Entre 1996 e 2015, pelo menos 1,35 milhão de pessoas morreram por catástrofes do tipo — 90% delas em países pobres ou de renda média.
De acordo com a publicação do jornal Extra, em seu relatório anual, também publicado ontem, Cruz Vermelha e Crescente Vermelho alertam para a capacidade de antecipar os
desastres e assim reduzir seu impacto.
De acordo com a publicação do jornal Extra, em seu relatório anual, também publicado ontem, Cruz Vermelha e Crescente Vermelho alertam para a capacidade de antecipar os
desastres e assim reduzir seu impacto.
O Haiti, que além do terremoto viveu um surto de cólera iniciado naquele mesmo ano e três anos de seca causados pelo fenômeno El Niño, foi o que registrou mais mortes nas duas últimas décadas: 229.699.
O documento da ONU, que contabiliza sete mil desastres naturais no período, mostra ainda que, além da pobreza, a falta de sistemas de alerta e prevenção agrava os casos. “Os países de renda alta registram enormes perdas econômicas, mas, nos países com baixa renda, as pessoas pagam com a vida”, alertou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
O documento da ONU, que contabiliza sete mil desastres naturais no período, mostra ainda que, além da pobreza, a falta de sistemas de alerta e prevenção agrava os casos. “Os países de renda alta registram enormes perdas econômicas, mas, nos países com baixa renda, as pessoas pagam com a vida”, alertou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Phonte: Notícias ao Minuto
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