemiology, 26 (3), 657-661.
Valanis, B.G., Bowen, D.J., Bassford, T., Whitlock, E., Charney, P., & Carter, R.A. (2000). Sexual orientation and health. Archives of Family Medicine, 9, 843-853.
Baumrind, D. (1995). Commentary on sexual orientation: Research and social policy implications. Developmental Psychology, 31 (1), 130-136.
Golombok, S., & Tasker, F. (1996). Do parents influence the sexual orientation of their children? Findings from a longitudinal study. Developmental Psychology, 32, 3-11.
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Lesbian and Gay Parenting by Charlotte Patterson available at http://www.apa.org.
Gay Marriage, Same-Sex Parenting, and America’s Children by William Meezan and Jonathan Rauch available at http://www.futureofchildren.org.
Phonte: Homossexualismo - Examinando as alegações (e as acções) dos activistas homossexuais (Gaystapo).
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