Uma das alavancas de mudanças da elite luciferiana que domina o globo é o terrorismo de propaganda sobre o aquecimento global. Desde os anos 1950, a organização globalista do Clube de Roma aposta nesta ferramenta como uma forma de aumentar o controle sobre a atividade humana e a economia, além de destruir qualquer liberdade individual e soberania dos países.
O leitor já deve ter percebido que os ecologistas pouco ou nada fazem para limpar o Rio Tietê ou a Baía de Guanabara, mas exigem a entrega de nossas liberdades em troco de uma promessa não-científica de "salvar o planeta".
De lá para cá, o mundo já deveria ter acabado pelo menos umas três vezes e já deveríamos ter visto uma nova era glacial ou o derretimento das calotas polares, inundando todo o litoral. Obviamente nada disso aconteceu, mas eles nunca desistem.
O brasileiro PETISTA a aliado de LULA José Graziano é hoje o diretor da FAO, a organização para alimentação da ONU, que nada faz de bom para ajudar as pessoas, além de combater a agricultura mecanizada que mantém a humanidade viva. Recentemente, ele embarcou na histeria coletiva do aquecimento global, apelando até para o Papa Francisco, um conhecido simpatizente do Marxismo:
O brasileiro José Graziano, diretor-geral da FAO, disse na entrevista coletiva de sexta-feira que "As temperaturas mais elevadas e os padrões climáticos erráticos já estão minando a saúde dos solos, florestas e oceanos dos quais os setores da agricultura e segurança alimentar dependem.
Temos visto um aumento de pragas e doenças surtos em todos os lugares". Na mesma linha de advertência à humanidade, o Papa Francisco sugeriu que o mundo deveria voltar seu olhar para as pequenas comunidades agrícolas.A solução que este comunista propõe para o problema seria uma guinada radical em favor do marxismo:
“Devemos seguir um estilo de vida que possa nos defender contra o consumismo generalizado e contra a produção industrial a qualquer custo, lógicas que só atendem ao aumento do lucro, unicamente”, disse ele, em declaração reproduzida pelo jornal britânico“The Guardian”.
Obviamente, destruir a agricultura mecanizada levaria à morte de milhões de pessoas, mas matar gente de fome nunca foi um problema para os comunistas, como provam os 20 milhões de pessoas mortas na Ucrânia e cerca de 15 milhões na China maoísta.
O objetivo de toda essa farsa é, antes de tudo, desviar a atenção da população da verdadeira razão da pobreza e das guerras, que é a manipulação financeira e política da elite luciferiana que controla os bacos internacionais. O globalismo também destroi qualquer tipo de resistência que possa surgir em países individuais e força pessoas de culturas específicas a abandonarem suas crenças e tradições em favor de ideologias impostas por essa elite.
O cristão que estuda a Bíblia sabe que, em breve, esse sistema nos levará ao governo global do anticristo, sob a promessa de nos salvar de nós mesmos. Fuja dele.
“Devemos seguir um estilo de vida que possa nos defender contra o consumismo generalizado e contra a produção industrial a qualquer custo, lógicas que só atendem ao aumento do lucro, unicamente”, disse ele, em declaração reproduzida pelo jornal britânico“The Guardian”.
Obviamente, destruir a agricultura mecanizada levaria à morte de milhões de pessoas, mas matar gente de fome nunca foi um problema para os comunistas, como provam os 20 milhões de pessoas mortas na Ucrânia e cerca de 15 milhões na China maoísta.
O objetivo de toda essa farsa é, antes de tudo, desviar a atenção da população da verdadeira razão da pobreza e das guerras, que é a manipulação financeira e política da elite luciferiana que controla os bacos internacionais. O globalismo também destroi qualquer tipo de resistência que possa surgir em países individuais e força pessoas de culturas específicas a abandonarem suas crenças e tradições em favor de ideologias impostas por essa elite.
O cristão que estuda a Bíblia sabe que, em breve, esse sistema nos levará ao governo global do anticristo, sob a promessa de nos salvar de nós mesmos. Fuja dele.
Segue o artigo:
Acaba de ser divulgado mais um estudo das Nações Unidas que novamente expõe, de maneira clara, a situação extremamente desigual e vulnerável que os mais pobres do mundo enfrentam diante das mudanças climáticas.
As tecnologias podem ser boas, ótimas mesmo para alguns, mas extremamente preocupantes se forem consideradas como uma espécie de opção mágica para os problemas da humanidade, disse ainda o Sumo Pontífice. A opinião do Papa é compartilhada por muitos especialistas, sobretudo aqueles que, há tempos, vêm alertando para os bons resultados da agroecologia.
“Uma agricultura produtivista, que depende totalmente do petróleo e do fosfato, está condenada. Tem que mudar. Há iniciativas interessantes que acontecem em muitos lugares, inclusive no Brasil, como a agroecologia. É uma maneira que a população tem de produzir alimentos dentro da cidade e que era inimaginável há 10 anos”, disse ele.
E para quem não consegue enxergar uma opção melhor para a civilização do que a do crescimento econômico, o economista lembra que o Japão há muito não cresce economicamente. Por outro lado, segundo o relatório do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) de 2014, o país tem a maior expectativa de vida do mundo e está em 17º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano.
Vale a pena insistir nessa retórica porque é dela que parte todo o paradoxo no qual a humanidade está envolvida nos dias de hoje. Por um lado, a necessidade de crescimento para apaziguar o Senhor Mercado. Por outro lado, a cada vez mais transparente impossibilidade de se continuar com um modelo de crescimento excludente, que faz questão de ignorar o problemão que temos pela frente.
Acaba de ser divulgado mais um estudo das Nações Unidas que novamente expõe, de maneira clara, a situação extremamente desigual e vulnerável que os mais pobres do mundo enfrentam diante das mudanças climáticas.
Publicado pela sede em Roma da Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO na sigla em inglês), o relatório mostra que até 122 milhões poderão viver em pobreza extrema até 2030, como resultado dos eventos extremos provocados pelo aquecimento da Terra e seus impactos sobre os rendimentos dos pequenos agricultores.
“As mudanças climáticas são uma ameaça importante e crescente para a segurança alimentar global”, alertam os especialistas que escreveram o relatório. Os mais atingidos serão os moradores da África Subsaariana, onde vivem cerca de 500 milhões, dos quase 900 milhões de habitantes do continente.De maneira em geral, a região apresenta os piores índices socioeconômicos do mundo.
O setor que mais vai sentir será, exatamente, a agricultura, daí a preocupação com a fome. Pode haver grandes declínios no rendimento das colheitas e os preços vão subir cada vez mais, um cenário que assusta e não deixa ter esperanças no fim da fome no mundo. Há, hoje, cerca de 800 milhões de pessoas nessas condições.
O brasileiro José Graziano, diretor-geral da FAO, disse na entrevista coletiva de sexta-feira que "As temperaturas mais elevadas e os padrões climáticos erráticos já estão minando a saúde dos solos, florestas e oceanos dos quais os setores da agricultura e segurança alimentar dependem. Temos visto um aumento de pragas e doenças surtos em todos os lugares".
“As mudanças climáticas são uma ameaça importante e crescente para a segurança alimentar global”, alertam os especialistas que escreveram o relatório. Os mais atingidos serão os moradores da África Subsaariana, onde vivem cerca de 500 milhões, dos quase 900 milhões de habitantes do continente.De maneira em geral, a região apresenta os piores índices socioeconômicos do mundo.
O setor que mais vai sentir será, exatamente, a agricultura, daí a preocupação com a fome. Pode haver grandes declínios no rendimento das colheitas e os preços vão subir cada vez mais, um cenário que assusta e não deixa ter esperanças no fim da fome no mundo. Há, hoje, cerca de 800 milhões de pessoas nessas condições.
O brasileiro José Graziano, diretor-geral da FAO, disse na entrevista coletiva de sexta-feira que "As temperaturas mais elevadas e os padrões climáticos erráticos já estão minando a saúde dos solos, florestas e oceanos dos quais os setores da agricultura e segurança alimentar dependem. Temos visto um aumento de pragas e doenças surtos em todos os lugares".
Na mesma linha de advertência à humanidade, o Papa Francisco sugeriu que o mundo deveria voltar seu olhar para as pequenas comunidades agrícolas.
“Devemos seguir um estilo de vida que possa nos defender contra o consumismo generalizado e contra a produção industrial a qualquer custo, lógicas que só atendem ao aumento do lucro, unicamente”, disse ele, em declaração reproduzida pelo jornal britânico“The Guardian”.
“Devemos seguir um estilo de vida que possa nos defender contra o consumismo generalizado e contra a produção industrial a qualquer custo, lógicas que só atendem ao aumento do lucro, unicamente”, disse ele, em declaração reproduzida pelo jornal britânico“The Guardian”.
As tecnologias podem ser boas, ótimas mesmo para alguns, mas extremamente preocupantes se forem consideradas como uma espécie de opção mágica para os problemas da humanidade, disse ainda o Sumo Pontífice. A opinião do Papa é compartilhada por muitos especialistas, sobretudo aqueles que, há tempos, vêm alertando para os bons resultados da agroecologia.
Trata-se de uma prática de agricultura que junta bases de conhecimento diferenciadas levando em conta aspectos socioeconômicos e ambientais. Aqui no Brasil, tem defensores firmes no Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).
Os agroecologistas compram briga contra a indústria de alimentos, cada vez mais poderosa e dominadora do mercado, que pensa e age de maneira bem diferente porque tem como meta o crescimento econômico.
Os agroecologistas compram briga contra a indústria de alimentos, cada vez mais poderosa e dominadora do mercado, que pensa e age de maneira bem diferente porque tem como meta o crescimento econômico.
Hoje mesmo, em entrevista dada à repórter Daniela Chiaretti, publicada no jornal “Valor Econômico”, o francês Gaël Giraud, estudioso das alternativas de desenvolvimento, alerta para o fato de que a agricultura produtivista que está sendo empregada em larga escala, dependente do petróleo e do fosfato, está fadada ao insucesso.
“Uma agricultura produtivista, que depende totalmente do petróleo e do fosfato, está condenada. Tem que mudar. Há iniciativas interessantes que acontecem em muitos lugares, inclusive no Brasil, como a agroecologia. É uma maneira que a população tem de produzir alimentos dentro da cidade e que era inimaginável há 10 anos”, disse ele.
E para quem não consegue enxergar uma opção melhor para a civilização do que a do crescimento econômico, o economista lembra que o Japão há muito não cresce economicamente. Por outro lado, segundo o relatório do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) de 2014, o país tem a maior expectativa de vida do mundo e está em 17º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano.
Vale a pena insistir nessa retórica porque é dela que parte todo o paradoxo no qual a humanidade está envolvida nos dias de hoje. Por um lado, a necessidade de crescimento para apaziguar o Senhor Mercado. Por outro lado, a cada vez mais transparente impossibilidade de se continuar com um modelo de crescimento excludente, que faz questão de ignorar o problemão que temos pela frente.
As Nações Unidas têm sido uma espécie de arauto dessa tendência apocalíptica para os mais pobres. Como não tem poder de criar formatos vinculantes, às vezes tem-se a sensação de que os relatórios que divulga, com dados importantes e muito bem pesquisados, tornam-se uma retórica inútil diante do mundo que ainda não decidiu olhar para a causa de forma séria.
Imaginemos, por exemplo, um cenário onde os grandes modelos de agronegócio se extinguissem e passassem a investir numa possibilidade diferente. Em vez de aumentarem a produção com intuito de exportar para os outros países, como muitas corporações fazem, investir em desenvolvimento local, em parceria com os cerca de 475 milhões de pequenos agricultores que existem mundo afora.
Imaginemos, por exemplo, um cenário onde os grandes modelos de agronegócio se extinguissem e passassem a investir numa possibilidade diferente. Em vez de aumentarem a produção com intuito de exportar para os outros países, como muitas corporações fazem, investir em desenvolvimento local, em parceria com os cerca de 475 milhões de pequenos agricultores que existem mundo afora.
Em vez de limitar o acesso ao crédito desses trabalhadores rurais, imaginem também se os governos, em parceria com as empresas, decidissem ampliar essa oportunidade, como fez o Brasil na era Lula e Dilma. A iniciativa acabou abrindo portas a corruptos e corruptores, mas antes disso tirou muita gente de uma situação bem ruim.
São medidas que podem mudar o tom da conversa, principalmente se vierem agregadas a outras que não tenham como foco apenas o aumento do PIB de cada país. Mas, para que sejam implementadas, é preciso muito mais do que discurso.
São medidas que podem mudar o tom da conversa, principalmente se vierem agregadas a outras que não tenham como foco apenas o aumento do PIB de cada país. Mas, para que sejam implementadas, é preciso muito mais do que discurso.
E tem que ser solidário. Insisto nisso.
Phonte: g1
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