O Partido Socialismo e Liberdade, que desde o começo sempre apoiou a tática de invasão nas escolas como método de luta política, está em completo silêncio desde ontem (24) sobre a morte do jovem que foi assassinado dentro de uma dessas invasões no Paraná.
Como foi noticiado aqui e em quase todos os portais de notícias do país, um adolescente de 16 anos foi esfaqueado por outro aluno, dentro de uma escola invadida em Curitiba, por aparentemente estar sob o efeito de narcóticos.
Dentro das escolas invadidas não há controle algum, alunos entram e saem e muitos sequer estudam no local. Uma grande parte dos invasores é parte de movimentos de extrema-esquerda, mas não são estudantes no local.
Em postagens feitas em sua página no dia 10 de outubro, Marcelo Freixo defendeu a necessidade da invasão de “espaços públicos”. Em 9 de agosto Freixo também postou em sua página a respeito disso.
Curiosamente, no último domingo o PSOL postou em sua página oficial um artigo, publicado em seu próprio site, comemorando as 850 escolas invadidas no Paraná.
Em postagens feitas em sua página no dia 10 de outubro, Marcelo Freixo defendeu a necessidade da invasão de “espaços públicos”. Em 9 de agosto Freixo também postou em sua página a respeito disso.
Curiosamente, no último domingo o PSOL postou em sua página oficial um artigo, publicado em seu próprio site, comemorando as 850 escolas invadidas no Paraná.
Um garoto foi morto e outro, sob o efeito de drogas, pode ter perdido parte de sua adolescência por causa disso. É realmente assustador ver a frieza desses grupos.
Phonte: Jornal Liberal
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